quarta-feira, 30 de setembro de 2009

AINDA A FILARMÓNICA FRAUDE, UM DESABAFO


Vi hoje, aqui, a reprodução da capa de uma edição Universal de 2001 (Colecção 'O Melhor de 2'), que junta num único CD duas bandas distintas, Filarmónica Fraude e Banda do Casado.

O título é mais do que abusivo, para já não falar da inclusão dos Grupos em tal Colecção.

Como capa, é um trabalho gráfico miserável. Mistura, num preto e branco borrado, o que jamais seria admissível misturar.

O mesmo direi para o alinhamento musical (impossível!), uma miscelânea desavergonhada e sem o mínimo sentido que só pode ter uma leitura: os responsáveis da época naquela editora, sem consulta prévia aos Grupos, demostraram a mais ignóbil desconsideração para com Produtores, Artistas e Autores envolvidos nos referidos trabalhos discográficos, simpatizassem ou não com estes.

Esta edição acabou por me trazer à memória uma outra igualmente estapafúrdia, desta vez de 1997 e da EMI/Valentim de Carvalho. Falo de "Natação Obrigatória" da Banda do Casaco, não o single, mas uma inconcebível compilação para a Colecção 'Caravela'.

Como no caso anterior, os responsáveis na altura em funções nesta companhia não se dignaram contactar quem deveriam ter contactado.

A capa é outra pérola de estupidez. Como trabalhar custa, pegaram numa foto promocional do album 'Contos da Barbearia' e toca a enfiá-la na frente da capa. Há nesta foto membros do Grupo que não tocaram em vários temas da compilação, outro alinhamento musical (também impossível!) pouco mais do que anedótico.

Dois exemplos de pura "pirataria".
Noutro país, com outra justiça, outro galo cantaria.

(desculpem a rima; saiu e soa bem)

Tenho-me perguntado amiúde por que razão não fui consultado. Nem outros elementos da Filarmónica Fraude e da Banda do Casaco. Afinal fui membro fundador de ambos os Grupos, co-produtor da Banda do Casaco, e letrista de ambos, sinto-me no pleno direito de declarar que se tratou de edições inqualificáveis por mais defeitos e falta de vergonhice que tenham demonstrado. E não me custa a crer que outros elementos dos Grupos sintam a mesmo sabor da indignação.

Felizmente não chega para manchar o prestígio dos Criadores e Obreiros.

Já quanto aos responsáveis por estas edições, aconselhava a que as incluíssem nos seus CVs no capítulo anedotário.

Termino bem disposto com um trocadilho óbvio mas irresistível: "A&R" que é de mais!!!!

António Pinho

JOHN LENNON EM PRAGA


Mural em Praga dedicado a John Lennon, ao pacifismo e à não-violência, na sequência da ocupação da Primavera de Praga que culminou na Revolução de Veludo.

Tornou-se um ponto turístico da cidade, apesar de Lennon nunca ter ido a Praga.

O curioso é que, durante o comunismo, no da sua morte, tornou-se um ícone dos resistentes intelectuais, que iam cantar e pôr flores, encontrando aí um "pretexto" para se reunirem.

Depois da Revolução, tornou-se um marco da história, sendo um memorial contra o comunismo.

Mais informações aqui.

Colaboração de (S)LB, em Praga

PAUL E RINGO EM ESTÚDIO


UNIVERSAL - 2706805 - 2009

I'm In Love Again (Paul McCartney e Ringo Starr) - Blue Suede Shoes (Don Preston) - All Things Must Pass (Yusuf Islam) - Have You Seen My Baby (John Fohl) - My Sweet Lord (Bonnie Bramlett) - Mighty Quinn (Manfreds) - Short People (Don Preston) - The Day The World Gets 'Round (Yusuf Islam) - So Far (Bonnie Bramlett) - You're Sixteen (Max Buskohl e Ringo Starr) - Such A Night (Dr. John)

Klaus Voorman é um artista alemão que conheceu os Beatles nos tempos de Hamburgo. Foi baixista dos Manfred Mann e autor das capas de "Revolver" e da Antologia, dos Beatles, e ainda "When We Was Fab", de George Harrison, e "Ringo", de Ringo Starr.

Fez também parte da Pastic Ono Band, com John Lennon, Yoko Ono e Eric Clapton.

Esteve igualmente no concerto de Bangla-Desh e no de homenagem a George Harrison em 2002.

Aos 70 anos, decidiu estrear-se em disco em nome próprio, convidando amigos de sempre como Paul McCartney, Ringo Starr, Albert Lee, Jim Keltner, Van Dyke Parks, Mike D'Abo e Paul Jones, entre outros.

Afastando a ideia de gravar canções por si escolhidas (seria um sacrilégio cantar Imagine ou Without You), Klaus Voorman preferiu que fossem os seus convidados a seleccionar as canções, onde se encontram 3 de George Harrison, "All Things Must Pass", "My Sweet Lord" e "The Day The World Gets 'Round".

