O muito de que gosto do Sam Shepard compensa largamente o incondicional que não sou do Bob Dylan.
Mas a Rolling Thunder Revue deve ter sido mesmo uma excelente aventura, e vê-la assim, através do olhar e da pena do Sam Shepard, tem ainda mais sabor.
Um desafio para quem, como eu, gosta muito da América: reproduzir este périplo, um destes dias, na companhia da Minha Senhora…
Eu toco cerveja…!
Ela toca harmónica…!
Colaboração de Luís Mira
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