sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ROLLING STONE BRASILEIRA


Cortesia de N. Costa

20 comentários:

gps disse...

Queremos respostas

Por que motivo acabaram os Beatles ?

Quem é Marina Silva ? Presidente de quê ?

Quem é o Samurai do Vale Tudo ? (Tim Maia ? ou Ediberto Lima ?)

gps disse...

Queremos respostas s.f.f. :)

ié-ié disse...

Respondo já a uma: os Beatles não acabaram e o resultado está bem à vista!

LT

gps disse...

Então a revista não será grande "espingarda"

gps disse...

Marina será Maria Osmarina ?

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma política brasileira, ambientalista e pedagoga, filiada ao Partido Verde.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Silva

gps disse...

Movimento MARINA SILVA PRESIDENTE (DO Brasil)

Iniciado em 2008, é um movimento civil e apartidário em prol da democracia com sustentabilidade cuja ação central é a eleição de Marina Silva à Presidência do Brasil.

http://www.marinasilvapresidente.org/

gps disse...

http://www.objetiva.com.br/valetudo

No ano em que se completam dez anos de sua morte, a história de Tim Maia é resgatada em Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, por um de seus amigos mais próximos.

O jornalista, compositor e produtor musical Nelson Motta parte da memória da intensa convivência com o cantor, de quem era fã, para contar uma história de som, fúria e gargalhadas.

Apoiado numa pesquisa minuciosa, Nelson revela um dos personagens mais ricos, divertidos e originais do Brasil moderno.

gps2 disse...

Não será este o VALE TUDO da ROLLING STONE

a) Lyoto Machida é um lutador de MMA e karatê brasileiro.

b) O Vale Tudo é uma modalidade de luta com contacto pleno (Full Contact) em que os adversários nem sempre precisam seguir um único estilo de arte marcial

http://www.rollingstone.com.br/secoes/mobile/noticias/conexao-brasilis-u2013-lyoto-machida-o-samurai-brasileiro-do-vale-tudo/

GPS3 disse...

A Rolling Stone fala de tudo ???

Política, Desporto, ...

gps2000 disse...

"O Roberto deu a grande virada na carreira quando resolveu gravar [em 1969] 'Não Vou Ficar', de Tim. Amadureceu como músico, deixou de fazer os mesmos roquezinhos de sempre. Ele deve isso a Tim", diz Motta.


Sobre Vale tudo de Tim Maia

http://www.timmaia.tv/?tag=vale-tudo

Excertos

http://www.scribd.com/doc/9877190/Nelson-MottaVale-Tudo-Tim-Maia-

Chat

http://musica.uol.com.br/ultnot/2007/12/10/ult89u8326.jhtm

josé disse...

A Rolling Stone sempre falou de tudo um pouco e com reporteres e fotógrafos dos melhores do mundo.

Desde Novembro de 1975 ( o número com Patty Hearst na capa a imitar um quadro de Wyeth) que a comprava, religiosamente todos os quinze dias, sempre que saía, até ao final dos anos noventa. Depois cansei-me e foi nessa altura que começou a aparecem em edição francesa, espanhola e agora brasileira.

A edição original encolheu e passou a revista três quartos, corriqueira quando era em A3 e com um papel de jornal que cheira muito bem ao fim destes mais de trinta anos que conservo ali na estante fechada.

A Rolling Stone é um marco na cultura popular e é de esquerda (apoiava o Carter e depois o Clinton e as reportagens que fizeram das campanhas deveriam servir de exemplo para os nossos escrevinhadores de jornal).

Por lá passaram Tom Wolfe ( foi na revista que li as primeiras frases de Bonfire of Vanities, no final dos anos oitenta e depois com os livros seguintes repetiram as doses). P. J. O´Rourke que é um dos melhores escritores ligeiros que conheço, estilo MEC, mas com uma performance que não desapareceu com os anos e já são muitos desde os tempos em que escrevia na National Lampoon de Doug Kenney e na Spy e outras. Agora escreve na Atlantic.

Também foi lá que se exprimiu outro exemplo do Novo Jornalismo, Hunter H. Thompson e o caricaturista inglês Ralph Steadman.

Foi lá que Annie Leibowitz ganhou alento para fotografar meio mundo e ganhar milhões. A foto de John Lennon agarrado à mulher, horas antes de morrer, é dela e a capa da R.S com essa foto ganhou o prémio de melhor capa de revista dos últimos 40 anos, no início dos anos 2000.

