Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma política brasileira, ambientalista e pedagoga, filiada ao Partido Verde.
Iniciado em 2008, é um movimento civil e apartidário em prol da democracia com sustentabilidade cuja ação central é a eleição de Marina Silva à Presidência do Brasil.
No ano em que se completam dez anos de sua morte, a história de Tim Maia é resgatada em Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, por um de seus amigos mais próximos.
O jornalista, compositor e produtor musical Nelson Motta parte da memória da intensa convivência com o cantor, de quem era fã, para contar uma história de som, fúria e gargalhadas.
Apoiado numa pesquisa minuciosa, Nelson revela um dos personagens mais ricos, divertidos e originais do Brasil moderno.
a) Lyoto Machida é um lutador de MMA e karatê brasileiro.
b) O Vale Tudo é uma modalidade de luta com contacto pleno (Full Contact) em que os adversários nem sempre precisam seguir um único estilo de arte marcial
"O Roberto deu a grande virada na carreira quando resolveu gravar [em 1969] 'Não Vou Ficar', de Tim. Amadureceu como músico, deixou de fazer os mesmos roquezinhos de sempre. Ele deve isso a Tim", diz Motta.
A Rolling Stone sempre falou de tudo um pouco e com reporteres e fotógrafos dos melhores do mundo.
Desde Novembro de 1975 ( o número com Patty Hearst na capa a imitar um quadro de Wyeth) que a comprava, religiosamente todos os quinze dias, sempre que saía, até ao final dos anos noventa. Depois cansei-me e foi nessa altura que começou a aparecem em edição francesa, espanhola e agora brasileira.
A edição original encolheu e passou a revista três quartos, corriqueira quando era em A3 e com um papel de jornal que cheira muito bem ao fim destes mais de trinta anos que conservo ali na estante fechada.
A Rolling Stone é um marco na cultura popular e é de esquerda (apoiava o Carter e depois o Clinton e as reportagens que fizeram das campanhas deveriam servir de exemplo para os nossos escrevinhadores de jornal).
Por lá passaram Tom Wolfe ( foi na revista que li as primeiras frases de Bonfire of Vanities, no final dos anos oitenta e depois com os livros seguintes repetiram as doses). P. J. O´Rourke que é um dos melhores escritores ligeiros que conheço, estilo MEC, mas com uma performance que não desapareceu com os anos e já são muitos desde os tempos em que escrevia na National Lampoon de Doug Kenney e na Spy e outras. Agora escreve na Atlantic.
Também foi lá que se exprimiu outro exemplo do Novo Jornalismo, Hunter H. Thompson e o caricaturista inglês Ralph Steadman.
Foi lá que Annie Leibowitz ganhou alento para fotografar meio mundo e ganhar milhões. A foto de John Lennon agarrado à mulher, horas antes de morrer, é dela e a capa da R.S com essa foto ganhou o prémio de melhor capa de revista dos últimos 40 anos, no início dos anos 2000.
Portanto e por causa disso, poderia escrever aqui muito mais sobre a minha revista preferida dos anos setenta.
Sò quero informar para quem gosta de revistas e jornais que o NME último e que foi posto à venda hoje, tem uma edição especial consagrada aos Beatles, com entrevista de Paul McCartney que só por si vale os 3,5 euros que custa.
A não ser que queiram coleccionar os treze exemplares do mesmo número que trazem capas diferentes: de cada disco dos Beatles. Entre o Yellow Submarine e o Rubber Soul que vi à venda, hesitei.
Ihhhhh! Tenho de "arrumar" essa NME com o "Rubber Soul" na capa!!!
Entretanto, o tsunami Beatles também passou aqui por casa. Anteontem, comprei 3 (!) livros dos Beatles que não tinha, um poster, um calendário, e mais um punhado de CDs stereo avulso.
Neste momento, só me faltam: "With the Beatles", "Beatles for Sale", Magical Mistery Tour", "Yellow Submarine" e "Abbey Road". Estou quase a completar a colecção!
Não é fácil encontrá-los, todos juntos, num mesmo local. Estão a vender como pão francês. É uma loucura nas lojas!
Mas vale a pena! Mesmo para mim, que tenho as edições originais em LP. O facto de a apresentação gráfica - especialmente o interior dos digipacks -, ser linda de morrer e completamente diferente da original, faz com que seja uma compra urgente e obrigatória. Falo da edição stereo, pois a mono imita os originais...
Quanto ao som, ainda só ouvi dois discos com a atenção devida. O "A Hard Day's Night" está bom, claro, mas nada de espantar - sempre preferi a versão mono. O "White Album", surpreendeu-me. Que som, senhores! Muita clareza, e um ganho suplementar nas frequências graves e médias.
Apenas uma ressalva: concordo com o José quando sublinha o incremento, porventura exagerado, de ganho no volume. Torna-se mais agressivo. No bom e mau sentido.
