Nos primeiros cinco dias de edição, mais de 2,25 milhões de discos remasterizados dos Beatles foram vendidos só nos mercados norte-americano, japonês e britânico, batendo múltiplos recordes, anunciou hoje a Apple/EMI.
Outros mercados:
Canadá: 15 discos no top 20;
França: todos os 14 discos remasterizados e as duas caixas no top, dos quais três no top 10 com "Abbey Road" no 4º lugar;
Itália: 17 discos no top: os 14 remasterizados, as duas caixas e ainda "1", outro recorde (abstenho-me de indicar mais recordes, são tantos que é enfadonho);
Bélgica: 17 discos no top: os 14 remasterizados, as duas caixas e ainda "1";
Outros mercados:
Canadá: 15 discos no top 20;
França: todos os 14 discos remasterizados e as duas caixas no top, dos quais três no top 10 com "Abbey Road" no 4º lugar;
Itália: 17 discos no top: os 14 remasterizados, as duas caixas e ainda "1", outro recorde (abstenho-me de indicar mais recordes, são tantos que é enfadonho);
Bélgica: 17 discos no top: os 14 remasterizados, as duas caixas e ainda "1";
Suécia: 16 discos no top com "Abbey Road" em 6º;
Argentina: 7 discos no top 10 com "Sgt. Pepper's" no 2º, "Abbey Road" em 3º e "The Beatles" em 4º;
Espanha: 13 discos no top;
Polónia: os 14 discos remasterizados e as duas caixas no top 100, com "Abbey Road" no 6º;
Suiça: os 14 discos remasterizados e a caixa estereo no top;
Dinamarca: 16 discos no top;
Austrália: 14 discos no top;
Alemanha: 3º lugar no top;
Portugal: 14 discos no top 40;
Noruega: 3º lugar no top;
Colômbia: 5 discos no top 10;
Coreia: 16 discos no top 17.
Uma boa notícia: a EMI portuguesa encomendou 15 vezes mais caixas mono e estereo do que da primeira vez, esperando-se que o novo carregamento chegue ao mercado nacional até ao final da semana!
Argentina: 7 discos no top 10 com "Sgt. Pepper's" no 2º, "Abbey Road" em 3º e "The Beatles" em 4º;
Espanha: 13 discos no top;
Polónia: os 14 discos remasterizados e as duas caixas no top 100, com "Abbey Road" no 6º;
Suiça: os 14 discos remasterizados e a caixa estereo no top;
Dinamarca: 16 discos no top;
Austrália: 14 discos no top;
Alemanha: 3º lugar no top;
Portugal: 14 discos no top 40;
Noruega: 3º lugar no top;
Colômbia: 5 discos no top 10;
Coreia: 16 discos no top 17.
Uma boa notícia: a EMI portuguesa encomendou 15 vezes mais caixas mono e estereo do que da primeira vez, esperando-se que o novo carregamento chegue ao mercado nacional até ao final da semana!
23 comentários:
Ié-Ié: o teu "Sgt. Pepper's" made in Brasil já cá mora.
Mais um exemplar para os recordes de vendas!
Ficas a namorá-lo ou mandas por correio registado?
LT
Isto para mim tem uma leitura evidente:
A música popular está em crise e por isso, os discos dos Beatles ainda contam como música de qualidade ímpar, para ouvir depois de tantos anos.
Julgo que não se trata apenas de um fenómeno revivalista, mas terá essa dimensão de recuperação da qualidade perdida.
Tenho andado a ouvir os Beatles no cd do carro ( o leitor de cassete Nakamichi ficou no outro...) e particularmente Help e A Hard day´s night.
Realmente as rematrizações em cd foram feitas para o carro...
Ó José!
Tu por vezes és desconcertante!!!
A minha anterior estupefação diz respeito ao teu último parágrafo, claro!
então explico: soam bem no carro, no aparelho de cd.
Mas em casa, em ambiente diferente, não são tão evidentes na qualidade, principalmente se comparadas com o LP.
E ainda mais: se tivesse o meu Nakamichi de cassetes, outra música cantaria porque aí só entra som analógico.
Por isso não há desconcerto algum.
PS. acabei também por ouvir o Hunky Dory de David Bowie que nunca tinha ouvido integralmente.
Um belo disco,com Life in Mars e publicitado como sendo um 24 bit remastered.
No interior, o booklet informa que These original analogue masters have been transferred at 24 bits resolution, processed using Sonic Solutions NoNoise technology and mastered to 16 bit for cd using Prism SNS Noise Shaping.
Fico a matutar: os cd´s dos Beatles também foram transferidos do anaógico para o digital a 24 bits, mas soam a 16...
Por outro lado, o som que se pode ouvir no carro, pode em certas circunstâncias parecer superior ao que se obtém com uma boa aparelhagem, por um motivo que li há muitos anos: o ambiente onde se propaga o som é importante e a dinâmica que existe dentro do habitáculo de um carro propicia por vezes isso mesmo.
Há ainda outro fenómeno interessante: geralmente, na comparação dos sons dos cd´s com o dos dvd´s, relativamente a uma mesma música, o som destes é quase sempre melhor, se for reproduzido pela mesma aparelhagem.
