Desenterrei mais uma relíquia do meu baú de antiguidades. Esta é uma fotografia minha tirada nos anos 61/62 no Parque Mayer (Lisboa) com o acordeonista Filipe de Brito e o cantor Tony de Matos.
Disputava-se a finalíssima do Campeonato Nacional de Matraquilhos. Não me lembro quem ganhou; acho que foi o fotógrafo. Hugs!
Zeca do Rock (texto), Lobo Pimentel (imagem)
Disputava-se a finalíssima do Campeonato Nacional de Matraquilhos. Não me lembro quem ganhou; acho que foi o fotógrafo. Hugs!
Zeca do Rock (texto), Lobo Pimentel (imagem)
1 comentário:
O Parque Mayer foi mais um local típico desta Lisboa que virou memória. Vi lá diversas revistas mas houve uma que nunca me hei-de esquecer: "Daqui Fala o Morto", com o Henrique Santana. Hilariante!
É impressionante, mas a grande maioria dos lugares de Lisboa que me eram queridos já se mudaram todos para o condomínio da memória. Talvez influenciado por tudo quanto se tem dito nos comentários deste blog estou a aproveitar as minhas idas semanais à capital para constatar in locco as mudanças efectuadas. Na semana passada tive a já esperada desilusão (o Apolo 70, exceptuando-se contudo a livraria), mas em contrapartida ganhei a noite (e um óptimo jantar) no Galeto: aquilo está mesmo igualzinho ao que era há 30 ou 40 anos atrás. Hoje é dia de "peregrinação" e sou capaz de ir para as avenidas (outrora) "novas".
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