terça-feira, 22 de abril de 2008
ENCONTREI O "RAPAZ DA GRAVATA ENCARNADA"
"Com certeza que me lembro, afinal o que são 40 anos?".
Foi assim que do outro lado do Atlântico me respondeu Rui Mesquita Branco, meu amigo de infância em Coimbra, vocalista dos G-Men e actualmente no Brasil onde é conselheiro da Câmara Portuguesa de Comércio e responsável pela respectiva revista.
"Ainda te recordas daquelas "voltas a Portugal" com os pequenos ciclistas movidos a dados (ou seriam caricas?) no quintal da tua casa em Coimbra?", pergunta-me.
Quanto aos G-Men, Rui Mesquita Branco diz possuir pouca coisa, mas prometeu-me que iria pesquisar.
Lembra-se que no foi no Concurso Yé-Yé, no Teatro Monumental, em Lisboa, que foram dados "os primeiros passos da Filarmónica Fraude, com o António Manuel Pinho e o José João Parracho, respectivamente baterista e viola-baixo".
"As quatro músicas interpretadas foram "Summertime", "Esquece", "All Day And All Of The Night", e a primeira composição do To Mané Pinho (actual António Pinho), qualquer coisa sobre um telefone (muito fraquinha, aliás)". (nota do editor: "A Caneta E O Telefone").
Os G-Men estrearam-se no Monumental. Nunca antes tinham tocado. Eram formados por Vítor Valente, 22 anos, viola-solo, radiotécnico, Manuel Avelar (futuro Filarmónica Fraude/Banda do Casaco, como António Pinho), 18 anos, baterista, Jorge Aníbal Horta, 18 anos, viola acompanhamento, Rui Mesquita Branco, 18 anos, vocalista, o "rapaz da gravata encarnada", e José João, 16 anos, viola-solo.
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1 comentário:
eu acho que eram mais caricas e na areia da praça; no quintal erma jogos de futebol com a caricas e em que a bola eram as tampas da pasta de dentes Couto...
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