ESTÚDIO - EEP 50 059
Para Os Meninos Da Guerra (Daniel-Manuel Ribeiro Santos) - ... E Não Havia Sol Para O Natal (Daniel) - Zé Ninguém Sem Nome (Daniel)
Cantava em pequenos bares de música que em finais dos anos 60 proliferavam por Lisboa.
Em 1969 participou no Festival TV da Canção com “Os Fios da Esperança”. Mário Castrim, na sua coluna de crítica de televisão no “Diário de Lisboa”, chegou a perspectivar-lhe um futuro como cantor de baladas. Não tenho notícia que isso tenha acontecido.
Este é mais um disco de antes Abril chegar. Não consigo encontrar o ano de edição. Talvez 1968.
Acompanhamento de Luís Manuel (viola) e António da Silva (tambor)
Gravado nos Estúdios da Poly-Som sob responsabilidade de Moreno Pinto.
Colaboração de Gin-Tonic
Para Os Meninos Da Guerra (Daniel-Manuel Ribeiro Santos) - ... E Não Havia Sol Para O Natal (Daniel) - Zé Ninguém Sem Nome (Daniel)
Cantava em pequenos bares de música que em finais dos anos 60 proliferavam por Lisboa.
Em 1969 participou no Festival TV da Canção com “Os Fios da Esperança”. Mário Castrim, na sua coluna de crítica de televisão no “Diário de Lisboa”, chegou a perspectivar-lhe um futuro como cantor de baladas. Não tenho notícia que isso tenha acontecido.
Este é mais um disco de antes Abril chegar. Não consigo encontrar o ano de edição. Talvez 1968.
Acompanhamento de Luís Manuel (viola) e António da Silva (tambor)
Gravado nos Estúdios da Poly-Som sob responsabilidade de Moreno Pinto.
Colaboração de Gin-Tonic
5 comentários:
Este disco é precisamente de 1968, editado pelo Natal desse ano. É um cantor que bem aprecio, mas que abandonou a carreira musical depois de 1975. Hoje assina como Daniel Marques Ferreira e é autor de vários livros para crianças e jovens.
"Os Fios da Esperança" é uma das minhas canções de "eleição" do Festival de 1969, a par da "Cantiga", pelo Fernando Tordo, e da vencedora, "Desfolhada", pela Simone.
Caro Bissaide:
De acordo quanto aos "Fios": do melhor que apareceu pelo Festival, em qualquer ano, e já por aqui citei tb "Esta Página em Branco". Já agora, e de cor, acrescento o "Cavalo à Solta", o "Sol de Inverno", o "Depois do Adeus", talvez a "Flor Sem Tempo" e por aqui me fico. Pena não o acompanhar quanto à "Cantiga" ou à "Desfolhada". Já agora, se estiver interessado, sobre Simone e a "desfolhada" tem aqui a minha opinião: http://eusouogatomaltes.blogspot.com/2008/03/simone-de-oliveira.html
Abraço
JC
Para mim, todas as que refere são de facto clássicos do Festival e clássicos também da canção ligeira portuguesa. Mas aí incluo também a "Desfolhada" ou a "Menina do Alto da Serra" - uma das mais interessantes canções vencedoras do nosso certame, na minha opinião. Vou fazer comentário à parte no seu blog.
E a "Festa da vida", para mim, a melhor musica que já passou no Festival da canção.
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