Seria interessante saber se Paul e Ringo estiveram juntos em estúdio ou se houve apenas troca de ficheiros (buááá).

terça-feira, 29 de setembro de 2009

SAVE THE TURTLES


MANIFESTO RECORDS - MFO 48002 - 2009

Happy Together - It Ain't Me Babe - She's Rather Be With Me - You Baby - Elenore - Let Me Be - She's My Girl - Outside Chance - You Showed Me - Can I Get To Know You Better - Story Of Rock And Roll - Love In The City - Me About You - You Don't Have To Walk In The Rain - You Know What I Mean - Sound Asleep - Makin' My Mind Up - Grim Reaper Of Love - Guide For The Married Man - Chevrolet Camero Commercial

RÃO KYAO


UNIVERSAL - 0602527191126 - 2009

Lado A

Vida (Camané) - A Noite Gosta De Mim (Carminho) - O Meu Amor (Ricardo Ribeiro) - No Azul de um Azulejo (Ana Sofia Varela) - Amor Meu (Tânia Oleiro) - Foi Um Bem Conhecer-te (Manuela Cavaco) - Fado de Rua/Cantiga do Ladrão (Carminho) - Voz do Tejo (Camané) - Fado do Alentejo (Ricardo Ribeiro) - Fado das Canas (Ana Sofia Varela) - Ladainha Minha (Tânia Oleiro)

Lado B

Na Graça - Paz D'Alma - Tito e Dany - Menino D'Oiro - Não Durmas - O Meu Dois Tons - Tema dos Pardais - Chekara - Balada de Outono - Jardins da Parede - Banaulim - Pelo Rio Cávado - Harmónica Menor - Boopeshwari

João Maria Centeno de Gorjão Jorge foi o aluno ordinário nº 148 do 1º ano do curso jurídico 1966/1971 da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Depois desistiu.

Não sei se se perdeu um bom jurista, economista, diplomata ou político, mas ganhou-se um bom músico!

Este duplo disco é uma boa ideia: o lado A é um fado bailado cantado, o lado B é instrumental, original, mas tem duas versões de José Afonso, "Menino D'Oiro" e "Balada de Outono".

António Pinho, que é amigo, deu uma ajuda...

CONCHA


EMI - C 006-40 528 - 1980

Bombom - Dr. Frankenstein

As letras são de António Pinho, as músicas de Nuno Rodrigues e os co-arranjos de Shegundo Galarza.

JAYHAWKS


AMERICAN - 88697-47043-2 - 2009

CD 1

Two Angels - Ain't No End - Waiting For The Sun -Martin's Song - Clouds - Settled Down Like Rain - Blue - I'd Run Away - Over My Shoulder - Miss William's Guitar - Trouble - Big Star - The Man Who Loved Life - Smile - I'm Gonna Make You Love Me - What Led Me To This Town - Tailspin - All The Right Reasons - Save It For A Rainy Day - Angelyne

CD 2

Falling Star - Old Woman From Red Clay - That's The Bag I'm In - Won't Be Coming Home - Stone Cold Mess - Mission On 2nd - Lights - Darling Today - Breal My Mind - Get The Load Out - Poor Little Fish - Someone Will - Cure For This - I Can Make It On My Own - Rotterdam - Follow Me - In The Canyon - Tailspin - I Think I've Had Enough - Help Me Forget

Esta Antologia dos Jayhawks inclui um DVD.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

AGOSTINHO NETO


MPLA/DIP - S-003 (s/data)

Pedro Benge - As FAPLA São O Povo

Palavras do Camarada Presidente Dr. Agostinho Neto

Produzido pelo MPLA.

LUCY IN THE SKY WITH DIAMONDS


Lucy O'Donnell, a amiga de infância de Julian Lennon, que inspirou John Lennon na canção "Lucy In The Sky With Diamonds", morreu hoje de lupus numa instituição londrina. Tinha 46 anos.

Lucy tinha uns 4 anos quando Julian fez um desenho dela (na imagem) na escola. Perguntado pelo Pai em casa, Julian respondeu que era lucy in the sky with diamonds.

As iniciais das palavras formam a sigla LSD, pelo que a canção tem sido, erradamente, associada à droga.

Lucy, cujo apelido de casada era Vodden, revelou há dois anos ter sido ela a fonte do desenho de Julian.

Lembro-me de Julian e eu a desenhar num cavalete de dois lados e a atirar tinta um ao outro, para horror do professor de sala de aula, disse Lucy à BBC em 2007.

O St. Thomas Lupus Trust revelou que Lucy O'Donnell morreu hoje aos 46 anos após perder a luta contra o lupus, uma doença auto-imune.

Fonte: Reuters

DOIS EM UM A PREÇO SALGADO


Algumas FNACs colocaram nos seus escaparates este CD duplo de 2001 ao inacreditável preço de 20,90 € !!!

O álbum da Banda do Casaco inclui trechos de "Coisas do Arco da Velha" (1976) e de "Dos Benefícios dum Vendido no Reino dos Bonifácios" e o da Filarmónica Fraude é a "Epopeia" (1969).

O traço comum destes dois álbuns é a criatividade de António Pinho e/ou Manuel Avelar e/ou António A. Pinho e/ou António Avelar Pinho.

