quarta-feira, 26 de novembro de 2014

GRAND HOTEL


CHRYSALIS - 6307 511 - edição original (1973)

Side One

Grand Hotel - Toujours L'Amour - A Rum Tale - T.V. Ceaser

Side Two

Souvenir Of London - Bringing Home The Bacon - For Liquorice John - Fires (Which Burnt Brightly) - Robert's Box

Sou muito fã de Procol Harum, ponto final!

Aqui, os Procol Harum eram Gary Brooker, Alan Cartwright, BJ Wilson, Mick Grabham, Chris Copping e ainda Keith Reid, que era o letrista.

Foi um dos meus álbuns preferidos na minha juventude universitária.

Custou-me 199$00 algures...

22 comentários:

José disse...

Me too. Mito. Arranjei este disco há relativamente pouco tempo em prensagem Usa por ter averiguado que era de qualidade. E é.

Era um dos discos de 1973 que mais se ouvia e a canção A Rum tale é das que cantarolo ao longo de décadas.

Quando saiu, nem sequer tinha gira-discos e um colega de liceu que comprava discos às dúzias ( os avós tinham uma ourivesaria e ele é agora ourives e tem uma das maiores colecção de discos dos Beatles)trouxe o disco para as aulas. Numa delas ( seria Moral? talvez...) copiei a letra do tema título e desenhei o esboço que vem no livreto.

Ainda tenho o papel quadriculado com essa letra e desenho...

ié-ié disse...

Lindo! Gosto destas memórias.

É o meu LP 96 e as canções de que gostei mais, se bem me lembro, foram "Grand Hotel" e "A Souvenir Of London".

Agora apetece-me ouvi-lo outra vez.

LT

ié-ié disse...

Agora que voltei a ouvir o disco, gosto também de "Robert's Box".

LT

josé disse...

Pois é...por causa disto comprei mais dois dos Procol em edição two offer da Cube: Whiter shade of pale e A salty dog. Diz que são bem prensados...

Em cd já tinha tudo e até em dvd ( All this and More...Procol Harum- a 4 disc compilation), mas é o vinilo que me puxa para ouvir como deve ser.

carlos disse...

Uma obra prima.
Gosto principalmente da bateria do BJ Wilson e dos arranjos.
Não há uma faixa fraca, só as que gostamos mais e as que gostamos um pouco menos.
Sem nostalgia (ou sim...?)porque é que já é difícil fazerem-se discos assim, que se ouvem repetidamenbte, e ao longo dos anos?
A maneira de fazer música mudou...e nós?

Favoritas - Toujours L'Amour e A Rum Tale.

Anónimo disse...

Ui, a quantidade que nós ouviamos "Souvenir Of London" só mesmo por causa da letra, eh eh.

Tenho de lavar esse disco, para o ouvir de novo, pois já não o faço há mais de duas décadas!

josé disse...

Lavar?
Água destilada misturada com álcool isopropílico numa proporção de 4/1.

Ou uma loção que vem com os "lava-discos". É o que faço a todos os discos que tenho, com bons resultados.

Anónimo disse...

“Grand Hotel”, “Hotel California”, “Morrison Hotel” “Heartbreak Hotel” …, humm, internem todas as boas bandas e cantores em hotéis, já ! Assim só vai sair material de cinco estrelas.

Lembro-me que, nos idos de 73-74, o “Souvenir of London” entrava num spot da RTP publicitando os casinos do Algarve.

Também sinto “Toujours L’amour” pelos Procol e também fiquei esquentado com o “Souvenir of London” ( musicalmente, claro !)

JR

ié-ié disse...

Chelsea Hotel (Leonard Cohen), Jailhouse Hotel (Elvis Presley), Imperial Hotel (Stevie Nicks), Blue Hotel (Chris Isaak), Pentecost Hotel (Nirvana), Parisienne Hotel (Johnny Diesel), Entella Hotel (Peter Case), Berkeley Home Hotel (Splinter), The White Hotel (Ian McCulloch)...

