Não tenho notícia de que alguma vez os Kings, de Caldas de Vizela, tivessem gravado um disco nos anos 60, mas três décadas depois registaram um CD interessante com "Georgia on My Mind", "Roll Over Beethoven", "Honey Don't", "Blue Suede Shoes", "Sweet Little Sixteen", "Hippy, Hippy Shake", "And I Love Her", "Things We Said Today", "Sunny", "Here, There And Everywhere", "Evil Ways" e "One After 909".
Os Kings são Miguel Couto (guitarra-solo e voz), Luís Couto (bateria e percussão), Flávio Faria (teclados e voz), Ângelo Costa (guitarra-ritmo) e Miguel Ângelo (viola-baixo e teclados), mas em 1963 eram os Dallas, conjunto tipo Shadows, com Silvino Pedrosa, Augusto Amaral, Alberto, Luís e Miguel Couto.
Em 1964 juntou-se um vocalista, José Luís Freitas, e no ano seguinte, já sob a influência dos Beatles, estreiam-se ao vivo no Cine-Parque de Vizela, tocando nos intervalos de "O Homem do Rio", com Jean-Paul Belmondo, como era então moda.
Eram então Alberto Couto (guitarra-solo), Luís Faria (voz e guitarra-ritmo), Miguel Couto (voz e guitarra-baixo) e Flávio Faria (voz e bateria).
No Verão de 1966 passam a designar-se Kings, sai Luís Faria e entram Ângelo Costa e Rui Caldas. No dia 07 de Dezembro tocam pela primeira vez fora da região e repartem com o Quinteto Académico o Baile de Finalistas do Liceu de Bragança.
Em 1969 ganham o 1º Festival de Conjuntos Ligeiros Amadores do Minho, realizado no Teatro Jordão, em Guimarães, e que teve honras de televisão.
Como era infelizmente vulgar naqueles anos, o serviço militar obrigatório viria a acabar com o grupo em 1972.
A juventude portuguesa dos anos 60 andava mais de metralhadora na mão do que com uma guitarra.
Os Kings são Miguel Couto (guitarra-solo e voz), Luís Couto (bateria e percussão), Flávio Faria (teclados e voz), Ângelo Costa (guitarra-ritmo) e Miguel Ângelo (viola-baixo e teclados), mas em 1963 eram os Dallas, conjunto tipo Shadows, com Silvino Pedrosa, Augusto Amaral, Alberto, Luís e Miguel Couto.
Em 1964 juntou-se um vocalista, José Luís Freitas, e no ano seguinte, já sob a influência dos Beatles, estreiam-se ao vivo no Cine-Parque de Vizela, tocando nos intervalos de "O Homem do Rio", com Jean-Paul Belmondo, como era então moda.
Eram então Alberto Couto (guitarra-solo), Luís Faria (voz e guitarra-ritmo), Miguel Couto (voz e guitarra-baixo) e Flávio Faria (voz e bateria).
No Verão de 1966 passam a designar-se Kings, sai Luís Faria e entram Ângelo Costa e Rui Caldas. No dia 07 de Dezembro tocam pela primeira vez fora da região e repartem com o Quinteto Académico o Baile de Finalistas do Liceu de Bragança.
Em 1969 ganham o 1º Festival de Conjuntos Ligeiros Amadores do Minho, realizado no Teatro Jordão, em Guimarães, e que teve honras de televisão.
Como era infelizmente vulgar naqueles anos, o serviço militar obrigatório viria a acabar com o grupo em 1972.
A juventude portuguesa dos anos 60 andava mais de metralhadora na mão do que com uma guitarra.
1 comentário:
A proposito dos Kings, vai sair, em breve, um livro sobre o rock em Guimarães onde se fala sobre eles. E sobre os Rocker's.
Ver:
http://www.facebook.com/events/158499850970455/?ref=3
Abraço,
Afonso
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