CD 1

Morgadinha dos Canibais - Ai Mê André - Romance de Branca-Flor - Rigolindo - Olá Margarida - Canto de Amor e Trabalho - É Triste Não Saber Ler - Virgolino faz o Pino - A Mulher do Regedor - Era Uma Vez Uma Velha - A Cavalo Dado - Lavados Lavados Sim

CD 2

Epopeia (1ª Profecia) - Digo-Dai - Na Ilha Virgem - Só Marinheiros e Escravos Se Afundam Com A Nau - Homenagem Póstuma - Por Vós (Desgostoso, Carrancudo e Magro) - Centenário - Sebastião Morreu! - Epílogo - Os Bem-Aventurados - 25" - 2ª Profecia

Já agora, descobri uma notícia da agência Lusa do início dos anos 90, em que o então presidente da Polygram, Rodrigo Marin, editora da Filarmónica Fraude, revelava que as bobinas originais de "Epopeia" nunca estiveram perdidas e que se encontravam na Philips na Holanda.

FILHO DE SOLNADO É ESTRELA NA DINAMARCA


PARLOPHONE - 7932201 - reedição de 1989

Lado 1

História do Meu Suicídio - Chamada Para Washington - O Bombeiro Voluntário

Lado 2

A Guerra de 1908 - O Cabeleireiro de Senhoras - História da Minha Vida

Sebastian Music descobriu um filho de Raul Solnado, Mikkel, que brilha na Dinamarca.

Raul Solnado faleceu no passado dia 08 de Agosto de 2009 e Mikkel é fruto da sua união de dois anos (em 1979) com a dinamarquesa Anne Louise.

BARCLAY JAMES HARVEST


POLYDOR - 2383 286 - 1974

Side One

Child Of The Universe - Negative Earth - Paper Wings - The Great 1974 Mining Disaster

Side Two

Crazy City - See Me See You - Poor Boy Blues - Mill Boys - For One One (não, não é a dos Beatles!)

Os Barclay James Harvest, apesar das referências aos Beatles ("Titles"), nunca foram das minhas bandas preferidas. Sempre os achei um pouco pró pimba.

Como quer que seja, este é o meu primeiro LP deles. Já não me lembro como me veio parar às mãos.

Como há bruxas (este post estava já agendado), os Barclay James Harvest actuam dia 03 de Outubro na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. O concerto está esgotado.

BOB DYLAN CANTA CANÇÃO PORTUGUESA


Bom, pode não ser rigorosamente verdade, mas como somos portugueses não custa puxar a brasa à sardinha.
No seu surpreendente disco de Natal, a editar no dia 12 de Outubro, Bob Dylan canta "Adeste Fideles/O' Come All Ye Faithful", cuja letra é atribuível a D. João IV, o Rei Músico.

Outras canções deste álbum de Dylan: "Here Comes Santa Claus", "Do You Hear What I Hear?", "Winter Wonderland", "Hark the Herald Angels Sing", "I'll Be Home for Christmas", "Little Drummer Boy, "Christmas Blues", "Have Yourself a Merry Little Christmas", "Must Be Santa", "Silver Bells", "First Noel", "Christmas Island", "Christmas Song" e "O' Little Town of Bethlehem".

A INDIA DE KRISS


A&M RECORDS - PPSP 2616

Side One

(Your Love Has Lifted Me) Higher and Higher – The Way You Do The Things You Do – We’re All Alone - I Feel The Burden – I Don’t Want To Talk About It

Side Two

Words – Good Times – Whos To Bless And Who’s To Blame – Southern Lady – The Hungry Years

Cavalgando a onda do sucesso da telenovela “O Astro”, a Valentim de Carvalho editou o LP de Rita Coolidge, “Anytime…Anywhere”.

Como a canção, “We’re All Alone”, fazia parte da banda sonora da novela e para que nada se perdesse, (money, money) houve o cuidado de colocar, na capa do disco, o selo que se pode ver no lado direito.

A telenovela “O Astro” teve um tal sucesso no Brasil (Dezembro de 1977 a Julho de 1978, qualquer coisa como 185 episódios.) que Maria Bethânia exigia nos seus shows uma televisão no seu camarim para poder assistir à novela.

Quando a novela acabou, Carlos Drummond de Andrade escreveu: “ agora que “O Astro” acabou vamos cuidar da vida, que o Brasil está lá fora esperando”.

“O Astro” teve exibição, quase simultânea, em Portugal, também com sucesso retumbante.

Por artes melosas, este “We’re All Alone”, cantado por Rita Coolidge, aparece em inúmeras antologias a que os brasileiros chamam “canções de meia-cueca”.

Por cá, encontra-se representada, pelo menos, no 2º volume de “A Idade da Inocência”, compilação de Margarida Pinto Correia e Luis Ferreira de Almeida.

Colaboração de Gin-Tonic

domingo, 27 de setembro de 2009

MARINA MOTA


INTERDISCO - IDEP 1023 - s/data

Meu Nome - O Fado Não É Castigo - Três Letras - À Luz do Candeeiro

CATÁLOGOS DE DISCOS


Antigamente, existiam estes excelente catálogos com as edições discográficas que tão úteis são hoje para refrescar a memória.

