Aos trinta de Janeiro de mil novecentos e sessenta e três, pelas dezasseis horas e trinta minutos, reuniu-se na Casa Da Imprensa de Lisboa uma comissão constituída pelos críticos: Srs. D. Manuela Azevedo, Boavida Portugal, Fernando Soromenho, Francine Benoit, Manuel de Azevedo, Moreira da Câmara, Portal da Costa, Saraiva Mendes e Tomás Ribas, estando presentes em nome da Casa da Imprensa, o director Nuno Rocha e em nome dos artistas votados, Luis Piçarra.
A Comissão verificou os setenta e dois boletins recebidos para atribuição dos “Óscares da Imprensa de 1962” e, uma vez observada a votação, decidiu por unanimidade proclamar vencedores dos Óscares da Imprensa os seguintes artistas e programas:
melhor dramaturgo: Bernardo Santareno,
melhor actriz de teatro: Laura Alves,
melhor actor de teatro: Rogério Paulo,
melhor companhia de teatro: Teatro Moderno de Lisboa,
melhor realizador de cinema: Jorge Brum do Canto,
melhor actriz de cinema: Mariana Rey Monteiro,
melhor actor de cinema: Raul Solnado,
melhor locutora de televisão: Maria João,
melhor locutor de televisão: Henrique Mendes,
melhor locutora da rádio: Maria Leonor,
melhor locutor da rádio: Artur Agostinho,
melhor cantora: Cristina Maria,
melhor cantor: Luis Piçarra,
melhor compositor de música ligeira: Nóbrega e Sousa,
melhor solista de música ligeira: Eugénia Lima,
melhores cançonetistas: Maria de Lurdes Resende e António Calvário,
melhor conjunto de música ligeira: Jorge Machado,
melhor conjunto vocal: Trio Odemira,
melhor programa de televisão: Melodias de Sempre,
melhor programa de rádio: Meia-Noite,
melhor produtor de rádio: Francisco Mata,
melhor cantadeira de fado: Amália Rodrigues,
melhor cantador de fado: Fernando Farinha,
melhor matador de touros: Manuel dos Santos,
melhor cavaleiro tauromáquico: João Núncio,
melhor desportista: Manuel de Oliveira,
melhor jogador de futebol: Eusébio.
Os Óscares da Casa da Imprensa foram entregues no decorrer de um espectáculo de variedades, realizado no Pavilhão dos Desportos no dia 14 de Fevereiro de 1963.
A 1ª parte foi preenchida pelo Show Internacional do Casino Estoril e actuaram Thilo’s Combo, “a última revelação em conjuntos musicais portugueses”, com o vocalista-baterista Fernando Rueda, Larry Dixon, “o notável fantasista sul –americano”, a vedeta da “Bossa Nova” e “coqueluche de Paris”, Laura Villa.
A 2ª parte começou com o indicativo musical pela Orquestra Ligeira da Emissora Nacional dirigida pelo Maestro Tavares Belo, seguindo-se os cantores Gina Maria, João Maria Tudela, Maria Eugénia, solo de bateria por Jorge Costa Pinto, Fernanda Maria, Eugénia Lima, Rui de Mascarenhas, solo de guitarra por Carlos Menezes com o Conjunto de Shegundo Galarza, Paula Ribas, Luis Piçarra, Carlos Ramos, Cristina Maria, Fernando Farinha, Simone de Oliveira, António Calvário, Maria de Lurdes Resende, Vicente da Câmara, Maria Teresa de Noronha.
A locução esteve a cargo de Maria Leonor, Maria João, Artur Agostinho e Henrique Mendes.
A 3ª parte começou com a actuação da Orquestra Típica Scalabitana dirigida pelo Maestro Joaquim Luis Gomes e actuaram Luz da Nazaré , J0sé Nobre, Liza Maria, Zeca do Rock, Zelinda Isabel, Trio Harmonia, Maria Marize, Paulo Jorge, Marina Neves, Carlos do Carmo, Maria Fiúza, Artur Garcia, Nelo do “Twist”, Domingues Marques, Conjunto “4 de Espadas”.
Locução de Maria José Baião e João Martins.
Na 4ª parte actuaram Valentina Félix, Camilo de Oliveira, Berta Loran, Eugénio Salvador, o “ballet” inglês de Peggy O’ Farell (cedido gentilmente pelo empresário José Miguel), Maria Adelina, Spina, Elvira Velez, Carlos Coelho, Leónia Mendes, Helena Tavares e o maestro Fernando de Carvalho (cedido gentilmente pelo empresário Giuseppe Bastos).