Enfim, o Ié-Ié já me conhece... ando num estado febril que só penso Beatles a toda a hora!
Quanto à Rolling Stone brasileira, digo-vos que é uma belíssima revista.
Mantém o formato A3 tão do agrado do José, cheira bem, e mescla matérias de origem norte-americana, como este artigo sobre o "fim" dos Beatles, com interessantes textos sobre a realidade brasileira (música, política, cinema, etc).
Por exemplo, a capa do número anterior era dedicada ao Raúl Seixas...
Raul Seixas?! Ouro de Tolo, mas uma beleza musical.
Vou procurar por cá, porque há um sítio no Porto onde a vendem. Espero que não tenha esgotado.
Quanto ao incremento no volume sonoro, o problema é inerente ao cd.
Soube por informação gentil que a digitalização foi guardada em 24 Bits e com 192kHz. Ora isso é quanto basta para fazer um blu-ray quanto os senhores dos direitos quiserem. E nessa altura, o tal incremento desaparece para dar lugar á harmonia equilibrada que o LP nos dá.
O Marcelo Fróes fez agora mais uma colectânea, Beatles 1969 (não sei se é assim que se chama) que tem o "Penina" por Aggeu Marques. Eu dei uma ajuda...
Filhote, perdoe a indiscrição, mas quer 3 livros seríam esses?? Só para ver se estou a perder alguma coisa... aprecio de sobremaneira comprar livrinhos dos Beatles! E consegui um do Lennon uma vez que é um mimo!! Cheio de novelties por dentro, cópias de bilhetes da época, de caderninhos de apontamentos deles, programas do The Cavern... super barato, ainda por cima!
20 comentários:
Queremos respostas
Por que motivo acabaram os Beatles ?
Quem é Marina Silva ? Presidente de quê ?
Quem é o Samurai do Vale Tudo ? (Tim Maia ? ou Ediberto Lima ?)
Queremos respostas s.f.f. :)
Respondo já a uma: os Beatles não acabaram e o resultado está bem à vista!
LT
Então a revista não será grande "espingarda"
Marina será Maria Osmarina ?
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma política brasileira, ambientalista e pedagoga, filiada ao Partido Verde.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Silva
Movimento MARINA SILVA PRESIDENTE (DO Brasil)
Iniciado em 2008, é um movimento civil e apartidário em prol da democracia com sustentabilidade cuja ação central é a eleição de Marina Silva à Presidência do Brasil.
http://www.marinasilvapresidente.org/
http://www.objetiva.com.br/valetudo
No ano em que se completam dez anos de sua morte, a história de Tim Maia é resgatada em Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, por um de seus amigos mais próximos.
O jornalista, compositor e produtor musical Nelson Motta parte da memória da intensa convivência com o cantor, de quem era fã, para contar uma história de som, fúria e gargalhadas.
Apoiado numa pesquisa minuciosa, Nelson revela um dos personagens mais ricos, divertidos e originais do Brasil moderno.
Não será este o VALE TUDO da ROLLING STONE
a) Lyoto Machida é um lutador de MMA e karatê brasileiro.
b) O Vale Tudo é uma modalidade de luta com contacto pleno (Full Contact) em que os adversários nem sempre precisam seguir um único estilo de arte marcial
http://www.rollingstone.com.br/secoes/mobile/noticias/conexao-brasilis-u2013-lyoto-machida-o-samurai-brasileiro-do-vale-tudo/
A Rolling Stone fala de tudo ???
Política, Desporto, ...
"O Roberto deu a grande virada na carreira quando resolveu gravar [em 1969] 'Não Vou Ficar', de Tim. Amadureceu como músico, deixou de fazer os mesmos roquezinhos de sempre. Ele deve isso a Tim", diz Motta.
Sobre Vale tudo de Tim Maia
http://www.timmaia.tv/?tag=vale-tudo
Excertos
http://www.scribd.com/doc/9877190/Nelson-MottaVale-Tudo-Tim-Maia-
Chat
http://musica.uol.com.br/ultnot/2007/12/10/ult89u8326.jhtm
A Rolling Stone sempre falou de tudo um pouco e com reporteres e fotógrafos dos melhores do mundo.
Desde Novembro de 1975 ( o número com Patty Hearst na capa a imitar um quadro de Wyeth) que a comprava, religiosamente todos os quinze dias, sempre que saía, até ao final dos anos noventa. Depois cansei-me e foi nessa altura que começou a aparecem em edição francesa, espanhola e agora brasileira.
A edição original encolheu e passou a revista três quartos, corriqueira quando era em A3 e com um papel de jornal que cheira muito bem ao fim destes mais de trinta anos que conservo ali na estante fechada.
A Rolling Stone é um marco na cultura popular e é de esquerda (apoiava o Carter e depois o Clinton e as reportagens que fizeram das campanhas deveriam servir de exemplo para os nossos escrevinhadores de jornal).