Que eu tivesse reparado não há qualquer nome português..., mas vi o brasileiro Laurindo Almeida.

Neste catálogo estão assinalados discos dos Beatles ("The Beatles", "Magical Mystery Tour"), Aretha Franklin ("Live At The Olympia, Paris", "Hit '68", "I Never Loved A Man", "Lady Soul"), "These Boots Are Made For Dancin'" (Vários), "Golden Songs Of Donovan", Hollyridge Strings ("Beatles Song Book, Vol. 5"), "Johnny Rivers", Simon and Garfunkel ("Wednesday Morning 3 AM"), "Stars Of '68" (Vários), "More Stars Of '68" (Vários)

BEATLES '69


O meu amigo Marcelo Fróes apresenta hoje no Rio de Janeiro a trilogia das canções compostas pelos Beatles há 40 anos, mesmo que não editadas, na interpretação de nomes brasileiros, como Paulinho Moska, Pato Fu, Lobão, Zé Ramalho.

Também Zélia Duncan, Celso Fonseca, Jerry Adriani, Biquini Cavadão e Autoramas (que já fizeram uma versão de Daniel Bacelar, "Se Eu Enlouquecer".

O signatário, Helena Mata, da Universal, e Vítor Marçal, da iPlay, deram uma ajudinha numa canção particular.

XUTOS À LA LONGUE...


Até admito que tivesse sido a produção mais pujante para uma banda portuguesa (houve chamas, jactos de água, fogo de artifício, som potentíssimo e tudo), mas a organização é que não esteve à altura.

À hora anunciada para o início do concerto dos Xutos, 22H00, no estádio do Restelo, em Lisboa, ainda havia magotes de pessoas no exterior. A entrada foi um martírio. Ausência de localização das portas, ninguém a quem perguntar.

Mas o mais desagradável foi o concerto ter começado com 45 minutos de atraso, ou melhor 30 minutos de atraso, já que outros 15 foram gastos pelos Xutos a atravessar pacatamente o Estádio de uma ponta à outra..

Não se faz!

A música só começou às 22H45, já eu tinha perdido o apetite e a paciência.

Ainda por cima, os Xutos tratam as suas canções à la longue, tipo Mark Knopfler/David Gilmour. Solos intermináveis, nunca mais acabam... E algumas compridas e chatas como o hino do Benfica...

O concerto terminou às 01H45...

Mas o defeito deve ser só meu.

O Estádio aprovou com distinção e os Xutos estavam felizes! Ainda bem.

LPA

Nota:
segundo Dr. Bell Otus, o estádio do Restelo, no dia 02 de Setembro de 1980, foi o primeiro do País a receber um concerto de rock com os Police e Rui Veloso na primeira parte (cá fora, "deu" porrada de "meia-noite", com a policia de choque a cavalo e a pé).
A ideia generalizada é a de que o primeiro concerto de rock em estádio, em Portugal, é o dos Rolling Stones no dia 10 de Junho de 1990, onde, aliás, Dr. Bell Otus trabalhou.

sábado, 26 de setembro de 2009

PASSEIO PÚBLICO 03


PASSEIO PÚBLICO 02




PASSEIO PÚBLICO 01


É uma pena que esteja ainda por descobrir o passeio público superior da Av. D. João II, no Parque das Nações, em Lisboa, que se espraia entre o edifício do BES e o Hotel Artis.

É sossegado, tem uma vista magnífica, instalações, jardins, água e restaurantes e cafés...

Foi o leonino que disse ao signatário que o edifício-sede da Parque EXPO, à direita, propriedade de uma imobiliária castelhana, se chama Edifício EXPO '98. Ninguém sabia, nem o Presidente da empresa.

A barra vertical perpetua o baptismo...

O MEU PIANO


ORFEU - KSAT 618 (1978)

O Meu Piano - A Mansarda

XUTOS HOJE NO ESTÁDIO


Os Xutos e Pontapés estreiam-se hoje num estádio de futebol não para dar pontapés na bola, mas para um concerto de 3 horas que resume a sua carreira de 30 anos.

Os Xutos entram em campo (Estádio do Restelo, Lisboa) às 22H00. Antes disso, tocam os Tara Perdida (20H30) e os Pontos Negros (19h30).

Para as bifanas e a cervejola, as portas do estádio abrem às 16H00.

Trata-se - dizem - da maior e da mais arrojada produção da carreira da banda com um palco - à escala portuguesa - da empresa (filial belga) que também já forneceu os U2 ("Vertigo") ou os Rolling Stones ("A Bigger Bang").

As luzes baterão o som por 1 milhão de watts contra meio milhão. Nos ecrãs haverá 12 videos de canções dos Xutos.

O concerto será obviamente filmado para futuro DVD.

Os Xutos (Optimus) disponibilizaram entretanto um número de telemóvel - 910 932 901 - para emergências entre as 15H00 e o final do concerto, lá para as 01H00, concerto que deverá terminar em apoteose com "Maria".

