Sean Lennon, filho mais novo de John, acaba de colocar no seu Facebook uma colectânea de fado de Lisboa, cuja imagem anexo.
No dia 18 de Fevereiro de 2007, tive o privilégio de acompanhar Sean a uma casa de fados em Lisboa, depois de um concerto seu no Santiago Alquimista. Eu, a Teresa, o Paulo e outro amigo.
É emocionante ver estas coisas, apesar de eu não gostar de fado de Lisboa...
5 comentários:
O Fado e a sua rua mais emblemática nunca estiveram tão em força no Blog como agora.
Exceptuada a respectiva etiqueta, “Fado”, que continua sob rigorosa proibição.
Entretanto, Rolling Stones e Prince “aka” The Artist já se renderam ao fado de Ana Moura e até o próprio Blog dá a encorajante notícia que o filho do Lennon aprecia o género e o publicita no “Feicebuque”, para não falar no sucesso internacional de Amália, Carlos do Carmo, Carlos Paredes, Mariza , Mísia e Carminho.
O cerco aperta-se, a qualquer momento se espera a revolucionária rendição da “prohibition”, com efeitos retroactivos, tais têm sido as musculadas e insistentes arremetidas do Fado aqui.
O oposto seria, também ele um, triste fado, diria mesmo, um pesado fardo que nem os cruzados enfrentaram quando cercaram e acabaram por conquistar a capital do Fado em seu sítio, a Mouraria.
Tenho esperanças que Macca venha um dia a revelar que se inspirou num fado para compor “Yesterday”, e então sim, a ostracizada etiqueta talvez se veja finalmente livre das grilhetas e se oficialize por aqui sem ter de ser “gamada do Feicebuque”, ou “par hasard” trasladada de uma toponímica ou lapidar placa.
Como diria a Ana Moura, um “desfado”, vide
http://eusouogatomaltes.blogspot.pt/2012/11/desfado.html
JR
jamais me renderei!
LT
Ahahahah ...
Mas ele, o Fado, anda aqui em força e em todo o seu esplendor.
Só que anda embuçado como o fado homónimo .
Que falta de etiqueta !
:)
JR
like para o comentário do Jr (que não será Ewing :) )
Já não pode ser JR Ewing,a menos que fosse o seu fantasma, porque o actor respectivo, Larry Hagman, deixou-nos no passado dia 23 de Novembro.
Era a ovelha ranhosa de todos os JR mas, em face da trágica notícia, sempre perdoamos alguns tiques menos próprios, pelo que, em brevíssimo requiem, me curvo à memória de tal personagem cujas saudades são como o petróleo do Texas, muito poucas.
Quanto ao actor propriamente dito, esse sim, o meu sentido
RIP
JR
( Agora livre do seu presuntivo alter-ego )
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