terça-feira, 13 de agosto de 2013

CLIFF RICHARD NO BRASIL


ODEON - 7I-3123 - edição brasileira (1965)

Maria No Mas (Maria Ninguém) (Carlos Lyra/Salina) - Quizás, Quizás, Quizás (Oswaldo Farrés)

6 comentários:

filhote disse...

Nunca o apanhei... raro...

Anónimo disse...

Um compacto, como chamam os irmãos brazucas aos 45rpm!

dee disse...

Este é a 33 rpm. Quais as rotações habituais? Na wikipedia tem compacto simples (redirecciona para single) e compacto duplo é o EP. Será que o filhote ou outro visitante conseguem dar mais informação sobre o assunto.

Anónimo disse...

Pois, mas singles a 33rpm, são bastante menos dos que a 45rpm, por isso, o termo "compacto" deve ter a ver som os singles / EPs

Anónimo disse...

Errata :

"deve ter a ver som os singles / EPs"

"deve ter a ver Com os singles / EPs" ... claro!

Anónimo disse...

compactos em 33 rpm foram usados no brasil, a partir de 1962, até a rca dona do formato 45 desistiu de usá-lo. (também foram usados na argentina e uruguai).
o porquê disto é um mistério.
alguns dizem que era devido a possibilidade de se colocar mais músicas no disco possibilitando a existência de compactos duplos com duas faixas em cada lado. (existe inclusive um compacto triplo da maria bethania com 3 músicas de cada lado).
outros dizem que como o compacto era destinado ao mercado de baixa renda, e existiam toca discos baratos com apenas uma velocidade de rotação, 33 rpm fazia mais sentido uniformizar a prensagem de discos nesta velocidade.
outra mudança aconteceu também nesta transição do 45rpm para o 33rpm, o desaparecimento do centro destacável do compacto, uma vez que o buraco grande era necessário apenas nas juke box, que não existiam no brasil e obrigavam o uso de adaptadores nos aparelhos comuns.