segunda-feira, 22 de julho de 2013

DISCOTECA DO CARMO


A Discoteca do Carmo era na rua do Carmo, 63, onde hoje (Julho de 2013) está a Muji.

Em frente, uma viatura Fleur de Lys, verde, com a matrícula OE-50-80, transmite e vende Fado de Lisboa.

É propriedade da Fundação Manuel Simões.

Manuel Simões, 90 anos, era o dono da Discoteca do Carmo e, hoje, da Discoteca Amália, rua do Ouro, 272, que lhe sucede.

7 comentários:

Anónimo disse...

"Enterrei" muitos contos de reis na Discoteca do Carmo, a única que conheci que vendia LPs importados.

Sobreviveu ao incêndio do Chiado (aliás, acho que o limite do incêndio, desse lado da Rua do Carmo, foi mesmo essa Discoteca), mas já sob o nome de Discoteca Amália se não me engano.

Felizmente, que foram contos de reis, muito bem "enterrados" e em abono da verdade, diga-se que o Sr. Manuel Simões (que Deus o tenha), era mesmo "lixadinho" e não facilitava, quando lhe pediamos para guardar determinado disco, dizendo que o iriamos levantar / comprar, muito em breve.

Anónimo disse...

Lembro bem a emoção sentida, quando a subir a rua do Carmo, deparo com a belíssima música que saia...dessa linda carripana...Não posso precisar o ano,mas certamente entre 1974/6. Zé

Unknown disse...

Boas! Queria deixar aqui uma correcção. A Discoteca do Carmo mantém a sua identidade nunca confundida com o nome de Discoteca Amàlia sendo que a Discoteca do Carmo pertence aos herdeiros de Manuel Simões e Maria Emilia Ricardo e não a fundação Manuel Simões.

ié-ié disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ié-ié disse...

Obrigado, mas parece que não percebi muito bem!

A Discoteca do Carmo é, agora, a viatura que vende fado de Lisboa, frente à antiga Discoteca?

É isso?

E pertence aos herdeiros de Manuel Simões e Maria Emília Ricardo?

É isso?

E a Discoteca Amália, na rua do Ouro, é que é pertença da Fundação Manuel Simões?

É isso?

Obrigado.

LT

Vitor Grade disse...

Passar e ouvir a música é do mais agradável que pode haver. Agora viver ou trabalhar aqui chega a tornar-se uma verdadeira tortura! Não deveria ser permitido impor a música. A carripana, sim! A música, também! Com o volume tão alto que chega a ser incómodo é que não...

ié-ié disse...

E, ainda por cima, fado...

LT