"ABBEY ROAD" FAZ HOJE 40 ANOS


Por muitos considerado o melhor álbum dos Beatles, "Abbey Road" faz hoje 40 anos!!!

No dia seguinte ao da edição, os Beatles fizeram publicar na primeira página do "New Musical Express" um anúncio de página inteira que reflecte bem o espírito beatle: na primeira página do jornal puseram a contracapa do disco e na última página a capa.

A contracapa sempre tem o nome da banda e o nome do álbum, o que não acontece com a capa.

"Abbey Road" foi o último álbum gravado pelos Beatles, uma derradeira tentativa de Paul McCartney para manter a unidade do grupo. Já não era possível. Como banda, os Beatles tinham chegado ao fim.

O álbum esteve para ser chamado "Everest", marca do tabaco que Geoff Emerick, engenheiro de som, parceiro de Alan Parsons, fumava. A proposta era então a de se tirar a fotografia nos Himalaias para a capa.

Mas os Beatles acabaram por renunciar à ideia e saíram porta dos estúdios , tirando a foto, de Iain MacMillan, na passadeira ali mesmo defronte.

Não só ficou muitíssimo mais barato, como os Beatles criaram um novo ícone turístico para Londres, continuando ainda hoje a encher os cofres da cidade, mesmo que a passadeira esteja hoje um pouco mais a este do que em 1969 (imitando Margaret Thatcher, Cavaco Silva desejou pintar uma passadeira frente a S. Bento para uma foto eleitoral).

Contrariamente à vox populi, o álbum chama-se "Abbey Road" não por causa dos estúdios, mas sim por causa da rua onde os estúdios (e a passadeira) ficam.

Ao invés, os estúdios da EMI é que viriam a tomar o nome de Abbey Road Studios, logo em 1970, precisamente por causa do álbum.

Um mito urbano da capa diz respeito à matrícula do carocha branco, mito que já aqui foi esmiuçado.

A capa do álbum é (também) uma das mais imitadas e copiadas, mas a mais emotiva será certamente a de Booker T and the MGs. Escassos meses após a publicação do álbum dos Beatles, Booker T fez uma cópia instrumental, "McLemore Avenue", com uma foto de capa com os músicos a atravessar a avenida de Memphis onde os estúdios da Stax ficam situados.

"The End" contém a última frase jamais gravada pelos Beatles, "The love You take is equal the love you make".

"Her Majesty" é a primeira faixa-escondida de sempre da história da música pop.

Frank Sinatra, com um sorriso de orelha a orelha, clamava a quem o quisesse ouvir que "Something" era a melhor canção jamais escrita por John Lennon e Paul McCartney!

DESPERDÍCIO DE DINHEIRO


Frente ao Centro Comercial Fonte Nova, em Lisboa.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

XUTOS AO VIVO


Esta é uma edição luxuosa - CD triplo e DVD (inédito) - do que é apresentado como um concerto na íntegra dos Xutos da digressão de 1988.

Produzido por Ramón Galarza e Paulo Junqueiro, este álbum foi gravado nos dias 29, 30 e 31 de Julho de 1988 no Pavilhão do Belenenses, em Lisboa, e remasterizado (agora toda a gente sabe o que é) em Abril deste ano nos estúdios Tcha Tcha Tcha por Ramón Galarza, Joel Conde e Rui Dias.

Os CDs têm 29 canções e o DVD 21.

OS XUTOS E OS BEATLES


Kalú ("Rubber Soul") e Zé Pedro ("Sgt. Pepper's"), dos Xutos e Pontapés, extasiados com as remasterizações dos Beatles que a RFM (Teresa Lage) lhes ofereceu.

João Cabeleira teve direito a um "Revolver", Tim ao "Abbey Road" e Gui a "A Hard Day's Night".

ALAMEDA ABRE DIA 15


A Alameda dos Oceanos, no Parque das Nações, em Lisboa, abre totalmente ao trânsito no dia 15 de Outubro.

A medida terá sido tomada na sequência da abertura do Campus da Justiça no zona norte do Parque, que provocou um maior afluxo populacional laboral local.

Há novos restaurantes e, pelo menos, duas livrarias jurídicas, Almedina e Coimbra Editora.

A circulação automóvel terá apenas uma faixa de rodagem em cada sentido para uma velocidade máxima permitida de 20 km/h.

Junto de cada faixa de rodagem haverá uma ciclovia de dois sentidos, em direcção ao Campus, e uma faixa pedonal no sentido contrário.

O vão central, onde se situam os vulcões de água, ficará imutável.

Para o efeito foram removidos alguns OCNIs (Objectos de Cimento Não Identificáveis), que têm provocado acidentes fantásticos!

SHINE ON BRIGHTLY


SALVO - SALVOCD018 - 2009

Quite Rightly So - Shine On Brightly - Skip Softly (My Moonbeams) - Wish Me Well - Rambling On - Magdalene (My Regal Zonophone) - In Held Twas In I

bonus tracks:

Quite Rightly So (single version - mono) - In The Wee Small Hours Of Sixpence (single version - mono) - Monsieur Armand (mono) - Seem To Have The Blues (Most All The Time) - McGreggor - The Gospel According To... - Shine On Brightly (early version - mono) - Magdalene (My Regal Zonophone) (early version - mono) - A Robe Of Silk (backing track) - Monsieur Armand (backing track) - In The Wee Small Hours Of Sixpence

Edição comemorativa do 40º aniversário dos Procol Harum.

