quinta-feira, 6 de novembro de 2008

NO TEATRO MONUMENTAL


COLUMBIA - SPMX 5000 - 1966, edição estereo

Jezebel - Si Lo So - Chove - Non Son Degno Di Te - Milena (A Da Praia) - La Nuit - Balada A Uma Rapariga Triste - Diz-lhe - Stasera Pago Io - Capri C'Est Fini - Ciao - Hully Gully Do Montanhês

Cortesia de Jack Kerouac

13 comentários:

Jack Kerouac disse...

Vá, digam lá que a capa está em mau estado....eheh...

Anónimo disse...

Nunca tinha visto a palavra "stereo" na capa do disco, o que quer dizer que houve duas edições deste LP. Entretanto, está já à venda o duplo CD com a obra gravada pelo grupo nos anos 60, da colecção "Do Tempo do Vinil": http://dotempodovinil.blogspot.com/2008/11/conjunto-acadmico-joo-paulo-eu-to-s.html

daniel bacelar disse...

Ah!!Ganda Paulo!
É assim mesmo,os discos e os livros são para serem tratados com amôr e carinho.
Belissima reprodução da capa do L.P. do JOÃO PAULO E SUS MUCHACHOS!!!!

Rato disse...

Ora como o anúncio da venda do CD duplo estava previsto para o dia 3 de Novembro, isso significa que só deverá começar a aparecer nas discotecas lá para o dia 15 ou 20. Aconteceu assim com todas as outras edições do "Tempo do Vinil", pelo há que ter paciência e esperar...

daniel bacelar disse...

Ratão
Mas se estás muito interessado em novidades em disco,corre depressa á discoteca mais próxima,pois li algures que o CD do Castelo Branco "oui! cést moi"whow.... já está á venda.
Eu cá por mim vou comprar uma dúzia!!!!

gin-tonic disse...

Essa paranóia das capas em bom estado não sei onde vai cabar. Por mim não ando aos pontapés aos livros nem aos discos mas não sou de exageros. Já me faz confusão o Martins, que nem com o carro anda ao fim de semana, descer todos os dias com um paninho para tirar o pó ao carro. Os livros lei-os, sublinho-os, faço comentários nas margens, os discos ouço-os, às vezes escapa-me o braço da agulha da amão, empresto-os - não sou adepto da propriedade privada! - uns regressam um pouco mal tratados, outros nen sequer regressam e é assim. Talvez não sejam hábitos que se aconselham a alguém mas é como vivo. Como dizia o Vinicius não é amar uma mulher só linda!

filhote disse...

Anónimo: existe de facto uma reedição deste LP. De meados dos anos 70. Pelo cunho, naturalmente, da EMI-Valentim de Carvalho.

Não lhe posso dar as referências exactas dessa reedição, por não ter o meu exemplar comigo...

Anónimo disse...

Cambada de bicos.

daniel bacelar disse...

Ah ganda HUGO!!
Com essa é que tu me lixaste!!!!
Eu trato os meus discos com todo o amôr quanto mais não seja para anos mais tarde aparecer um "RATO" qualquer que possa recuperar essas joias em fantáticos downloads á borla para "malta" (é um sacerdócio,estou farto de dizer!!)com a qualidade a que nos habituou,já que as editoras ...é o que se sabe!!
E quanto a "gajas",claro que prefiro uma coisa limpinha cheirosa,sem pêlos a atrapalhar e que me saiba cantar uma cançãozinha ao ouvido sem riscos,a uma velha desdentada mal cheirosa e com pêlos até ao umbigo (que raio de imagem,até fiquei enjoado só de pensar nisso).
São GOSTOS!!!!!! O VINICIUS se fôsse vivo com certeza que já não dava uma para a caixa,daí esses pensamentos filosóficos!!!!

Anónimo disse...

Filhote: obrigado pela resposta. Não conhecia de facto a reedição dos anos 70 deste LP (que deduzo que seja portanto a da imagem, caso contrário já serão 3 capas diferentes).

Rato: quanto ao CD duplo, já está de facto à venda, pelo menos nas Fnac's.

Rato disse...

Felizmente que me enganei desta vez! O "prometido foi devido" e os pãezinhos quentes desta última fornada do "Tempo do Vinil" já começaram a ser saboreados aqui pelo Rato - com um pedacinho de queijo a acompanhar, é claro!

Rato disse...

A propósito da boa (ou má) conservação das capas dos discos, no meu caso pessoal a principal razão da minha "paranóia" (é real, reconheço-a!) prende-se com o lado fotográfico. Para além da música e do cinema, a fotografia é o terceiro vértice dos meus interesses básicos nesta vida. E é por isso que gosto de olhar o "produto" original, sem marcas ou adesivos. Tal como quando me encontro numa galeria fotográfica ou em qualquer sala de museu.
Já com os livros sou como tu, Hugo, não tenho respeito algum - dobro cantos de páginas, risco parágrafos e por aí fora...

Rato disse...

E, Hugo, com a referência ao Vinicius fizeste-me lembrar essa belissima estrofe do "Samba da Benção" (1967):
«...Senão é como amar uma mulher só linda
E daí? Uma mulher tem que ter
Qualquer coisa além de beleza
Qualquer coisa de triste
Qualquer coisa que chora
Qualquer coisa que sente saudade
Um molejo de amor machucado
Uma beleza que vem da tristeza
De se saber mulher
Feita apenas para amar
Para sofrer pelo seu amor
E pra ser só perdão»