Se calhar é porque importam mais exemplares. A verdade é que quando não quero perder um número vou sempre procurar a revista à loja do Colombo porque sei que aí a encontro de certeza (ainda na 5ª feira lá comprei esta última). O que já não posso dizer de outras lojas que a vendem (e que são cada vez menos). Por falar em lojas, mais uma "Loja da Música" que vai encerrar, esta bem perto de mim e uma das últimas resistentes ao império da FNAC e outras multinacionais. Estive hoje a falar com o dono (que conheço há uns bons 20 anos) e a realidade é mesmo essa, infelizmente. O que vale é a nossa bem-amada internet, senão todos os amantes de música estavam mesmo tramados.
Wrong, Rato, wrong! A Tema não importa directamente. É da mesma distribuidora. Eles é que metem a unha! E não, se quiseres, nunca perdes um exemplar. Basta reservares! Era o que fazia na Tema. Tinha sempre o meu exemplar reservado, bem como da "Uncut" (depois direi o novo preço da "Uncut"). Desisti e agora tenho reservado no meu jornaleiro que tem um quiosque fantástico frente á Fonte Nova (Lisboa). Amanhã pergunto-lhe o nome. O gajo arranja-me tudo! Até o 1º DVD do Adriano que estava esgotadíssimo o tipo arranjou-me. Sou fã.
Vocês têm sorte me viver na capital. Têm tudo à mão de semear ou pelo menos o que outros não conseguem, do que vai chegando ao país.
Sou coleccionador de revisas musicais, desde 74. Não as tenho todas, nem sequer a maior parte, mas posso dizer que tenho uma boa amostragem do que de melhor e mais siginificativo se publicou até aos anos noventa. Depois disso, desisti, porque "a música acabou". O negócio matou-a. Talvez agora, comece a renascer ( ver entrevista de David Byrne à Wired que comprei exactamente na Tema dos Restauradores, faz hoje oito dias) Conheço, de norte a sul, os lugares onde as poderia comprar, pelo menos até há uns anos atrás.
Por exemplo, a Wired que é uma excelente revista techno, americana, tenho-a desde o segundo ou terceiro ano. Para a comprar, tive algumas vezes de andar 60 km. De propósito. O mesmo aconteceu com a Rolling Stone dos velhos tempos ( anos setenta) e a New Yorker ( comprei-a toda, em dvd, tal como comprei a Rolling Stone, recentemete. Tudo, incluindo anúncios e imagens das páginas, em mostra integral.
Sou um aficionado de revistas. Nem sei porquê. É uma mania. Um vício. Incorrigível.
Tenho que escrever sobre isto, para fazer terapia. Ahahahahah!
O Davud Byrne entrevista o líder dos Radiohead e escreve um artigo, aliás muito bem escrito, sobre o fenómeno musical, com ideias muito semelhante ás que por aqui temos escrito.
4 comentários:
Se calhar é porque importam mais exemplares. A verdade é que quando não quero perder um número vou sempre procurar a revista à loja do Colombo porque sei que aí a encontro de certeza (ainda na 5ª feira lá comprei esta última). O que já não posso dizer de outras lojas que a vendem (e que são cada vez menos).
Por falar em lojas, mais uma "Loja da Música" que vai encerrar, esta bem perto de mim e uma das últimas resistentes ao império da FNAC e outras multinacionais. Estive hoje a falar com o dono (que conheço há uns bons 20 anos) e a realidade é mesmo essa, infelizmente. O que vale é a nossa bem-amada internet, senão todos os amantes de música estavam mesmo tramados.
Wrong, Rato, wrong! A Tema não importa directamente. É da mesma distribuidora. Eles é que metem a unha! E não, se quiseres, nunca perdes um exemplar. Basta reservares! Era o que fazia na Tema. Tinha sempre o meu exemplar reservado, bem como da "Uncut" (depois direi o novo preço da "Uncut"). Desisti e agora tenho reservado no meu jornaleiro que tem um quiosque fantástico frente á Fonte Nova (Lisboa). Amanhã pergunto-lhe o nome. O gajo arranja-me tudo! Até o 1º DVD do Adriano que estava esgotadíssimo o tipo arranjou-me. Sou fã.
LT
Vocês têm sorte me viver na capital. Têm tudo à mão de semear ou pelo menos o que outros não conseguem, do que vai chegando ao país.
Sou coleccionador de revisas musicais, desde 74. Não as tenho todas, nem sequer a maior parte, mas posso dizer que tenho uma boa amostragem do que de melhor e mais siginificativo se publicou até aos anos noventa. Depois disso, desisti, porque "a música acabou". O negócio matou-a. Talvez agora, comece a renascer ( ver entrevista de David Byrne à Wired que comprei exactamente na Tema dos Restauradores, faz hoje oito dias)
Conheço, de norte a sul, os lugares onde as poderia comprar, pelo menos até há uns anos atrás.
Por exemplo, a Wired que é uma excelente revista techno, americana, tenho-a desde o segundo ou terceiro ano.
Para a comprar, tive algumas vezes de andar 60 km. De propósito.
O mesmo aconteceu com a Rolling Stone dos velhos tempos ( anos setenta) e a New Yorker ( comprei-a toda, em dvd, tal como comprei a Rolling Stone, recentemete. Tudo, incluindo anúncios e imagens das páginas, em mostra integral.
Sou um aficionado de revistas. Nem sei porquê. É uma mania. Um vício. Incorrigível.
Tenho que escrever sobre isto, para fazer terapia. Ahahahahah!
O Davud Byrne entrevista o líder dos Radiohead e escreve um artigo, aliás muito bem escrito, sobre o fenómeno musical, com ideias muito semelhante ás que por aqui temos escrito.
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