Nos anos 70 do século passado, a Itália viveu uns tempos de circulação fiduciária deveras atribulados.
A par das notas do Banco de Itália, tinham igualmente curso legal os chamados "cheques circulantes" de que vos mostro três exemplos para o mesmo montante.
Pois podem então imaginar a confusão e o tempo que se levava para fazer pagamentos e/ou recebimentos. Havia "cheques circulantes" de montantes de 50 a 250 liras (que eu saiba), todos diferentes uns dos outros.
Se para um italiano as transacções não deveriam ser fáceis, agora imagine-se a atrapalhação de um estrangeiro para destrinçar todos aqueles valores.
Ah! E havia ainda outra coisa curiosa. Também tinham curso legal os bilhetes de autocarro, as chapas de depósito de garrafas e os chamados gettones, ou seja, as moedas para os telefones.
Não era inusitado eu pagar uma pizza com notas do Banco de Itália, "cheques circulantes" e uns tantos "gettones" e receber como troco bilhetes de autocarro.
Nos anos 60, em Pinheiro de Lafões, pagava um quilo de açúcar amarelo com meia dúzia de ovos.
A par das notas do Banco de Itália, tinham igualmente curso legal os chamados "cheques circulantes" de que vos mostro três exemplos para o mesmo montante.
Pois podem então imaginar a confusão e o tempo que se levava para fazer pagamentos e/ou recebimentos. Havia "cheques circulantes" de montantes de 50 a 250 liras (que eu saiba), todos diferentes uns dos outros.
Se para um italiano as transacções não deveriam ser fáceis, agora imagine-se a atrapalhação de um estrangeiro para destrinçar todos aqueles valores.
Ah! E havia ainda outra coisa curiosa. Também tinham curso legal os bilhetes de autocarro, as chapas de depósito de garrafas e os chamados gettones, ou seja, as moedas para os telefones.
Não era inusitado eu pagar uma pizza com notas do Banco de Itália, "cheques circulantes" e uns tantos "gettones" e receber como troco bilhetes de autocarro.
Nos anos 60, em Pinheiro de Lafões, pagava um quilo de açúcar amarelo com meia dúzia de ovos.
2 comentários:
Velhos tempos. Ainda me lembro de, em 1977, ter pago uma última portagem de auto-estrada, antes de seguir para a Jugoslávia e para me ver livre dessa tralha toda, com uma infinidade de coisas, até (imagine-se!) notas e moedas (destas últimas havia poucas) de liras italianas! Como já não chegava, completei com um ou dois FF. Era um regabofe!!!
Uf!!!!!!
Finalmente consegui linkar o IÉ-IÉ no meu blogue.
.... ...
Sim... é fácil... pois...
Mas, como eram 5h. da matina (!) fiz mal a "tal" operação e limpei tudo o que lá estava.
Coisas!...
(Já tá tudo bem).
Enviar um comentário