domingo, 20 de julho de 2008

NEW YORK MINING DISASTER 1941


Não sei, mas não me espantaria que fosse o primeiro disco dos Bee Gees editado em Portugal, já que condensa os dois primeiros singles do grupo: "Spicks & Specks"/"I Am The World" e "New York Mining Disaster 1941"/"I Can't See Nobody" (USA, no UK o "B" side foi outro).

Já se adivinhavam os "falsetes" e "trinados", embora ainda sem demasiado abuso, com excepção da faixa "I Can't See Nobody".

Mas temas como este, "Massachussets", "To Love Somebody" (existe uma boa versão de P. P. Arnold), etc, prestavam-se bem a "constituir família" (e outras coisas que a moral e os bons costumes me impedem de referir) nas festas de garagem.

Muitos discos dos manos Gibb devem ter ficado bem usados e riscados, com um fundo pouco musical do tipo "óleo a fritar batatas". Este tem a indicação de ter sido comprado em Julho de 1969 e uma assinatura que desconheço.

Deve ter cá chegado por engano após uma dessas festas.

Nota: o "Em Órbita" não gostava especialmente dos Bee Gees (eu também não), mas abria uma pequena excepção para "New York Mining Disaster 1941", relativamente bem tolerado.

Colaboração de Gato Maltês

3 comentários:

gin-tonic disse...

Nobody is perfect, caro Jc

filhote disse...

Gosto dos Bee Gees, embora nesta época se "colassem" muito ao som dos Beatles...

Camilo disse...

Quando fazia o programa "ALVORADA", após o toque (gravado pelo corneteiro da E.A.M.A.), muitas vezes, apresentava, logo de seguida, o "Massachusset" dos Bee Gees, mas interpretado pelo...
Fausto Papetti (saxofone).
Outras vezes, um conjunto de guitarras fantásticas, rivais dos "Shadows":
"OS SPOTNICKS".
E, àquela hora, (a seguir ao toque...) arrancava com: "Orange Blossom", ou "Kou tiki" ,julgo que é assim,... "Amapola"...
que ritmo...!
(que tempos; que sonhos)!!!