Primeiro álbum de estúdio em 10 anos, mas só com versões de blues.
10 comentários:
Anónimo
disse...
No presente ano e no Reino Unido as receitas das vendas do vinil inventado em meados dos século passado, como este do “post”, ultrapassaram as dos “downloads” digitais”( Spotify, iTunes etc.. ) do sec. XXI contrariando tudo aquilo que seria expectável quanto mais não seja por representar uma viragem radical em relação aos dados do ano anterior.
Porém, segundo sondagem da BBC, 48% dos adquirentes inquiridos não colocam o LP adquirido no gira-discos e 7% nem sequer dispõem de gira-discos para os ouvir.
Certamente que os melómanos ou puristas do som terão uma boa explicação para o facto e acolherão com grande satisfação a notícia da apoteose do vinil.
A disparidade dos preços (mais caro => mais receita ) também pode ajudar a explicar o insólito fenómeno, porém insuficiente.
Será que a nauseante música de plástico que se produz nos dias de hoje levará reactivamente a comprar … plástico ?
Quanto ao referido álbum... que versões, senhores! Registo visceral, pejado de veracidade Delta.
Só não gosto da capa. Seria bonita para vestir uma compilação ou edição similar. Num disco desta natureza é despropositada. Guardem lá a língua para outros discursos.
Nos UK há três revistas mensais dedicadas ai Hi-Fi ( e que também se vendem por cá e eu compro). Em todos os números há artigos sobre gira-discos, vinil, aparelhagens de alta, média e baixa gama.
Em Londres há várias lojas no Soho com discos usados e preços actualizados pela internet ( discogs, por exemplo). As feiras da ladra em Camden ou assim também estão bem fornecidas de vendedores de usados. Na Alemanha é igual.
Há um mercado activo e fervilhante para os discos de vinil, mesmo usados.
A loja que havia em Notting Hill e que me foi aconselhada aqui, pelo filhote há uns anos, da última vez que lá estive já não a encontrei...mas havia outras ao longo da rua.
Quanto ao novo Stones, prefiro voltar a ouvir os originais do Sticky Fingers ou do Exile on Mn Street. Sobre este último saiu agora uma reedição em vinil, prensado em half-speed mastering pelos estúdios Abbey Road e parece que vale a pena uma vez que a prensagem antiga não é das melhores.
Tenho a inglesa e americana, originais, e gosto mais da primeira, mas estou curioso com esta nova versão.
Sim, caro José, a loja Minus Zero, que dividia o espaço com a Stand Out, fechou as portas. Segundo sei, o proprietário, meu amigo Bill Forsyth, mudou-se para a Irlanda.
Não passo por lá desde 2004, mas acho que Portobello ainda tem a Intoxica, a Rough Trade... e a Music Exchange, próxima à estação de Metro Nothing Hill Gate.
10 comentários:
No presente ano e no Reino Unido as receitas das vendas do vinil inventado em meados dos século passado, como este do “post”, ultrapassaram as dos “downloads” digitais”( Spotify, iTunes etc.. ) do sec. XXI contrariando tudo aquilo que seria expectável quanto mais não seja por representar uma viragem radical em relação aos dados do ano anterior.
Porém, segundo sondagem da BBC, 48% dos adquirentes inquiridos não colocam o LP adquirido no gira-discos e 7% nem sequer dispõem de gira-discos para os ouvir.
Certamente que os melómanos ou puristas do som terão uma boa explicação para o facto e acolherão com grande satisfação a notícia da apoteose do vinil.
A disparidade dos preços (mais caro => mais receita ) também pode ajudar a explicar o insólito fenómeno, porém insuficiente.
Será que a nauseante música de plástico que se produz nos dias de hoje levará reactivamente a comprar … plástico ?
Respondam os entendidos.
JR
No fundo, caro JR, temos todos alma de plástico! Vinyl 4Ever, seja o dito cujo para ser escutado ou para permanecer imaculadamente lacrado...
... o que me leva a questionar o venerando Ié-Ié: este Blue and Lonesome é de abrir???
Quanto ao referido álbum... que versões, senhores! Registo visceral, pejado de veracidade Delta.
Só não gosto da capa. Seria bonita para vestir uma compilação ou edição similar. Num disco desta natureza é despropositada. Guardem lá a língua para outros discursos.
Nos UK há três revistas mensais dedicadas ai Hi-Fi ( e que também se vendem por cá e eu compro). Em todos os números há artigos sobre gira-discos, vinil, aparelhagens de alta, média e baixa gama.
Em Londres há várias lojas no Soho com discos usados e preços actualizados pela internet ( discogs, por exemplo). As feiras da ladra em Camden ou assim também estão bem fornecidas de vendedores de usados. Na Alemanha é igual.
Há um mercado activo e fervilhante para os discos de vinil, mesmo usados.
Os novos tendem a seguir a tendência...ahahaha.
A loja que havia em Notting Hill e que me foi aconselhada aqui, pelo filhote há uns anos, da última vez que lá estive já não a encontrei...mas havia outras ao longo da rua.
Em Amsterdão há duas ou três lojas de usados que valem a pena e em Roterdão também há.
Quanto ao novo Stones, prefiro voltar a ouvir os originais do Sticky Fingers ou do Exile on Mn Street. Sobre este último saiu agora uma reedição em vinil, prensado em half-speed mastering pelos estúdios Abbey Road e parece que vale a pena uma vez que a prensagem antiga não é das melhores.
Tenho a inglesa e americana, originais, e gosto mais da primeira, mas estou curioso com esta nova versão.
Sim, caro José, a loja Minus Zero, que dividia o espaço com a Stand Out, fechou as portas. Segundo sei, o proprietário, meu amigo Bill Forsyth, mudou-se para a Irlanda.
Não passo por lá desde 2004, mas acho que Portobello ainda tem a Intoxica, a Rough Trade... e a Music Exchange, próxima à estação de Metro Nothing Hill Gate.
Em Amesterdão lembro-me da Concerto, e de uma próxima ao Paradiso...
Quanto ao duplo LP Exile On Main Street, a melhor prensagem continua a ser a inglesa original. De longe!
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