ODEON J 006-04.791 M - 1971 - edição espanhola
It Don't Come Easy - Early 1970
Ringo Starr é um dos meus 4 Beatles favoritos.
Esta versão de "It Don't Come Easy", gravada a 08 de Março de 1970 (antes mesmo do anúncio oficioso da dissolução dos Beatles), teve a participação, entre outros, de Klaus Voorman, baixo, Stephen Stills e George Harrison, guitarras, e Ron Cattermole, saxofone e trompete.
"Early 70", dedicada aos 3 restantes, tem Ringo Starr no piano!!!
O single foi editado na Grã-Bretanha no dia 09 de Abril de 1971, tendo sido o último ex-Beatle a fazê-lo, depois de "Give Peace A Chance", "My Sweet Lord" e "Another Day".
It Don't Come Easy - Early 1970
Ringo Starr é um dos meus 4 Beatles favoritos.
Esta versão de "It Don't Come Easy", gravada a 08 de Março de 1970 (antes mesmo do anúncio oficioso da dissolução dos Beatles), teve a participação, entre outros, de Klaus Voorman, baixo, Stephen Stills e George Harrison, guitarras, e Ron Cattermole, saxofone e trompete.
"Early 70", dedicada aos 3 restantes, tem Ringo Starr no piano!!!
O single foi editado na Grã-Bretanha no dia 09 de Abril de 1971, tendo sido o último ex-Beatle a fazê-lo, depois de "Give Peace A Chance", "My Sweet Lord" e "Another Day".
11 comentários:
"Ringo Starr é um dos meus 4 Beatles favoritos." ????
Não percebi. Mas não gostas de algum?
4 favoritos, meu caro, 4!
LT
Já agora o "Último do Ringo":-)
Liverpool 8 (Official Music Video)
mais outro, a propósito do concerto do dia 12 na Echo Arena integrado na programação da Liverpool Capital Europeia da Cultura.
vídeo
(infelizmente a qualidade do vídeo é fraquinha)
"Went to Hamburg, the red lights were on
With George and Paul, and my friend John
We rocked all night, we all looked tough
We didn’t have much, but we had enough"
Quantas vezes já não toquei e cantei em palco o "It Don't Come Easy"... em Portugal e no Brasil!
Adoro a introdução da guitarra. E para mim, a versão definitiva é a do concerto do Bangla Desh.
Ringo Starr é o 4º dos meus Beatles favoritos.
Esta dos Beatles favoritos fez-me lembrar uma vez mais aqueles tempos. É que era mesmo assim, cada um tinha o seu Beatle favorito. Por isso acho que o Luís Tita não foi absolutamente sincero: é que havia sempre um mais favorito do que os outros três. E eu até sei qual era o eleito dele (diferente do meu, que sempre foi o Lennon, quer durante quer depois)
Obrigado, Nuno! Sempre atento!
LT
Duplamente equivocado, meu caro Rato!
Em primeiro lugar, quando ouvi Beatles pela primeira vez, nos finais de 1963, e nos tempos seguintes, sabia lá eu, e o meu cículo de amigos, quem era John, Paul, George e Ringo. Sabíamos lá nós quem cantava o quê. Eram os Beatles e ponto final. Foi assim que fui educado e é assim que permaneço. Beatles e ponto final. Devo até dizer que me irrita um pouco essa coisa do "Beatle favorito".
Em segundo lugar, meu caro Rato, estás redondamente equivocado quanto ao meu pretenso "Beatle favorito". Como já disse, não tenho e estou a ser sincero. Paul tem coisas fabulosas e menos fabulosas, John tem coisas fabulosas e menos fabulosas, George tem coisas fabulosas e menos fabulosas, Ringo tem coisas fabulosas e menos fabulosas.
Os Beatles é que têm coisas muito fabulosas e não é fácil encontrar coisas menos fabulosas.
LT
Numa perspectiva estritamente musical tens toda a razão, aliás corroboro o teu comentário a 100%. Mas quando se falava de "Beatle favorito" naquele tempo era segundo o lado pessoal: ou pelo carisma ou então pela tomada de posições e maneira de ser (pelo menos o que passava para o lado dos fans). E nesse aspecto havia muitas diferenças entre eles. Aliás, tu saberás isso melhor do que ninguém pois tiveste o raro privilégio de os entrevistar (salvo o Lennon, creio).
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