Mural em Praga dedicado a John Lennon, ao pacifismo e à não-violência, na sequência da ocupação da Primavera de Praga que culminou na Revolução de Veludo.
Tornou-se um ponto turístico da cidade, apesar de Lennon nunca ter ido a Praga.
O curioso é que, durante o comunismo, no da sua morte, tornou-se um ícone dos resistentes intelectuais, que iam cantar e pôr flores, encontrando aí um "pretexto" para se reunirem.
Depois da Revolução, tornou-se um marco da história, sendo um memorial contra o comunismo.
Mais informações aqui.
Colaboração de (S)LB, em Praga
Tornou-se um ponto turístico da cidade, apesar de Lennon nunca ter ido a Praga.
O curioso é que, durante o comunismo, no da sua morte, tornou-se um ícone dos resistentes intelectuais, que iam cantar e pôr flores, encontrando aí um "pretexto" para se reunirem.
Depois da Revolução, tornou-se um marco da história, sendo um memorial contra o comunismo.
Mais informações aqui.
Colaboração de (S)LB, em Praga
6 comentários:
Evidentemente que isto puxa um comentário político:
Em Portugal no tempo do "fassismo" ou do "fachismo" nunca foi necessário um mural destes nem reuniões de intelectuais para discutirem a liberdade de expressão da música "ocidental".
A música popular de origem anglo-americana, no fassismo, tinha livre expressão.
O máximo que ocorreu neste aspecto, foram reuniões em capelas, e por motivos religiosos está bom de ver.
A música de Lennon, no Leste, era decadente e símbolo capitalista. Pudera! A Emi e a Apple não eram outra coisa...
De qualquer modo, um belo graffiti...
Eu prefiro os murais dos partidos de esquerda (anos 70)
Em Praga? O homem a esta hora está mas é em Atenas :-)
mas esteve em praga... como já esteve em lisboa...
LT
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