E pronto, lá se fez a confraternização dos guedelhudos grisalhos. 21 ao todo, nada mau! Estrelas, estrelas, o solista Daniel Bacelar, o Jaime Pereira, dos Diamantes Negros e dos Bábulas, e o Zé Manuel Fonseca, do Quinteto Académico e do Conjunto Académico João Paulo (fase final).
Ainda o José e a Ana, do blogue Loja de Esquina, que vieram propositadamente de Viana do Castelo. Uma festa! Por esquecimento do bilhete, o Zeca do Rock não conseguiu comparecer, para desconsolo do Hugo que estava à espera do músico para um autógrafo.
Outro ausente, Fantomas, que fez hoje anos. Parabéns!
O repasto ocorreu no restaurante do rugby em Monsanto, Lisboa, num local que todos consideraram simpático.
A grande novidade é que foi lançada a primeira pedra para um grande espectáculo de Daniel Bacelar no Maxime, na esteira do que José Cid está a fazer.
A reunião teve caras novas que prometeram regressar numa próxima ocasião que, finalmente, terá música. Alguém há-de levar as guitarras e as vozes.
O grupo é bacana, apesar de, provavelmente, haver uma maioria benfiquista, ainda a ressacar do massacre a que foi sujeita na véspera, perante a Briosa, e logo no "dia da águia".
O mais desconsolado (outra vez) era o Hugo que viveu a tragédia in loco, coitado, enquanto o Rato não teve meias medidas, colocando uma tarjeta negra na asa esquerda da águia no seu blogue (Pacheco Pereira a fazer escola).
Eu também estava um pouco irritado, porque não percebo o espanto de a Académica ganhar ao Benfica. Qual é?
Em todo o caso, o Benfica começou por ser o bobo da corte, para gáudio de alguns, mas às tantas, até eu tive pena do Benfica.
A conversa resvalou então para coisas mais interessantes com o José a falar ex catedra de revistas e de grafismo de revistas e o Daniel a contar como - borrado de medo - viu as tropas do MFA na madrugada de 25 de Abril a tomar conta do aeroporto de Lisboa, onde estava de serviço.
O problema destas reuniões é que não se conseguem aperceber todas as histórias que se contam. Não consegui espiolhar o que se passava na outra ponta da mesa, mas aguardo contribuições.
Para o futuro, já estamos a pensar numa solução em que todos ouçam todos.
Ainda o José e a Ana, do blogue Loja de Esquina, que vieram propositadamente de Viana do Castelo. Uma festa! Por esquecimento do bilhete, o Zeca do Rock não conseguiu comparecer, para desconsolo do Hugo que estava à espera do músico para um autógrafo.
Outro ausente, Fantomas, que fez hoje anos. Parabéns!
O repasto ocorreu no restaurante do rugby em Monsanto, Lisboa, num local que todos consideraram simpático.
A grande novidade é que foi lançada a primeira pedra para um grande espectáculo de Daniel Bacelar no Maxime, na esteira do que José Cid está a fazer.
A reunião teve caras novas que prometeram regressar numa próxima ocasião que, finalmente, terá música. Alguém há-de levar as guitarras e as vozes.
O grupo é bacana, apesar de, provavelmente, haver uma maioria benfiquista, ainda a ressacar do massacre a que foi sujeita na véspera, perante a Briosa, e logo no "dia da águia".
O mais desconsolado (outra vez) era o Hugo que viveu a tragédia in loco, coitado, enquanto o Rato não teve meias medidas, colocando uma tarjeta negra na asa esquerda da águia no seu blogue (Pacheco Pereira a fazer escola).
Eu também estava um pouco irritado, porque não percebo o espanto de a Académica ganhar ao Benfica. Qual é?
Em todo o caso, o Benfica começou por ser o bobo da corte, para gáudio de alguns, mas às tantas, até eu tive pena do Benfica.
A conversa resvalou então para coisas mais interessantes com o José a falar ex catedra de revistas e de grafismo de revistas e o Daniel a contar como - borrado de medo - viu as tropas do MFA na madrugada de 25 de Abril a tomar conta do aeroporto de Lisboa, onde estava de serviço.
O problema destas reuniões é que não se conseguem aperceber todas as histórias que se contam. Não consegui espiolhar o que se passava na outra ponta da mesa, mas aguardo contribuições.
Para o futuro, já estamos a pensar numa solução em que todos ouçam todos.
11 comentários:
Na outra ponta da mesa, bem animada também, as conversas giraram em torno do percurso do Zé Manel Fonseca pelo Quinteto Académico e Conjunto João Paulo, com muitas histórias que vividas devem ter sido extraordinárias! Mas tens razão, na próxima vez temos que arranjar uma mesa redonda!
O almoço esteve fixe e cada vez mais concorrido (uma palavra de apreço ao José e à Ana por terem madrugado em Viana, afim de chegarem a tempo do repasto). O pior veio depois: quando me dirigia para a zona da Expo tive a infeliz ideia de me meter na 2ª circular onde estava o trânsito todo parado. Acidente? Nada disso, apenas a proibição de se virar para o Campo Grande por causa de uma qualquer prova de atletismo. Consigo chegar ao Teatro Camões uma hora depois, largo a Isabel e dirigo-me para a zona ribeirinha. Aí começo a ver os “atletas” (entre comas porque me pareceram na grande maioria da 3ª ou 4ª idades) a virem em sentido contrário. Temo o pior que de facto vem a acontecer: novo corte de trânsito e vou parar à Praça do Chile. Daí ao Saldanha parece que a coisa vai, mas qual quê, levo com um terceiro corte em cima ao chegar à República. Mas será que a capital virou toda ela um ginásio esta tarde? Enfim, depois de mais uma hora em deambulações chego finalmente ao túnel do Marquês e apresto-me a saír desta cidade de loucos. Entretanto dou pela falta da máquina fotográfica (pois, era a minha) e rumo de novo a Monsanto. Desta vez encontro lugares de estacionamento à farta mas vou de encontro às portas fechadas do restaurante. Ainda espreito lá para dentro mas nem vivalma. Depois de um 1º telefonema frustrado para o LPA tenho a ideia de ligar ao Daniel que me dá a boa nova: a máquina está com ele, sã e salva. Uff!
