Os Metallica são os grandes campeões dos concertos realizados no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, desde a sua inaguração no dia 10 de Novembro de 1998.
Com dois concertos realizados nos dias 18 e 19 de Maio deste ano, os Metallica reuniram mais de 35 mil pessoas.
O Top 10 é o seguinte:
01 - Metallica - dois concertos (18 e 19 de Maio de 2010)
Com dois concertos realizados nos dias 18 e 19 de Maio deste ano, os Metallica reuniram mais de 35 mil pessoas.
O Top 10 é o seguinte:
01 - Metallica - dois concertos (18 e 19 de Maio de 2010)
02 - Madonna - dois concertos (13 e 14 de Setembro de 2004)
03 - Robbie Williams - dois concertos (19 e 20 de Outubro de 2003)
03 - Robbie Williams - dois concertos (19 e 20 de Outubro de 2003)
04 - Red Hot Chilli Peppers - dois concertos (24 e 25 de Janeiro de 2003)
05 - Roger Waters - dois concertos (04 e 05 de Maio de 2002)
06 - Supertramp - dois concertos (20 e 21 de Abril de 2002)
05 - Roger Waters - dois concertos (04 e 05 de Maio de 2002)
06 - Supertramp - dois concertos (20 e 21 de Abril de 2002)
07 - Xutos e Pontapés - dois concertos (08 e 09 de Outubro de 2004)
08 - Tony Carreira - dois concertos (14 e 15 de Março de 2008)
08 - Tony Carreira - dois concertos (14 e 15 de Março de 2008)
09 - Tony Carreira - dois concertos (13 e 14 Março de 2009)
10 - Ben Harper (01 de Novembro de 2003) - quase 20 mil pessoas num único concerto.
Quanto aos concertos de portugueses, foram estes os 10 maiores:
01 - Xutos e Pontapés - dois concertos (08 e 09 de Outubro de 2004) - mais de 28 mil pessoas
Quanto aos concertos de portugueses, foram estes os 10 maiores:
01 - Xutos e Pontapés - dois concertos (08 e 09 de Outubro de 2004) - mais de 28 mil pessoas
02 - Tony Carreira - dois concertos (14 e 15 de Março de 2008)
03 - Tony Carreira - dois concertos (13 e 14 Março de 2009)
04 - Trovante - um concerto (11 de Maio de 1999) - mais de 16 mil pessoas
05 - Silence 4 (18 de Dezembro de 1998)
06 - D'Zert (19 de Dezembro de 2005)
06 - D'Zert (19 de Dezembro de 2005)
07 - Xutos e Pontapés (19 de Março de 1999)
08 - Tony Carreira (08 de Março de 2003)
09 - Mariza (08 de Novembro de 2007)
10 - Tony Carreira (13 de Maio de 2006)
O Pavilhão Atlântico tem uma lotação máxima legal para 20 mil pessoas, sendo a maior sala de espectáculos coberta do País.
O Pavilhão Atlântico, construído para a EXPO' 98, passou para a esfera privada (Arena Atlântida - Ritmo & Blues, Luís Montez, Jorge Quintão, Jaime Fernandes) no dia 11 de Abril de 2013.
O Pavilhão Atlântico tem uma lotação máxima legal para 20 mil pessoas, sendo a maior sala de espectáculos coberta do País.
O Pavilhão Atlântico, construído para a EXPO' 98, passou para a esfera privada (Arena Atlântida - Ritmo & Blues, Luís Montez, Jorge Quintão, Jaime Fernandes) no dia 11 de Abril de 2013.
3 comentários:
Sinceramente não gosto e não acho apropriada esta Sala para Concertos. São raros os que conseguem fazer bom som. Uma desgraça que me tem desmotivado a ir.
De todos os shows citados, só estive presente no do Trovante.
P-Ainda não percebi bem a sua relação com o dinheiro.
R-Tive projectos em que tive de investir muito de mim, também financeiramente. Sempre acreditei que do trabalho bem feito há um retorno. Gosto, como qualquer pessoa, de dinheiro, do que o dinheiro nos pode proporcionar. Mas não se pode pensar primeiro no dinheiro.
P-Como é isso possível vindo de um meio tão humilde? É normal, a seguir, valorizar o dinheiro.
R-Eu valorizo. Não quero é olhar para um disco e pensar: “Não posso gravar mais uma canção porque isso custa-me X.” Estou-me nas tintas. Os orçamentos dos meus discos são sempre ultrapassados, rebentados. Se fosse uma editora a pagar, travava-me logo.
P-Está a dizer-me que o investimento na gravação dos discos é seu.
R-Ah, sim, sim. O que eu gasto na gravação de um disco, por mais discos que eu venda, nenhuma editora me pagava. Sabe, a primeira tournée que faço e em que ganho algum dinheiro, foi em 92 ou 93. Na tournée toda ganhei 12 mil euros. Achei que era uma fortuna! [riso] Lembro-me de chegar a casa e comentar com a Fernanda: “Isto é top. Andei por aí a cantar e ganhei 12 mil euros.”
(...) O que queria deixar claro acerca do dinheiro: sempre que havia, investia em mim. Amanhã é outro dia e logo se vê. O tempo deu-me razão. No Pavilhão Atlântico, nunca ganhei dinheiro.
P-Tem dezenas de músicos em palco.
R-O mais caro não são os músicos, é a produção. O que eu quero é sair dali e dizer: “Fiz um espectáculo ao nível da Madonna.” Se ficar alguma coisa no tempo, e não acredito que fique, são aquelas noites mágicas. Isso não tem preço. Espero que nunca me falte para comer. Espero que nunca falte aos meus filhos. Chegar ao fim da vida com mais ou menos..., não é relevante. O relevante é o que tenho na cabeça e que fiz. Também não se pode pensar que se faz porque há dinheiro... Nasci sem dinheiro. O dinheiro deu-me a possibilidade de escolher.
Tony Carreira em entrevista a Anabela Mota Ribeiro-Publico / 14 de Dezembro de 2014
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