A GARRAFA DA COCA-COLA


A internacionalmente amada garrafa de Coca-Cola foi concebida por Alexander Sanuelson, um soprador de vidro sueco, que trabalhava na Root Glass Company, com sede em Terre Haute, no Indiana.

A sua forma torneada foi patenteada em 1915 e lançada no mercado em 1916. Samuelson retirou a sua inspiração de uma ilustração de um grão de cacau da Encyclopaedia Britannica.

Para além disso, a sua forma esguia destinava-se a distingui-la da concorrência, a ser reconhecida no escuro ou mesmo quando partida.

As suas ranhuras verticais paralelas, o centro mais largo e o estreitamento das extremidades permitiram que a garrafa de vidro fosse patenteada e a sua marca regista pela originalidade da sua forma.

O vidro que, originalmente, continha areia que lhe conferia um tom esverdeado, mudou de cor ao longo dos tempos, embora a forma da garrafa se mantenha fiel à original.

A Coca-Cola foi vendida pela primeira vez em 1886 numa drugstore de Atlanta. A bebida foi criada pelo farmacêutico Dr. John Pemberton e o nome foi-lhe dado pelo seu contabilista, Frank Robinson, que também desenhou o primeiro logótipo, criando um dos logótipos mais duradouros da história.

Em 1899, a Coca-Cola foi engarrafada pela primeira vez, depois de ter vindo a ser vendida à pressão durante mais de uma década. Devido à sua garrafa banal, a Coca-Cola era frequentemente imitada. A garrafa estilizada veio alterar esse facto.

Nessa altura, a bebida tinha-se tornado numa das mais populares bebidas de pressão em toda a América.
(...)

A garrafa tornou-se numa peça de coleccionador, objecto de culto, tema para artistas e, essencialmente, objecto de estudo para todos os que se interessam por marcas.

in "Design, 1000 Objectos de Culto", Phaidon Design Classics, Volume Dois

SWEET


RCA VICTOR - RCA 20 135 - edição portuguesa (1975)

Fox On The Run - Miss Demeanour

LAKE TAHOE 05


… pelo que não é de estranhar que muitos dos filmes de que gosto se passem ou tenham cenas em lagos.

LAKE TAHOE 04


… e não poderia deixar de ver os grandes lagos americanos

LAKE TAHOE 03


… sensação de paz, harmonia, serenidade.

LAKE TAHOE 02


uma sedução por lagos...

LAKE TAHOE 01


O que é que o “Padrinho II”, do Coppola, o “Out of the Past”, do Jacques Tourneur, e o “Um Lugar ao Sol”, do George Stevens”, têm em comum…? Sim, eu sei que são todos filmes americanos, mas para além disso…? Não matem a cabeça que eu digo-vos: todos têm pelo menos uma cena filmada em Lake Tahoe.

O facto de, a propósito destas “crónicas”, ter andado muitas vezes a vasculhar no sótão das minhas memórias de infância tem-me levado a lembranças curiosas…

Muito antes de saber o que era a América e de me ter tornado cinéfilo, quando os meus heróis ainda não eram os do celulóide mas sim os das “histórias aos quadradinhos” do “Falcão” ou do “Mundo de Aventuras” (o meu saudoso luso-britânico Major Jaime Eduardo de Cook e Alvega…), já eu andava embeiçado pelos lagos americanos.

Naqueles tempos os filmes que passavam na televisão eram os dos anos 30 e 40, e era frequente aparecerem cenas nos grandes lagos. Essas cenas também surgiam, com muita frequência, nas séries americanas da RTP desses tempos. Isso fez com que eu me tivesse perdido de amores pelos lagos, pelos barcos a gasolina de madeira que os atravessavam e por mais uma coisa, que eu não sei se vocês se lembram: aquelas carrinhas que tinham as portas revestidas de madeira e que apareciam com muita frequência nessas cenas junto aos lagos. Se, porventura, conhecerem a capa do LP “Fly Throught the Country”, dos New Grass Revival, saberão a que me refiro.

Donde me vem essa sedução pelos lagos? Não o sei ao certo, mas posso deitar-me a adivinhar. Talvez que, para um miúdo que tinha uma enorme atracção mas, simultaneamente, muito medo do mar, essas grandes extensões de água rodeadas de árvores gigantescas e de altas montanhas, com um lindo céu azul por cima (imaginava-se sempre assim na era do “preto e branco”…) me dessem uma sensação de conforto e segurança que não encontrava noutros sítios. Era assim uma espécie de mar que “vem comer à mão”, como no poema do O ’Neil. Ou talvez também que, sendo quase todos esses filmes e séries banhados por uma grande sensação de paz, harmonia, e serenidade, isso fosse altamente sedutor para um puto habituado a ver três irmãos (muito…) mais velhos do que ele permanentemente engalfinhados uns com os outros, e que não raro se juntavam os três para se engalfinharem contra ele…

