A discoteca Compasso, do empório da Sinfonia, ficava na rua Saraiva de Carvalho, 268 C, em Lisboa, onde hoje (Julho de 2013) está a João Lopes Iluminação.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Mudança de emporios. Das discotecas para a ilumanação e material electrico. A Joao Lopes iluminaçao tem um emporio de lojas em campo de ourique.
O empório dos discos não sobreviveu às grandes superfícies, Amazon e itunes. O mesmo vai acontecendo com as livrarias.
Perderam-se assim lojas que ofereciam produtos culturais e artísticos de uma imensa e inestimável valia muito aquém do valor da etiqueta e que ainda hoje fazem parte do nossa memória que este sempre surpreendente Blog, nos faz o favor de fazer reviver ( Mr. Ié Ié não deve estar longe de se tornar o mais prolífico fotojornalista da cidade de Lisboa).
Resistirão-alguns restaurantes bares, nichos especializados de mercado e sobretudo lojas de produtos chinos, chinos em que nos estamos a transformar em função de uma economia desequilibradamente globalizada cujo móbil não passa pela equidade dos direitos sociais mas por uma exploração de mão de obra quase escrava por empresas ocidentais com a produção deslocalizada, como é o caso da Apple do itunes, já responsáveis por cerca de metade das importações e exportações da economia chinesa ,e conta as quais os “chinos” indígenas mal podem concorrer.
De todos os empórios, Armani incluído, ainda preferiria a antiga discoteca, livraria, leitaria ou lojinha de bairro. Os bens culturais, tal como uma mulher, têm de ser bem visionados tocados cheirados e amados, requerendo um informação especializada, tudo ao invés dos labirintos das grandes superfícies e da frieza das filas junto a uma caixa registadora lado a lado com um saco de carvão, ou da solidão blogosférico e eletrónica em “download” para uns micro auscultadores “jack” 3,5.
Não por acaso, Justin Bieber, Britney Spears, Rhianna, etc. tomaram o lugar outrora ocupados por Beatles, Beach Boys, Sinatra etc, tudo ao invés da evolução do "Hhomo Sapiens".
5 comentários:
Mudança de emporios.
Das discotecas para a ilumanação e material electrico.
A Joao Lopes iluminaçao tem um emporio de lojas em campo de ourique.
Jejeje
O empório dos discos não sobreviveu às grandes superfícies, Amazon e itunes.
O mesmo vai acontecendo com as livrarias.
Perderam-se assim lojas que ofereciam produtos culturais e artísticos de uma imensa e inestimável valia muito aquém do valor da etiqueta e que ainda hoje fazem parte do nossa memória que este sempre surpreendente Blog, nos faz o favor de fazer reviver ( Mr. Ié Ié não deve estar longe de se tornar o mais prolífico fotojornalista da cidade de Lisboa).
Resistirão-alguns restaurantes bares, nichos especializados de mercado e sobretudo lojas de produtos chinos, chinos em que nos estamos a transformar em função de uma economia desequilibradamente globalizada cujo móbil não passa pela equidade dos direitos sociais mas por uma exploração de mão de obra quase escrava por empresas ocidentais com a produção deslocalizada, como é o caso da Apple do itunes, já responsáveis por cerca de metade das importações e exportações da economia chinesa ,e conta as quais os “chinos” indígenas mal podem concorrer.
De todos os empórios, Armani incluído, ainda preferiria a antiga discoteca, livraria, leitaria ou lojinha de bairro.
Os bens culturais, tal como uma mulher, têm de ser bem visionados tocados cheirados e amados, requerendo um informação especializada, tudo ao invés dos labirintos das grandes superfícies e da frieza das filas junto a uma caixa registadora lado a lado com um saco de carvão, ou da solidão blogosférico e eletrónica em “download” para uns micro auscultadores “jack” 3,5.
Não por acaso, Justin Bieber, Britney Spears, Rhianna, etc. tomaram o lugar outrora ocupados por Beatles, Beach Boys, Sinatra etc, tudo ao invés da evolução do "Hhomo Sapiens".
JR
A compasso dado, não se olha o tira-linhas!
Obrigado!
LT
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