Por lá passaram Tom Wolfe ( foi na revista que li as primeiras frases de Bonfire of Vanities, no final dos anos oitenta e depois com os livros seguintes repetiram as doses). P. J. O´Rourke que é um dos melhores escritores ligeiros que conheço, estilo MEC, mas com uma performance que não desapareceu com os anos e já são muitos desde os tempos em que escrevia na National Lampoon de Doug Kenney e na Spy e outras. Agora escreve na Atlantic.
Também foi lá que se exprimiu outro exemplo do Novo Jornalismo, Hunter H. Thompson e o caricaturista inglês Ralph Steadman.
Foi lá que Annie Leibowitz ganhou alento para fotografar meio mundo e ganhar milhões. A foto de John Lennon agarrado à mulher, horas antes de morrer, é dela e a capa da R.S com essa foto ganhou o prémio de melhor capa de revista dos últimos 40 anos, no início dos anos 2000.
Portanto e por causa disso, poderia escrever aqui muito mais sobre a minha revista preferida dos anos setenta.
Mas não quero chatear.
Sò quero informar para quem gosta de revistas e jornais que o NME último e que foi posto à venda hoje, tem uma edição especial consagrada aos Beatles, com entrevista de Paul McCartney que só por si vale os 3,5 euros que custa.
A não ser que queiram coleccionar os treze exemplares do mesmo número que trazem capas diferentes: de cada disco dos Beatles.
Entre o Yellow Submarine e o Rubber Soul que vi à venda, hesitei.
Qual é que trouxe?
só podia ser o "rubber soul".
LT
Ihhhhh! Tenho de "arrumar" essa NME com o "Rubber Soul" na capa!!!
Entretanto, o tsunami Beatles também passou aqui por casa. Anteontem, comprei 3 (!) livros dos Beatles que não tinha, um poster, um calendário, e mais um punhado de CDs stereo avulso.
Neste momento, só me faltam: "With the Beatles", "Beatles for Sale", Magical Mistery Tour", "Yellow Submarine" e "Abbey Road". Estou quase a completar a colecção!
Não é fácil encontrá-los, todos juntos, num mesmo local. Estão a vender como pão francês. É uma loucura nas lojas!
Mas vale a pena! Mesmo para mim, que tenho as edições originais em LP. O facto de a apresentação gráfica - especialmente o interior dos digipacks -, ser linda de morrer e completamente diferente da original, faz com que seja uma compra urgente e obrigatória. Falo da edição stereo, pois a mono imita os originais...
Quanto ao som, ainda só ouvi dois discos com a atenção devida. O "A Hard Day's Night" está bom, claro, mas nada de espantar - sempre preferi a versão mono. O "White Album", surpreendeu-me. Que som, senhores! Muita clareza, e um ganho suplementar nas frequências graves e médias.
Apenas uma ressalva: concordo com o José quando sublinha o incremento, porventura exagerado, de ganho no volume. Torna-se mais agressivo. No bom e mau sentido.
Enfim, o Ié-Ié já me conhece... ando num estado febril que só penso Beatles a toda a hora!
Quanto à Rolling Stone brasileira, digo-vos que é uma belíssima revista.
Mantém o formato A3 tão do agrado do José, cheira bem, e mescla matérias de origem norte-americana, como este artigo sobre o "fim" dos Beatles, com interessantes textos sobre a realidade brasileira (música, política, cinema, etc).
Por exemplo, a capa do número anterior era dedicada ao Raúl Seixas...
Raul Seixas?! Ouro de Tolo, mas uma beleza musical.
Vou procurar por cá, porque há um sítio no Porto onde a vendem. Espero que não tenha esgotado.
Quanto ao incremento no volume sonoro, o problema é inerente ao cd.
Soube por informação gentil que a digitalização foi guardada em 24 Bits e com 192kHz. Ora isso é quanto basta para fazer um blu-ray quanto os senhores dos direitos quiserem. E nessa altura, o tal incremento desaparece para dar lugar á harmonia equilibrada que o
LP nos dá.
Haja esperança.
Boa, Filhote!
O Marcelo Fróes fez agora mais uma colectânea, Beatles 1969 (não sei se é assim que se chama) que tem o "Penina" por Aggeu Marques. Eu dei uma ajuda...
LT
Bem queria o "Rubber Soul", mas tive de me contentar com o "With The Beatles".
LT
E houve uma tentativa de se fazer uma "Rolling Stone" portuguesa do meu bom amigo Pedro Gonçalves, ex-director do Blitz.
LT
Filhote, perdoe a indiscrição, mas quer 3 livros seríam esses??
Só para ver se estou a perder alguma coisa... aprecio de sobremaneira comprar livrinhos dos Beatles! E consegui um do Lennon uma vez que é um mimo!! Cheio de novelties por dentro, cópias de bilhetes da época, de caderninhos de apontamentos deles, programas do The Cavern... super barato, ainda por cima!
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