Até ao dia 30 de Julho está patente no magnífico edifício do Museu Municipal de Montijo uma exposição do yé-yé português, designada por "Nova Vaga - O Rock Em Portugal 1955-1974", uma excelente iniciativa do colectivo Portuguese Nuggets, ou seja, Edgar Raposo e Luís Futre.
A exposição pode ser vista de 2ª a 6ª entre as 10H00 e as 12H30 e entre as 14H00 e as 17H30 e aos sábados e domingos entre as 16H00 e as 19H00.
A partir de Junho, às sextas e sábados haverá também visitas nocturnas, entre as 21H00 e as 23H00 "para aproveitar o fluxo de turistas".
É com inegável carinho que a Câmara Municipal de Montijo acolhe esta exposição, ela própria representando um salto qualitativo significativo relativamente à que esteve aberta no Barreiro em finais do ano passado pelos mesmos autores.
São agora 4 salas, bem coloridas à "anos 60", com alguns ícones da nossa memória colectiva como o fato negro e o medalhão de Victor Gomes, um dos pontos altos da exposição.
Em todo o caso, com tanto coleccionador credenciado entre nós e com protagonistas felizmente ainda vivos, presumo que seja possível e desejável ir mais longe. É preciso ter ambição. O rock português de 1955 a 1974 não pode ser limitado ao que está exposto no Montijo, embora este seja um bom princípio.
Na exposição é vendido um catálogo (€ 5) que inclui uma interessante, embora obviamente incompleta, iconografia de discos yé-yé portugueses editados naquele período de 19 anos.
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
A exposição pode ser vista de 2ª a 6ª entre as 10H00 e as 12H30 e entre as 14H00 e as 17H30 e aos sábados e domingos entre as 16H00 e as 19H00.
A partir de Junho, às sextas e sábados haverá também visitas nocturnas, entre as 21H00 e as 23H00 "para aproveitar o fluxo de turistas".
É com inegável carinho que a Câmara Municipal de Montijo acolhe esta exposição, ela própria representando um salto qualitativo significativo relativamente à que esteve aberta no Barreiro em finais do ano passado pelos mesmos autores.
São agora 4 salas, bem coloridas à "anos 60", com alguns ícones da nossa memória colectiva como o fato negro e o medalhão de Victor Gomes, um dos pontos altos da exposição.
Em todo o caso, com tanto coleccionador credenciado entre nós e com protagonistas felizmente ainda vivos, presumo que seja possível e desejável ir mais longe. É preciso ter ambição. O rock português de 1955 a 1974 não pode ser limitado ao que está exposto no Montijo, embora este seja um bom princípio.
Na exposição é vendido um catálogo (€ 5) que inclui uma interessante, embora obviamente incompleta, iconografia de discos yé-yé portugueses editados naquele período de 19 anos.
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
1 comentário:
Já lá fui! É uma fraude! Um gajo vai à procura de ver coisas porreiras e só vê textos mal escritos e inócuos!
João Sebastião
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