Esta é a 1ª edição de “Uma Hora de Jornalismo”, com o subtítulo “Aspectos, Anecdotas e Inconfidências da Vida Profissional”, edição da Caixa de Previdência do Sindicato dos Profissionais da Imprensa de Lisboa, 1928.
A abrir o livro, numa “Explicação Necessária”, a Direcção da Caixa de Previdência dava a conhecer:
Este livro é apenas uma humaníssima obra de solidariedade. Vejam-no assim os que o lerem e criticarem.
O livro consta de um convite dirigido a um conjunto de profissionais da imprensa para que expressassem as suas experiências.
Diz ainda a “Explicação Necessária e, diga-se, que está datada de 1928:
O nosso orgulho faz-nos calar a tortura desta vida febril dos jornais, em que o trabalho, mal remunerado, é quási sempre feito nas horas em que toda a gente repousa, na incerteza de as censuras o deixarem publicar, na dúvida de que o público – ávido de emoções mais do que de verdade – o compreenda e sinta. Essa face dolorosa da vida profissional ocultaram-na os que escreveram este livro, num tácito acordo. Respeitamos essa decisão. Não calemos, porém, que a vida do jornalista é dura, nos tempos incertos que correm. (1)
Esta edição encontra-se enriquecida com desenhos e caricaturas de diversos artistas da época: Maribona, António Ascenso, Anezis, Eduardo Faria, Francisco Valença, Rocha Vieira, Ferreira de Albuquerque, Carlos Reis, Celso Hermínio, Marcel Abougit, Bernardo Marques, Ximenes, Armando Boaventura, Amarelhe, Eduardo Malta.
Acabou de se imprimir aos 14 dias do mês de Abril do ano de mil novecentos e vinte e oito, na Imprensa Beleza, à Rua da Rosa, 99 a 107. Deste livro se tiraram 2.200 exemplares e dele não se fará 2ª edição.
1) Respeitou-se a grafia da época.
Colaboração de Gin-Tonic
nota do editor: a 2ª edição acabou por surgir em 1986.
A abrir o livro, numa “Explicação Necessária”, a Direcção da Caixa de Previdência dava a conhecer:
Este livro é apenas uma humaníssima obra de solidariedade. Vejam-no assim os que o lerem e criticarem.
O livro consta de um convite dirigido a um conjunto de profissionais da imprensa para que expressassem as suas experiências.
Diz ainda a “Explicação Necessária e, diga-se, que está datada de 1928:
O nosso orgulho faz-nos calar a tortura desta vida febril dos jornais, em que o trabalho, mal remunerado, é quási sempre feito nas horas em que toda a gente repousa, na incerteza de as censuras o deixarem publicar, na dúvida de que o público – ávido de emoções mais do que de verdade – o compreenda e sinta. Essa face dolorosa da vida profissional ocultaram-na os que escreveram este livro, num tácito acordo. Respeitamos essa decisão. Não calemos, porém, que a vida do jornalista é dura, nos tempos incertos que correm. (1)
Esta edição encontra-se enriquecida com desenhos e caricaturas de diversos artistas da época: Maribona, António Ascenso, Anezis, Eduardo Faria, Francisco Valença, Rocha Vieira, Ferreira de Albuquerque, Carlos Reis, Celso Hermínio, Marcel Abougit, Bernardo Marques, Ximenes, Armando Boaventura, Amarelhe, Eduardo Malta.
Acabou de se imprimir aos 14 dias do mês de Abril do ano de mil novecentos e vinte e oito, na Imprensa Beleza, à Rua da Rosa, 99 a 107. Deste livro se tiraram 2.200 exemplares e dele não se fará 2ª edição.
1) Respeitou-se a grafia da época.
Colaboração de Gin-Tonic
nota do editor: a 2ª edição acabou por surgir em 1986.
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