Quanto aos “gasolinas” de madeira, quando abriu a antiga Feira Popular, em Entrecampos, uma das diversões que havia, logo à entrada da porta principal, era um pequeno “lago” rectangular onde se podia andar às voltas com um barco desse tipo, de madeira e tudo... Sempre puxei para me levarem lá, mas sempre “levei sopa”. Que não tinha graça nenhuma para as crianças, diziam-me… Que era a diversão mais cara da Feira, apercebi-me eu quando lá fui pela primeira vez à minha custa, no dia em que passei no exame de admissão ao liceu e o meu pai me levou à Feira comer um frango inteiro e me meu 20$00 para diversões, o que, para mim, era uma fortuna naquele tempo. Fui logo a correr direitinho ao “gasolina”, sentei-me e garanto-vos que, por uma pequena fracção de segundos, todo aquele espaço circundante da roda dos aviões, da venda de algodão doce e dos furinhos do chocolate Regina foram substituídos por altas montanhas, grandes pinheiros e cabanas de madeira…

Não é, assim, de estranhar que muitos dos filmes de que gosto se passem ou tenham cenas em lagos. Para além dos já referidos, “Leave her to Heaven”, do John Stahl, “The Magnificent Obsession”, do Sirk, “Daisy Miller” do Bogdanovich e tantos outros, entre os quais diversos “westerns”. Ainda hoje, quando vejo num filme um bonito lago, o filme e eu respiramos melhor...

Por tudo isto que vos disse, eu não poderia deixar de visitar os grandes lagos americanos e, finalmente, consegui vir a Lake Tahoe, que é atravessado pela fronteira entre a Califórnia e o Nevada. Não é o maior lago dos Estados Unidos mas, no dizer de muito boa gente, o mais bonito. Como quase todos os lagos americanos que ficam em altitude, funciona como estância balnear no Verão e de ski no Inverno. E mesmo em Julho é possível vislumbrar neve nalguns picos da montanha.

Quase todos os grandes “gangster” e altos senhores das finanças e dos negócios (a distinção, por vezes, não é fácil…), berm como as vedetas de Hollyood, tinham por aqui as suas “cottages”, e a Família de Don Corleone não podia fugir à regra… Algumas dessas casas mantiveram-se de pé e são, hoje, monumentos estaduais, como é o caso da Thunderbird Lodge, da Vigiingsholm e da Ehrman Mansion. E há, também, grandes casinos, como o Caesar’s Tahoe e o Harrah’s.

A estrada que bordeja o lago, ao longo de quase 100 Kms, tem zonas belíssimas, e até há quem tenha escrito que a sua parte norte constitui “the most beautiful drive in América”. Mas deve ser gente que nunca fez a Estrada Nº 1 entre Monterey e San Luís Obispo, ou que nunca atravessou o Parque de Yosemite…

Por mim, cheguei tarde mas regalei-me. Instalámo-nos num “bungalow” na floresta, tivemos direito a um excelente jantar à beirinha do lago, percorremos a estrada à volta do lago de ponta a ponta e ainda tivemos tempo para um piquenique e para um bom mergulho nas suas águas. Só não andámos de barco porque já não há “gasolinas” de madeira e deixámos essa aventura (e que aventura!...) para outros lagos - os Mammoth Lakes - tal como vos contarei numa próxima oportunidade…

Colaboração de Luís Mira

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

JOHN FOSTER


VERGARA 262

Amore, Scusami – Relax – Ju Bi Ju – Non FiniroD’Amarti

Na terça-feira , Mr. Mouse colocou no seu blogue uma colectânea de canções interpretadas por John Foster.

Para muitos John Foster será um ilustre desconhecido, mas para certa rapaziada dos anos 60, nem tanto. Se gostam, ou querem passar a conhecer, passem por lá.

Colaboração de Gin-Tonic

TONICHA


DISCÓFILO - DIS 3003/E - 1975

Compadre Partidário - Serrana Povo - Isto Agora Ou Vai Ou Racha - Barqueiros do Povo

Poesia de Ary dos Santos.

09.09.09


A história de Lizzie Bravo num jornal brasileiro.

a propósito:

comprei a caixa stereo via amazon fr, custou-me 223 euros.
a edição é espectacular e o som deslumbrante, mas arrependi-me da compra porque o dinheiro me faz falta...
assim, tenho para venda a caixa, que enviaria à cobrança; dado que já está aberta, estou a pensar em 200 euros... algo assim.
agradecia mesmo - estou numa aflição financeira!
contacto para
sem-se-ver@sapo.pt
(e desculpem o abuso)

Solicitação de sem-se-ver

Esta revista norte-americana, Entertainment Weekly, escolheu as que considera ser as 50 melhores canções dos Beatles.