Experimentem.
Correio "registrado"? vou tratar disso...
Oi pessoal,
Os meus discos de vinil dos Beatles estão à venda (singles, EPs e LPs). Quem esiver interessado, queira entrar em contacto comigo (zecadores@gmail.com).
Abraço,
Zeca
Entretanto, mais uma achega: quem quiser fazer uma cópia de um qualquer destes albuns remasterizados para, por exemplo, ouvir no carro (preservando o original de poeiras e acidentes) não o consegue fazer em PC (eu pelo menos não fui capaz). Os crâneos da EMI até nisso pensaram.
Felizmente o caso muda de figura se possuirem um gravador de CDs na vossa aparelhagem HIFI. E mesmo assim só o poderão fazer analogicamente.
É claro que depois de gravado o primeiro CD poderão fazer quantas cópias quiserem no PC...
rato:
Gravar um cd analogicamente?
How come, my friend?
http://www.vidas.pt/noticia.aspx?channelid=B084AE37-6177-48AB-AEDA-956F51C029B5&contentid=359F83EE-2312-4605-8FC6-CAA2614A6B8F
BRINCADEIRA AOS BEATLES
O novo disco começou por chamar-se ‘Coisas do Amor e do Mar’ mas 'com o tempo achei que lhe devia pôr um título mais rebelde', explica José Cid, que acabou por optar por ‘Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid’. O grafismo do álbum vai permitir fazer uma brincadeira em torno de um dos mais famosos álbuns dos Beatles (‘Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band’), já que a capa trará a foto de 'todas as pessoas que estão por detrás do disco'. No final, o álbum traz ainda uma música de bónus que é uma versão de José Cid para ‘Strawberry Fields Forever’.
José:
O meu gravador de sala tem entradas analógicas e tem entradas digitais (ligadas ao amplificador).
Todos os CDs que vêm "protegidos" não se conseguem gravar a partir das entradas digitais. Pelas entradas analógicas passa tudo...
Ok. Percebo. Mas uma gravação analógica de um cd era coisa que não entendia possível por um motivo: a gravação do cd é sempre digital, com a inscrição do código binário 0 e 1.
A gravação em cassete ou fita de bobine é que é sempre analógica ( se não for DAT, claro).
Portanto o que se passa nesse caso é que o sinal sai do leitor de cd e passa pelo andar do amplificador que converte em sinal analógico e é esse que depois é gravado digitalmente.
Curioso.
No site www.josecid.com já se pode ver um bocado da capa à beatles.
Na galeria tem uma carta da censura - lapis azul - mas a data é Março de 1974. Estranho visto o disco ser de 1970.
Quem não sabe fique a saber que o programa ANY DVD (slysoft.com), retira todas as proteções a TODOS os CDs e DVDs do mercado, permitindo cópias em PC.
As atualizações permamentes (1 ou 2 por semana) garantem absoluto sucesso. Uso este programa há muitos anos e nunca tive nenhuma nega.
Abraços,
Zeca
Exactamente José. E o mais curioso é que gosto mais do som gravado através das entradas analógicas do que pelas digitais. Com a vantagem suplementar que podemos controlar os níveis de gravação e a numeração das faixas. Tudo manual, portanto.
Já agora, mais uma curiosidade: no meu gravador vem lá um botão, identificado no manual como "gravação a 24 bits". Julgo que não será a mesma coisa que profissionalmente se faz, mas de qualquer modo tenho-o sempre ligado durante as gravações pois obtenho um som melhor sobretudo ao nível dos graves.
E que gravador é esse?
Por causa desta conversa andei ontem a namorar uns aparelhos de gravação em dvd. Sul coreanos, da LG e Samsung que me parecem os mais avançados na tecnologia para consumo caseiro.
Aliás, os dvd mais baratos, vindos desses lados, são aqueles que lêem todos os discos de todas as regiões. Mitsai por exemplo. Tenho um dvd de Stephen Stills do tempo de Manassas que é uma pequena maravilha e que ilustra o que foi esse grupo, ainda com Chris Hillman. Quando o comprei verifiquei que era região 1. O computador lê, mas é preciso mudar o código de região e só é possível fazê-lo meia dúzia de vezes, se tanto.
No tal leitor de dvd Mitsai que custa 40 euros, é uma beleza e sem espinhas. Lé tudo.
Quem diz 40 euros, pode dizer 49, na Worten.
a propósito:
comprei a caixa stereo via amazon fr, custou-me 223 euros.
a edição é espectacular e o som deslumbrante, mas arrependi-me da compra porque o dinheiro me faz falta...
assim, tenho para venda a caixa, que enviaria à cobrança; dado que já está aberta, estou a pensar em 200 euros... algo assim.
agradecia mesmo - estou numa aflição financeira!
contacto para sem-se-ver@sapo.pt
(e desculpem o abuso)
José:
É um gravador duplo da SONY, cujo modelo acho que é o único actualmente disponível no mercado português.
Tenho um gravador Sony - RCD-W500C/W100 - que ainda está dentro do celofane.
Anyone?
LT
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