A locução esteve a cargo de Gina Esteves, Tany Belo, Maria Fernanda, Isabel Wolmar e Carlos Cruz.
Colaboração de Gin-Tonic
A Comissão verificou os setenta e dois boletins recebidos para atribuição dos “Óscares da Imprensa de 1962” e, uma vez observada a votação, decidiu por unanimidade proclamar vencedores dos Óscares da Imprensa os seguintes artistas e programas:
melhor dramaturgo: Bernardo Santareno,
melhor actriz de teatro: Laura Alves,
melhor actor de teatro: Rogério Paulo,
melhor companhia de teatro: Teatro Moderno de Lisboa,
melhor realizador de cinema: Jorge Brum do Canto,
melhor actriz de cinema: Mariana Rey Monteiro,
melhor actor de cinema: Raul Solnado,
melhor locutora de televisão: Maria João,
melhor locutor de televisão: Henrique Mendes,
melhor locutora da rádio: Maria Leonor,
melhor locutor da rádio: Artur Agostinho,
melhor cantora: Cristina Maria,
melhor cantor: Luis Piçarra,
melhor compositor de música ligeira: Nóbrega e Sousa,
melhor solista de música ligeira: Eugénia Lima,
melhores cançonetistas: Maria de Lurdes Resende e António Calvário,
melhor conjunto de música ligeira: Jorge Machado,
melhor conjunto vocal: Trio Odemira,
melhor programa de televisão: Melodias de Sempre,
melhor programa de rádio: Meia-Noite,
melhor produtor de rádio: Francisco Mata,
melhor cantadeira de fado: Amália Rodrigues,
melhor cantador de fado: Fernando Farinha,
melhor matador de touros: Manuel dos Santos,
melhor cavaleiro tauromáquico: João Núncio,
melhor desportista: Manuel de Oliveira,
melhor jogador de futebol: Eusébio.
Os Óscares da Casa da Imprensa foram entregues no decorrer de um espectáculo de variedades, realizado no Pavilhão dos Desportos no dia 14 de Fevereiro de 1963.
A 1ª parte foi preenchida pelo Show Internacional do Casino Estoril e actuaram Thilo’s Combo, “a última revelação em conjuntos musicais portugueses”, com o vocalista-baterista Fernando Rueda, Larry Dixon, “o notável fantasista sul –americano”, a vedeta da “Bossa Nova” e “coqueluche de Paris”, Laura Villa.
A 2ª parte começou com o indicativo musical pela Orquestra Ligeira da Emissora Nacional dirigida pelo Maestro Tavares Belo, seguindo-se os cantores Gina Maria, João Maria Tudela, Maria Eugénia, solo de bateria por Jorge Costa Pinto, Fernanda Maria, Eugénia Lima, Rui de Mascarenhas, solo de guitarra por Carlos Menezes com o Conjunto de Shegundo Galarza, Paula Ribas, Luis Piçarra, Carlos Ramos, Cristina Maria, Fernando Farinha, Simone de Oliveira, António Calvário, Maria de Lurdes Resende, Vicente da Câmara, Maria Teresa de Noronha.
A locução esteve a cargo de Maria Leonor, Maria João, Artur Agostinho e Henrique Mendes.
A 3ª parte começou com a actuação da Orquestra Típica Scalabitana dirigida pelo Maestro Joaquim Luis Gomes e actuaram Luz da Nazaré , J0sé Nobre, Liza Maria, Zeca do Rock, Zelinda Isabel, Trio Harmonia, Maria Marize, Paulo Jorge, Marina Neves, Carlos do Carmo, Maria Fiúza, Artur Garcia, Nelo do “Twist”, Domingues Marques, Conjunto “4 de Espadas”.
Locução de Maria José Baião e João Martins.
Na 4ª parte actuaram Valentina Félix, Camilo de Oliveira, Berta Loran, Eugénio Salvador, o “ballet” inglês de Peggy O’ Farell (cedido gentilmente pelo empresário José Miguel), Maria Adelina, Spina, Elvira Velez, Carlos Coelho, Leónia Mendes, Helena Tavares e o maestro Fernando de Carvalho (cedido gentilmente pelo empresário Giuseppe Bastos).
A locução esteve a cargo de Gina Esteves, Tany Belo, Maria Fernanda, Isabel Wolmar e Carlos Cruz.
Colaboração de Gin-Tonic
2 comentários:
Sim senhor, verdadeiro programa de pegar fogo !!
Ah! Ah! Ah! Tiveste graça! (private joke).
LT
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