Eis as 10 primeiras:

01 - A Hard Day's Night
02 - A Day In The Life
03 - Yesterday
04 - Strawberry Fields Forever
05 - Something
06 - She Loves You
07 - Let It Be
08 - Tomorrow Never Knows
09 - Norwegian Wood (This Bird Has Flown)

E só conseguiu descobrir as 5 piores (Oh! come on. Nobody's perfect - not even the Beatles):

01 - All You Need Is Love
02 - Wild Honey Pie
03 - Dig It
04 - Don't Pass Me By
05 - Flying

E corre na net uma petição para a edição individual dos CDs mono, que foi iniciada no Brasil pelo jornalista Claudio Dirani, autor do livro "Paul McCartney - Todos Os Segredos Da Carreira A Solo".

Também o nosso Zeca do Rock está a vender a sua colecção de discos dos Beatles. O melhor é contactarem-no.

FILARMÓNICA FRAUDE NA BLITZ


A revista BLITZ de Outubro, que sai amanhã, publica 8 páginas sobre a Filarmónica Fraude.

Além disso, a revista estatui que as remasterizações dos Beatles é da "melhor música" que se vai ouvir até ao fim do ano e que "realmente interessa".

"The Beatles Rockband" teve a classificação máxima no guia dos videojogos da revista que diz que o jogo ameaça tornar-se um dos títulos de jogos sociais mais bem sucedido de todos os tempos.

SHEILA, SHEILA B. DEVOTION


WEA - 0630136562 - 2006

Singin' In The Rain - Shake Me - Kiss Me Sweetie - I Don't Need A Doctor - Love Me Baby - Instrumental S.B. - Move It

Como já aqui foi dito, esta Sheila B. Devotion não é mais do que a Sheila ié-ié francesa.

K2O3 NO MUSIC BOX


Os K2O3 lançam hoje o seu novo álbum no Music Box, em Lisboa, a partir das 21h30.

"No Fio Da Navalha" é o terceiro álbum do grupo, depois de "És Capaz" (El-tatu, 1996) e "Grita" (Edição de autor, 1999).

O grupo tem mantido nos últimos anos uma actividade regular e são das bandas mais respeitadas dentro do punk-rock português. Apesar de nunca terem tido qualquer exposição mediática têm um público fiel e numeroso.

Em 1996 foram a banda oficial nas primeiras partes de Xutos & Pontapés e vários anos depois chegaram a tocar com os UHF.

Mais informações sobre o disco e sobre a banda em: http://guedelhudos.blogspot.com/2009/04/k2o3.html

Colaboração de Luís do Ó

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

BOBBY DARIN B


Cortesia de Luís Mira

BOBBY DARIN A


ATLANTIC SD 8142

Side One

The Lady Came From Baltimore – Darling Be Home Soon – Bes’ Friends – I Am - About You- I Think It’s Gonna Rain Today

Side Two

Whatever Happened to Happy – Black Sheep Boy – Hello Sunshine – Lady Fingers – Back Street Girl

Cortesia de Luis Mira

TOMORROW NEVER KNOWS


PARLOPHONE - PMC 7009 - edição britânica (1966)

Side One

Taxman - Eleanor Rigby - I'm Only Sleeping - Love You To - Here, There And Everywhere - Yellow Submarine - She Said She Said

Side Two

Good Day Sunshine - And Your Bird Can Sing - For No One - Dr. Robert - I Want To Tell You - Got To Get You Into My Life - Tomorrow Never Knows

Esta é a primeira edição mono do 7º álbum dos Beatles com a matrix XEX.605/XEX.606, o que significa que, alegadamente, contém uma primeira mistura de "Tomorrow Never Knows" que, alegadamente, John Lennon viria a recusar e a mandar substituir.

LÍDIA RITA


ZIP ZIP - ZIP 10.024/E - s/data

Pois É, P´ra Quê (Sidney Miller) - Nesta Minha Terra (António Macedo) - Em Busca De Ti (António Macedo) - Ternura (António Macedo)

Violas de Fernando Alvim e Pedro Caldeira Cabral

Não sei quem é...

CARAVELLI


CBS - 6543 - edição portuguesa (1968)

Hey Jude - Rain And Tears - On Prend Toujours Un Train Pour Quelquer Part - My Way of Life

E a capa não é uma delícia?

É TARDE MEU AMOR


SOM - PROMO 01 - 1981

É Pegar Ou Largar (Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo) - É Tarde Meu Amor (Samuel)

É PEGAR OU LARGAR


SOM - PROMO 01 - 1981

É Pegar Ou Largar - É Tarde Meu Amor (Samuel)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

JOHN LENNON NO JAPÃO


John Lennon Museum (ジョン・レノン・ミュージアム) is a museum located inside the Saitama Super Arena in Chuo-ku, Saitama City, Saitama, Japan.

It was established to preserve knowledge of JohnLennon's life and musical career.

It permanently displays Lennon's widow Yoko Ono's collection of his memorabilia as well as other displays.

The museum opened on October 9, 2000, the 60th anniversary of Lennon’s birth.

A tour of the museum begins with a wellcoming message and short film narrated by Yoko Ono (in Japanese with English headphones available), and ends at an avant-garde styled "reflection room "full of chairs facing a slide show of moving words and images".

After this room there is a gift shop with John Lennon memorabilia available.

Colaboração de Fernando Correia de Oliveira, em Tóquio