ALVORADA - AEP 60.814 - 1966
California Dreamin' (John Phillips)- Somebody Help Me (Jack Edwards) - Daydream (John Sebastian) - Sha La La Lee (Lynch/Shuman)
Foto tirada no Campo Grande (Lisboa), como é óbvio.
No sentido dos ponteiros do relógio:
1. Em pé, José Jervis Athouguia, 18 anos, baterista, autêntico Keith Moon da banda pela inata irreverência. Penso que actualmente vive no nordeste brasileiro onde explora um restaurante. Chegou a tocar com Pedro e os Apóstolos num show na Costa da Caparica (1992)...
2. João Ferreira da Costa, 19 anos, órgão Vox, de personalidade mais comedida, retirado das lides musicais desde os anos 60.
3. Luís Pinto de Freitas, 20 anos, vocalista principal e guitarra-solo, admirador confesso de Hank Marvin. Nunca parou de tocar, integrando os Rockfellas nos últimos anos. Foi um dos meus mestres de infância no que à guitarra diz respeito...
4. João Barreto Valeriano, 19 anos, viola-baixo. Depois das aventuras no Yé-Yé, enveredou pela música erudita, sendo maestro do coro Gulbenkian.
5. Luís de Freitas Branco, 19 anos, guitarra-ritmo e vocalista. Fez-se economista, andou três décadas pelo ar (TAP), concebeu filhotes, criou clubes como o Speakeasy e o Anos 60... e tudo isto sempre com uma guitarra nas mãos!
Nota - consta que a minha mãe, entretanto falecida, terá tocado a pandeireta de "Somebody Help Me".
Daniel, dá um grande abraço meu ao Luís Pinto de Freitas. Desejo-lhe rápidas melhoras!
Colaboração de Filhote
Foto tirada no Campo Grande (Lisboa), como é óbvio.
No sentido dos ponteiros do relógio:
1. Em pé, José Jervis Athouguia, 18 anos, baterista, autêntico Keith Moon da banda pela inata irreverência. Penso que actualmente vive no nordeste brasileiro onde explora um restaurante. Chegou a tocar com Pedro e os Apóstolos num show na Costa da Caparica (1992)...
2. João Ferreira da Costa, 19 anos, órgão Vox, de personalidade mais comedida, retirado das lides musicais desde os anos 60.
3. Luís Pinto de Freitas, 20 anos, vocalista principal e guitarra-solo, admirador confesso de Hank Marvin. Nunca parou de tocar, integrando os Rockfellas nos últimos anos. Foi um dos meus mestres de infância no que à guitarra diz respeito...
4. João Barreto Valeriano, 19 anos, viola-baixo. Depois das aventuras no Yé-Yé, enveredou pela música erudita, sendo maestro do coro Gulbenkian.
5. Luís de Freitas Branco, 19 anos, guitarra-ritmo e vocalista. Fez-se economista, andou três décadas pelo ar (TAP), concebeu filhotes, criou clubes como o Speakeasy e o Anos 60... e tudo isto sempre com uma guitarra nas mãos!
Nota - consta que a minha mãe, entretanto falecida, terá tocado a pandeireta de "Somebody Help Me".
Daniel, dá um grande abraço meu ao Luís Pinto de Freitas. Desejo-lhe rápidas melhoras!
Colaboração de Filhote
9 comentários:
Meus queridos amigos
Confesso que sou bastante céptico nestas questões de "coincidências"e outras coisa estranhas,mas não há dúvida que apesar de achar que não há bruxas,que elas existem não há dúvida nenhuma,senão vejam.
Hoje de manhã ao consultar (religiosamente como de cosatume)o blog IÉ-IÉ deparei com este apontamento referente aos Claves.
O meu amigo Luis Pinto de Freiras (o terceiro a contar da esquerda de bruços)foi ontem operado (uma operação de um certo risco)mas segundo opinião do médico,correu tudo bem.
Ontem deixei-o ainda um pouco "grog"devido ao pós-operatório,mas hoje á tarde com certeza que ficará eufórico ao saber desta feliz coincidência (Luis deves ser bruxo!!!)
