Não vou por aí. A I-D não era o meu prato favorito, entre as inglesinhas de papel.
Segui o percurso da Face, porque estava lá a um certo novo grafismo, usado por Nick Logan, mas só até uma certa altura.
Cheguei a ter algum interesse nas produções Factory, que apoiavam ( e se apoiavam) em New Order/Joy Division. Mas acabou cedo o interesse.
Os ingleses, não são mestres do design que aprecio. Prefiro, de longe, os portugueses, da Cinéfilo, por exemplo.E antes dela, da Mundo Moderno, com os desenhos de interesse imediato de Carlos Alberto. Um grafista esquecido, ainda vivo e que desenhou capas e capas de revistinhas de cóbóis em que os artistas eram mais cóbóias...
Ou os franceses da Actuel, Salut les Copains, Rock & Folk e Métal Hurlant, com um nome incontornável, no final dos anos setenta: Étienne Robial. Que desenhava as páginas, tal como o desenhador gráfico da Cinéfilo o fazia, com aquelas barras a traço grosso e a delimitação do texto com caixas sobrepostas, etc etc. E que por sua vez, copiava coisas ainda mais antigas do início dos anos sessenta, da revista alemã Twen, de um designer gráfico de grande gabarito e desconhecido: Willy Fleckhaus. Pode ver-se aqui
2 comentários:
Não vou por aí. A I-D não era o meu prato favorito, entre as inglesinhas de papel.
Segui o percurso da Face, porque estava lá a um certo novo grafismo, usado por Nick Logan, mas só até uma certa altura.
Cheguei a ter algum interesse nas produções Factory, que apoiavam ( e se apoiavam) em New Order/Joy Division. Mas acabou cedo o interesse.
Os ingleses, não são mestres do design que aprecio. Prefiro, de longe, os portugueses, da Cinéfilo, por exemplo.E antes dela, da Mundo Moderno, com os desenhos de interesse imediato de Carlos Alberto. Um grafista esquecido, ainda vivo e que desenhou capas e capas de revistinhas de cóbóis em que os artistas eram mais cóbóias...
Ou os franceses da Actuel, Salut les Copains, Rock & Folk e Métal Hurlant, com um nome incontornável, no final dos anos setenta: Étienne Robial.
Que desenhava as páginas, tal como o desenhador gráfico da Cinéfilo o fazia, com aquelas barras a traço grosso e a delimitação do texto com caixas sobrepostas, etc etc. E que por sua vez, copiava coisas ainda mais antigas do início dos anos sessenta, da revista alemã Twen, de um designer gráfico de grande gabarito e desconhecido: Willy Fleckhaus.
Pode ver-se aqui
E não falei em americanos...
Aliás, no site indicado, também se pode ver um portfolio de todas as capas, da I-D.
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