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Era assim que em 1966 se perspectivava o Largo do Rato, em Lisboa.
Trata-se de uma maqueta de Delfim Marques que imaginou uma avenida construída em viaduto que a tornaria independente, sem cruzamentos, desde a Avenida de Álvares Cabral à Rua Alexandre Herculano.
Mas o jornal desde logo avisou (e com razão, como se viria a provar): é um sonho demasiado arrojado para a modéstia de costumes do nosso Município.
Mas o jornal desde logo avisou (e com razão, como se viria a provar): é um sonho demasiado arrojado para a modéstia de costumes do nosso Município.
1 comentário:
Modestos, mas honestos...
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