terça-feira, 20 de maio de 2008

VILLAGE PEOPLE


BARCLAY BA-105 - 1978

Cortesia de Fernando Baptista

6 comentários:

Rato disse...

Do piorio! Capa e grupo, claro!

filhote disse...

Música de "veado" que todos, algures no tempo, dançámos até à exaustão...

Rato disse...

Not me, not me...

Jack Kerouac disse...

sim, quem nunca fez os passos desta musica, nem que fosse com uns copos valentes em cima. E é uma das que aparece na promoção do Deixem passar a musica....do Herman José...

josé disse...

Quando este disco saiu, a Rolling Stone, deu-lhes a capa, logo que consagrou um número ao Disco Sound, em 19.4.1979.

A música, é mainstream disco. Nunca liguei, para além do que liguei aos Boney M, que, confesso, gosto de ouvir, como gosto de ouvir os Shalamar ou outros que o Adelino Gonçalves apresentava nos anos oitenta no rádio, sobre esse tipo de música.

Mas os Village People, tem outra carga simbólica que na altura não percebia muito bem, porque nunca sintonizei a onda gay: são exemplares de homosexuais e a Rolling Stone era ( e é ) dirigida por um homosexual. Jann Wenner, que foi casado e tem filhos, declarou-se como tal há alguns anos. Saiu do armário, como costuma dizer-se.

Para mim, foi uma desilusão, e nem sei bem porquê, uma vez que as opções sexuais são de cada um e de cada qual. Mas foi.

Quanto ao artigo da Rolling Stone, assinado por Abe Peck, está lá tudo.
Eu é que não o li, porque no mesmo número trazia uma entrevista com Goorge Harrison e ainda por cima, na mesma revista, trazia fotos de mulheres em dança disco.
E as mulheres sempre foram mais interessantes que os homens, em aspecto físico e para aconchegar e tocar...

Neste aspecto, partilho a opinião do falecido Álvaro Cunhal, sobre a homosexualidade: é uma tristeza.

Mas não gosto de ser radical, porque conheço homosexuais que admiro, respeito e não distingo em função dessa preferência particular por pessoas do mesmo sexo.
Lamento apenas, que assim seja, porque há algo nos homosexuais, que os tornam diferentes no relacionamento social.
Isso, parece-me indesmentível e por isso mesmo, julgo admissível que se saiba se determinada pessoa o é ou não. Mormente na política.

E este governo está pejado dessa espécie particular...

paulo disse...

ó josé, porreiro, pá!

Ou deixaste de fumar?

:-)