IPV 1277-2 VALENTIM DE CARVALHO / iPLAY - 2008
Todos os encomiásticos elogios a esta reedição - a que me associo - esbarram num único ponto: ninguém se lembrou de "Jorge Morreu"?
Ah! Pois... a eterna questão da indústria, da diferença de editoras, dos cifrões... É uma pena!
Em todo o caso, "Os Anos Valentim de Carvalho" tiveram a generosa colaboração do próprio António Manuel Ribeiro e representam uma pedrada no charco neste espasmo nacional, mais uma no débito a favor da Do Tempo Do Vinil.
Finalmente, há alguém que mexe nos arquivos na música portuguesa! Alguns falam, o que é fácil, outros metem as mãos na massa, o que é obviamente muito mais complicado e delicado.
(Estou a ouvir na televisão as reacções às decisões sobre a descida do Boavista e outras sanções no campo desportivo e estou a escutar a mesma lenga-lenga sobre a música portuguesa. Oh! Meu Deus, já dizia o mesmo Luís Cília).
Voltando aos UHF: finalmente é feita a homenagem devida a António Manuel Ribeiro e aos músicos que o têm acompanhado ao longo de destas últimas três décadas.
Não é possível fazer a história da música rock portuguesa sem falar dos UHF. Alguns intitulam-se pais do rock português sabe-se lá com que argumentos, outros, como os UHF, deixam paulatinamente a história correr... e só têm razão!
Rui Miguel Abreu enquadra a edição com um texto que ficará nos anais do rock nacional.
Comprem o disco e leiam o texto!
Todos os encomiásticos elogios a esta reedição - a que me associo - esbarram num único ponto: ninguém se lembrou de "Jorge Morreu"?
Ah! Pois... a eterna questão da indústria, da diferença de editoras, dos cifrões... É uma pena!
Em todo o caso, "Os Anos Valentim de Carvalho" tiveram a generosa colaboração do próprio António Manuel Ribeiro e representam uma pedrada no charco neste espasmo nacional, mais uma no débito a favor da Do Tempo Do Vinil.
Finalmente, há alguém que mexe nos arquivos na música portuguesa! Alguns falam, o que é fácil, outros metem as mãos na massa, o que é obviamente muito mais complicado e delicado.
(Estou a ouvir na televisão as reacções às decisões sobre a descida do Boavista e outras sanções no campo desportivo e estou a escutar a mesma lenga-lenga sobre a música portuguesa. Oh! Meu Deus, já dizia o mesmo Luís Cília).
Voltando aos UHF: finalmente é feita a homenagem devida a António Manuel Ribeiro e aos músicos que o têm acompanhado ao longo de destas últimas três décadas.
Não é possível fazer a história da música rock portuguesa sem falar dos UHF. Alguns intitulam-se pais do rock português sabe-se lá com que argumentos, outros, como os UHF, deixam paulatinamente a história correr... e só têm razão!
Rui Miguel Abreu enquadra a edição com um texto que ficará nos anais do rock nacional.
Comprem o disco e leiam o texto!
1 comentário:
Ainda ontem estive na FNAC do Alegro, em Alfragide, e mais uma vez me disseram que estavam mesmo mesmo a chegar, não sei é onde :)
Esta colectÂnea dos Doors Portugueses (lá vem o filhote..eheh) é muito oportuna, pena mesmo o Jorge Morreu não fazer parte, ficaria completa. Com a formação original e a única para mim que considero UHF, o resto é António Ribeiro e seus Apóstolos...(pronto ok estou mesmo a picar...)
abraços
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