Canção do Mar (Frederico de Brito/Ferrer Trindade) - Fora de Portas (M Azambuja/M da C Piedade) - Madragoa (J Bastos/Frederico Valério) - Fado das Caldas (Arnaldo Forte/Raul Ferrão)
Conjunto Mário Simões.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Não vislumbro a relação que possa existir entre “chá das cinco” e qualquer um dos temas que constam deste EP ou intérprete. O chá não é coisa muito popular no mar, na Madragoa ou fora de portas.
Ainda que dele conste o “Fado das Caldas”, cidade bem conhecida pela sua cerâmica, todavia não condiz com a patente na capa que parece ser oriental e o único ponto em comum é o facto de ambas as cerâmicas, a oriental da dinastia Ming e a caldense da dinastia Ping, porem os olhos em bico.
E porquê utilizar o anglicismo “five o’clock tea” se o hábito de beber chá foi levado para a Inglaterra pelos portugueses acompanhantes de Catarina de Bragança, consorte portuguesa de rei inglês que ali patrocinava "Tea parties" talvez para mitigar os tormentos por que passavam na corte dum país mergulhado em tensões conspiratórias ?
Ao invés, hoje o “Tea Party” serve para conspirar em terras americanas contra Obama, o presidente que adoptou como fiel amigo um cão de mar português, raça canina de cor negra a contrastar com a Casa Branca. O cão de mar português deve rosnar quando ouve falar em “Tea Party”, tal a fidelidade canina ali mesmo na Sala Oval ( ex Sala Oral no tempos de Bill Clinton ).
2 comentários:
Não vislumbro a relação que possa existir entre “chá das cinco” e qualquer um dos temas que constam deste EP ou intérprete. O chá não é coisa muito popular no mar, na Madragoa ou fora de portas.
Ainda que dele conste o “Fado das Caldas”, cidade bem conhecida pela sua cerâmica, todavia não condiz com a patente na capa que parece ser oriental e o único ponto em comum é o facto de ambas as cerâmicas, a oriental da dinastia Ming e a caldense da dinastia Ping, porem os olhos em bico.
E porquê utilizar o anglicismo “five o’clock tea” se o hábito de beber chá foi levado para a Inglaterra pelos portugueses acompanhantes de Catarina de Bragança, consorte portuguesa de rei inglês que ali patrocinava "Tea parties" talvez para mitigar os tormentos por que passavam na corte dum país mergulhado em tensões conspiratórias ?
Ao invés, hoje o “Tea Party” serve para conspirar em terras americanas contra Obama, o presidente que adoptou como fiel amigo um cão de mar português, raça canina de cor negra a contrastar com a Casa Branca.
O cão de mar português deve rosnar quando ouve falar em “Tea Party”, tal a fidelidade canina ali mesmo na Sala Oval ( ex Sala Oral no tempos de Bill Clinton ).
JR
ah! ah!
LT
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