COLUMBIA - SPMX 5002 (1968)
Lado A
Variações Em Ré Maior - Porto Santo - Fantasia - Melodia Nº2 - Dança - Canção Verdes Anos
Lado B
Divertimento - Romance Nº 1 - Romance Nº 2 - Pantomima - Melodia Nº 1
Tinham palavras as músicas, havia poemas recitados e havia música sem palavras. A música de Carlos Paredes, este LP de capa preta, a acompanhar os dias para Abril. A respiração que salta das espiras do disco, a respiração de Paredes e da sua guitarra: um só corpo. A lembrança de uma noite inesquecível com Paredes, poemas e cantigas, numa Sociedade Popular na Baixa da Banheira. No fim o convívio no bar da sociedade, entre queijos frescos, vinho em jarros e mais cantigas, mais poemas, mais música.
Numa longínqua edição de 16 de Julho de 1968 do “Diário de Lisboa”, José Carlos de Vasconcelos escreveu: “Carlos Paredes é nome de guitarra”, no “JL” de 15 de Março de 1988, João de Feitas Branco deixou vincado que “a mensagem de Carlos Paredes une as pessoas, em vez de as dividir”, “Adeus, Príncipe”, escreveu Rui Vieira Nery no dia em que Paredes nos deixou, “Paredes uma máquina de fazer saudades, saudades são coisas felizes de levarmos connosco”, disse José Luís Peixoto.
“Daqui a uns anos ninguém ouve a minha guitarra”, deixou dito Carlos Paredes numa entrevista.
A viola de Fernando Alvim acompanha Carlos Paredes.
A foto da capa é de Augusto Cabrita.
Gravado e distribuído por Valentim de Carvalho Comércio e Indústria SARL.
Colaboração de Gin-Tonic
Lado A
Variações Em Ré Maior - Porto Santo - Fantasia - Melodia Nº2 - Dança - Canção Verdes Anos
Lado B
Divertimento - Romance Nº 1 - Romance Nº 2 - Pantomima - Melodia Nº 1
Tinham palavras as músicas, havia poemas recitados e havia música sem palavras. A música de Carlos Paredes, este LP de capa preta, a acompanhar os dias para Abril. A respiração que salta das espiras do disco, a respiração de Paredes e da sua guitarra: um só corpo. A lembrança de uma noite inesquecível com Paredes, poemas e cantigas, numa Sociedade Popular na Baixa da Banheira. No fim o convívio no bar da sociedade, entre queijos frescos, vinho em jarros e mais cantigas, mais poemas, mais música.
Numa longínqua edição de 16 de Julho de 1968 do “Diário de Lisboa”, José Carlos de Vasconcelos escreveu: “Carlos Paredes é nome de guitarra”, no “JL” de 15 de Março de 1988, João de Feitas Branco deixou vincado que “a mensagem de Carlos Paredes une as pessoas, em vez de as dividir”, “Adeus, Príncipe”, escreveu Rui Vieira Nery no dia em que Paredes nos deixou, “Paredes uma máquina de fazer saudades, saudades são coisas felizes de levarmos connosco”, disse José Luís Peixoto.
“Daqui a uns anos ninguém ouve a minha guitarra”, deixou dito Carlos Paredes numa entrevista.
A viola de Fernando Alvim acompanha Carlos Paredes.
A foto da capa é de Augusto Cabrita.
Gravado e distribuído por Valentim de Carvalho Comércio e Indústria SARL.
Colaboração de Gin-Tonic
3 comentários:
Tenho algumas histórias curiosas com Carlos Paredes, uma das quais envolve exactamente este disco e Paul McCartney.
Um dia contarei.
LT
Quem possua "Os Beatles em Portugal" já saberá ?
O melhor disco da música portuguesa.
2º melhor? "Movimento Perpétuo", muito provavelmente.
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