Chego por fim a casa, tomo um duche retemperador e vou jantar de braço dado com o Século Ilustrado de 68: que belissimo acompanhante.
Chegamos agora mesmo. Obrigado pela companhia e pelo convívio.
Um abraço especial ao Luís e à Teresa, pela amabilidade.
Foi muito agradável e um dia destes, repetimos a dose.
Agora, vamos dormir...
Pois essas estórias paralelas é que são giras para divulgar aqui. Ainda assim nunca é o mesmo que as ouvir contadas assim em momentos de descontração, aquelas que saem como as cerejas, encadeadas em memórias que vão surgindo.
Mas pelo menos partilharem o que for partilhável aqui com o pessoal que não faz parte :)
Abraços
O meu sentido lamento por não ter conseguido chegar a horas. Fiz-me ao mar no sábado de manhã ali nas areias de São Sebastião com ganas de fazer a travessia do Atlântico a nado em tempo record. Às duas da tarde estava a saborear uma suculenta lagosta em Cabo Verde para recobrar as forças. Jantei uma deliciosa paelha em Lançarote com o Saramago e fizemos um brinde às novas e futuristas perspectivas trazidas à espécie humana pelas vanguardistas doutrinas marxistas-leninistas-estalatinistas-maoístas.
Tão animada (e animadora) foi a conversa, que me distraí com as horas e quando dei por mim era domingo de manhã. Mergulhei de imediato nas águas sulfurentas do Atlântico canarino e nadei com toda a minha força, mas uma tremenda corrente contrária contrariou os meus intuitos. Eram 3 da tarde quando cheguei à ilha de Faro, exausto e faminto. Outro remédio não tive senão contentar-me com um arroz de lingueirão regado com águas fresquíssimas acabadas de chegar de Monchique numa infusa especialmente prepaprada para mim por uma menina e moça algarvia de fazer crescer água na boca.
Não vale a pena contar o resto da história, porque o mais importante foi dito: o motivo pelo qual, apesar de não ter recebido o bilhete de avião, eu não consegui chegar a nado à Torre de Belém, para depois subir às colinas do Monsanto e me encontrar com vocês, portando na mão direita a tocha olímpica do rock!...
Um painel interessante...
A propósito do Benfica, vocês, os do contra, deviam era apontar aos vossos filhos o exemplo de todos aqules homens, que são um modelo de virtudes: não bebem, não fumam, não jogam...
Sim senhor, esta tem muita graça, nowhereman.
LT
Caro Zeca, cheguei a pensar que tinha sido capturado, algures no trajecto, por um desses grupos defensores da independência do Tibete... é que nos dias que correm, transportar uma tocha olímpica, seja ela do Rock ou do Chorinho, é missão deveras arriscada!!!
Ainda a propósito dos acontecimentos de sexta-feira passada, aqui ficam dois testemunhos anónimos:
DIÁRIO DELA:
Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos combinado
encontrarmo-nos num bar para beber um copo antes de jantar. Andei às
compras a tarde toda com as amigas e pensei que o seu comportamento se
devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas não. Nem sequer fez qualquer
comentário, como lhe é habitual. A conversa e o sítio não estavam muito
animados, por isso propus irmos a um lugar mais íntimo para podermos
conversar mais tranquilamente. Fomos a um restaurante caro e elegante. A
comida estava excelente e o vinho era de reserva. Quando veio a conta, ele
nem refilou e continuava a portar-se de forma bastante estranha. Como se
estivesse ausente. Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse
mas em vão. Comecei a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer.
Quando lhe perguntei, disse apenas que não tinha nada a ver comigo. Mas
não me deixou convencida. No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que
o amava. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros, de forma
paternal e sem me contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque
não disse que me queria como faz habitualmente. Simplesmente não disse
nada. Começo a ficar cada vez mais preocupada. Chegámos por fim a casa e,
nesse preciso momento, pensei que ele me queria deixar. Tentei fazer com
que falasse sobre o assunto mas ele ligou a televisão e ficou a olhá-la com
um ar distante, como que a fazer-me ver que tudo tinha terminado entre nós.
O silêncio cortado pelo filme era sufocante. Por fim, desisti e disse-lhe
que ia para a cama. Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e
deita-se a meu lado. Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus
beijos e carícias e acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como
normal mas ele pareceu gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído
que tanto me aflige. Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria
enfrentar a situação e falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha
adormecido. Comecei a chorar e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até
adormecer quase de manhã. Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou
praticamente convencida que os seus pensamentos estão com outra. A minha
vida é um autêntico desastre!
DIÁRIO DELE:
O benfica perdeu. Pelo menos dei uma queca......
NOWHEREMAN
Aquele relato dos Diários é da tua autoria,ou copiaste de algum sitio?
Se é teu,deixa que te dê os parabéns,pois além de muito bem escrito,está com muita piada.
Confesso que me tinha escapado,e só agora vi.
OS MEUS SINCEROS PARABÉNS,O QUE ISSO QUER É CONTINUAÇÃO.
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