quarta-feira, 29 de maio de 2019

DIA 07 DE JUNHO




3 comentários:

José disse...

Já li porque é de leitura viciante. Parece que não mas isto vale um compêndio de História de meados da década de sessenta.

Pelas palavras que se usavam; pelas expressões; pelos factos relatados e pela circunstância de se poder saber cronologicamente quando saíram determinados discos ou foram passados no rádio, em certos programas.

Parabéns.

E uma palavra para o Jó, aqui?

Duarte Vilardebó Loureiro disse...

Acabei de ler o livro agora, em São Miguel, Açores. Demorei algum tempo... quis ler devagar, muito devagar! Enfim, não queria terminar tão depressa porque o livro não é muito extenso. Quis prolongar! Sabe a pouco... queria mais!! Queria mais porque não vivi aquele tempo. E as cartas ilustram aquela época. Que eu não vivi! Infelizmente ou não, nasci em 1970. Mas as cartas transportaram-me para outro tempo... era como se o Luís estivesse aqui ao meu lado a escreve-las com 17 ou 18 anos para os seus amigos em Coimbra. O bairro, a célebre árvore, os concertos, as fotografias a preto-e-branco e a cores, os discos... os singles! Que maravilha de tempo, caneco! Muito obrigado!

ié-ié disse...

pbrigado, obrigado a todos!

Gim