Portanto e por causa disso, poderia escrever aqui muito mais sobre a minha revista preferida dos anos setenta.

Mas não quero chatear.

josé disse...

Sò quero informar para quem gosta de revistas e jornais que o NME último e que foi posto à venda hoje, tem uma edição especial consagrada aos Beatles, com entrevista de Paul McCartney que só por si vale os 3,5 euros que custa.

A não ser que queiram coleccionar os treze exemplares do mesmo número que trazem capas diferentes: de cada disco dos Beatles.
Entre o Yellow Submarine e o Rubber Soul que vi à venda, hesitei.

Qual é que trouxe?

ié-ié disse...

só podia ser o "rubber soul".

LT

filhote disse...

Ihhhhh! Tenho de "arrumar" essa NME com o "Rubber Soul" na capa!!!

Entretanto, o tsunami Beatles também passou aqui por casa. Anteontem, comprei 3 (!) livros dos Beatles que não tinha, um poster, um calendário, e mais um punhado de CDs stereo avulso.

Neste momento, só me faltam: "With the Beatles", "Beatles for Sale", Magical Mistery Tour", "Yellow Submarine" e "Abbey Road". Estou quase a completar a colecção!

Não é fácil encontrá-los, todos juntos, num mesmo local. Estão a vender como pão francês. É uma loucura nas lojas!

Mas vale a pena! Mesmo para mim, que tenho as edições originais em LP. O facto de a apresentação gráfica - especialmente o interior dos digipacks -, ser linda de morrer e completamente diferente da original, faz com que seja uma compra urgente e obrigatória. Falo da edição stereo, pois a mono imita os originais...

Quanto ao som, ainda só ouvi dois discos com a atenção devida. O "A Hard Day's Night" está bom, claro, mas nada de espantar - sempre preferi a versão mono. O "White Album", surpreendeu-me. Que som, senhores! Muita clareza, e um ganho suplementar nas frequências graves e médias.

Apenas uma ressalva: concordo com o José quando sublinha o incremento, porventura exagerado, de ganho no volume. Torna-se mais agressivo. No bom e mau sentido.

Enfim, o Ié-Ié já me conhece... ando num estado febril que só penso Beatles a toda a hora!

filhote disse...

Quanto à Rolling Stone brasileira, digo-vos que é uma belíssima revista.

Mantém o formato A3 tão do agrado do José, cheira bem, e mescla matérias de origem norte-americana, como este artigo sobre o "fim" dos Beatles, com interessantes textos sobre a realidade brasileira (música, política, cinema, etc).

Por exemplo, a capa do número anterior era dedicada ao Raúl Seixas...

josé disse...

Raul Seixas?! Ouro de Tolo, mas uma beleza musical.

Vou procurar por cá, porque há um sítio no Porto onde a vendem. Espero que não tenha esgotado.

Quanto ao incremento no volume sonoro, o problema é inerente ao cd.

Soube por informação gentil que a digitalização foi guardada em 24 Bits e com 192kHz. Ora isso é quanto basta para fazer um blu-ray quanto os senhores dos direitos quiserem. E nessa altura, o tal incremento desaparece para dar lugar á harmonia equilibrada que o
LP nos dá.

Haja esperança.

ié-ié disse...

Boa, Filhote!

O Marcelo Fróes fez agora mais uma colectânea, Beatles 1969 (não sei se é assim que se chama) que tem o "Penina" por Aggeu Marques. Eu dei uma ajuda...

LT

ié-ié disse...

Bem queria o "Rubber Soul", mas tive de me contentar com o "With The Beatles".

LT

ié-ié disse...

E houve uma tentativa de se fazer uma "Rolling Stone" portuguesa do meu bom amigo Pedro Gonçalves, ex-director do Blitz.

LT

Beatlemarta disse...

Filhote, perdoe a indiscrição, mas quer 3 livros seríam esses??
Só para ver se estou a perder alguma coisa... aprecio de sobremaneira comprar livrinhos dos Beatles! E consegui um do Lennon uma vez que é um mimo!! Cheio de novelties por dentro, cópias de bilhetes da época, de caderninhos de apontamentos deles, programas do The Cavern... super barato, ainda por cima!