Vamos todos fazer muita força para que volte depressa para chatear toda a gente com o seu mau feitio,mas é assim é que tem graça mais as suas sofisticas piadas muito british!!!
PAMELA,O TEU MARIDO É MAIS BRITISH DO QUE TU!!!!DESCULPA LÁ!!!
Foto tirada no Campo Grande, como é óbvio.
No sentido dos ponteiros do relógio:
1. Em pé, José Athouguia, baterista, autêntico Keith Moon da banda pela inata irreverência. Penso que actualmente vive no nordeste brasileiro onde explora um restaurante. Chegou a tocar com Pedro e os Apóstolos num show na Costa da Caparica (1992)...
2. João Ferreira da Costa, órgão Vox, de personalidade mais comedida, retirado das lides musicais desde os anos 60.
3. Luís Pinto de Freitas, vocalista principal e guitarra-solo, admirador confesso de Hank Marvin. Nunca parou de tocar, integrando os Rockfellas nos últimos anos. Foi um dos meus mestres de infância no que à guitarra diz respeito...
4. João Valeriano, viola-baixo. Depois das aventuras no Yé-Yé, enveredou pela música erudita, sendo maestro do coro Gulbenkian.
5. Luís de Freitas Branco, guitarra-ritmo e vocalista. Fez-se economista, andou três décadas pelo ar (TAP), concebeu filhotes, criou clubes como o Speakeasy e o Anos 60... e tudo isto sempre com uma guitarra nas mãos!
nota- consta que a minha mãe, entretanto falecida, terá tocado a pandeireta de "Somebody Help Me".
Daniel, dá um grande abraço meu ao Luís Pinto de Freitas. Desejo-lhe rápidas melhoras!
Desculpem-me entrar em conversa de intimidades, mas estando "de fora" e não conhecendo o disco, o que acho espantoso é o leque de géneros que o disco e o grupo cobrem, desde um clássico west coast da geração flower power, baseado em harmonias musicais "soft", até algo mais próximo do R n'B, como "Somebody Help Me". Sem esquecer os Small Faces e John Sebastian/Lovin' Spoonful, claro, tb bastante diferentes entre si.
É verdade, JC, existia na época um certo ecletismo, ou falta de direcção artística, nas bandas portuguesas. Porém, ouvindo o EP, todas as canções fluem sem grande contraste no estilo.
Os Claves - e eu sou suspeito para afirmar isto -, tinham uma identidade sonora própria. Fossem canções dos Small Faces, Spencer Davis Group, Lovin' Spoonful, ou mesmo da banda - "Crer" (do outro EP)-, tudo acabava por soar à... Claves!
Era um conjunto Yé-Yé com bom gosto, cujo som se aproximava um pouco das bandas Pop da West Coast. Só lhes faltou um qualquer John Phillips para irem mais além...
parabéns pelo blog. Assim se vai escrevendo a história. Mas... nem ecletismo nem falta de direcção (ainda com 2 CC) artística. Era apenas criatividade e alguma saudável ingenuidade. Nos 60 (eu ainda por lá passei como músico nos finais) não tínhamos que prestar contas a ninguém, porque na realidade ninguém nos ligava grande coisa. Mas o gozo era total. Nos 70 a música continuou a ser a essência e o gozo foi absoluto. Nos 80, a palavra indústria entrou no vocabulário dos músicos, da mão de quem já reconhecia o negócio. Pois...!
um abrassu
Meu caro "comerciante":
Está positivamente intimado a escrever uma recordação para este blog, OK?
Tks!
LT
será sem dúvida um enorme prazer e uma boa oportunidade de relembrar coisas de então, sempre e quando seja capaz de "focar" o momento com precisão. Mas não há dúvida que se algo nos dá o avanço da idade é a presença de remotas memórias em deterimento da lembrança do que fizemos o mês passado, ou de ontem mesmo.
... E a quem envio?
abrassu
Sergio Castro
Boa! Pode enviar para luistita@gmail.com ou então chamo a Polícia!
LT
Então, Trabalhadores?
Continuo à espera e a PSP está em stand by...
LT
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