LT

Anónimo disse...

Bravo !
Excelente compilação de hoteis.
Desconhecia alguns deles.
Vou fazer a reserva excepto a do Jailhouse, talvez consiga evitar este.

E como sabemos, o Chelsea Hotel existe mesmo, é um ícone de NYC e há mais de 30 anos que nele vive uma fotojornalista portuguesa, Rita Barros, no mesmo quarto em que Arthur C. Clark escreveu "2001, Odisseia no Espaço". Por ali passaram tantos nomes ligados à música e não só que seria fastidioso enumerar todos eles.
É também título de um filme e série de tv.

Obrigado

JR

Jack Kerouac disse...

Jailhouse Hotel deve ter sido por simpatia com acontecimentos recentes, não será mais Heartbreak Hotel ? :

José disse...

Assim de memória:

Hotel des voyageurs de Serge Regianni.

Motel Blues de Loudon Wainright III que costumava ouvir em meados dos 70, do disco T-Shirt que tem outras belíssimas canções.

Anónimo disse...

@ José :
Água bi-purificada, misturada com uma solução chamada Dr. Wack, na proporção 1 : 250 ou 1 : 300 (1 parte de Dr. Wack, para 300 partes de água bi-purificada), e alcool isopropilico a olho (mas menos do que a quantidade de Dr. Wack).

Tudo na máquina Knosti, e é só dar ao braço!


PS : a proporção 4 : 1 que mencionou, parece-me demasiado agressiva, pois o alcool isopropilico, é muito abrasivo (sempre ouvi dizer que no máximo dos máximos, seria na proporção 10 : 1, e a ideal seria 20 : 1)

josé disse...

Bem, admito ter errado na proporção que li algures porque uso uma solução que vinha com a máquina da Spin Clean em que basta uma tampinha para misturar nas escovas mergulhadas no conteúdo de água destilada.

Comprei um frasco de isopropílico mas ainda não usei.

ié-ié disse...

estou transtornado: as coisas que vocês sabem...

iso... quê?

LT

ié-ié disse...

JR:

Não é sabedoria... foi trabalho esforçado.

Meti todos os meus discos e respectivas músicas (umas 200 mil) numa base de dados e agora é só pesquisar...

Fácil!

LT

ié-ié disse...

Quanto ao Chelsea Hotel, conheço bem, já lá estive conheci (mais do que uma vez), entrevistei e pedi autógrafos ao respectivo proprietário, que me contou a história da morte de Sid Vicious, conheço a Rita, tenho o livro dela autografado.

Acho que a Rita ainda lá vive, mas aquilo tem problemas e problemas... (diz ela).

LT

ié-ié disse...

http://guedelhudos.blogspot.pt/2010/02/chelsea-hotel.html

LT

gps disse...

A Rita Barros apareceu no programa "Portugueses no Mundo" dedicado a Vayorken

Anónimo disse...

Uma Fonoteca que já vai com 200.000 músicas e uma base de dados correspondente.
E, pelo que é dado aqui a apreciar, tal Fonoteca prima mais pela qualidade que pela mera quantidade.

Um dia a Fonoteca e todo o arquivo fotográfico do passado, presente e futuro, sobretudo da cidade de Lisboa, além de toda a documentação organizada aqui postada, tudo isto ainda vai ser objecto de interesse público.

Ai vai, vai !

Parabéns pelo árduo esforço e continue a nos fazer o favor de divulgar o acervo.

O mais de milhão de visitantes que o Blog já atingiu não espera outra coisa.

JR


josé disse...

Pois já apurei as quantidades certas para o processo alquímoco da limpeza vinílica:

400 ml de água destilada.
40ml de álcool isopropílico (10%)
4ml de detergente sem aditivos (1%).

Tudo misturado e já está.

ié-ié disse...

Obrigado, caro anónimo JR.

LT