Terminou a edição, em 7 volumes, da obra de Adriano Correia de Oliveira, um notável serviço cultural prestado pelo jornal Público.As multinacionais discográficas deviam pôr os olhos nestas edições quando, pelo menos, de artistas portugueses se trata.
E que dizer desta bela fotografia de José Niza, José Afonso e Adriano Correia de Oliveira de capa e batina? Eu, que sou de Coimbra,...
2 comentários:
Adriano foi um homem enorme na música popular portuguesa e também no apartado da chamada "música de intervenção". Por isso esta edição do "público" é de louvar sob todos os pontos de vista até porque Adriano foi sempre um bocado esquecido no nosso panorama musical de outrora, talvez ofuscado pela dimensão da obra de jose afonso. Se é certo que os cds já existiam a ideia de a partir daí criar um livro para cada um deles foi muito bem conseguida na prática e a obra final enche deve encher de orgulho so seus autores e o jornal que o patrocinou.
Adriano foi um homem enorme na música popular portuguesa e também no apartado da chamada "música de intervenção". Por isso esta edição do "público" é de louvar sob todos os pontos de vista até porque Adriano foi sempre um bocado esquecido no nosso panorama musical de outrora, talvez ofuscado pela dimensão da obra de jose afonso. Se é certo que os cds já existiam a ideia de a partir daí criar um livro para cada um deles foi muito bem conseguida na prática e a obra final enche deve encher de orgulho so seus autores e o jornal que o patrocinou.
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