RCA VICTOR - TP-195
A Casa d’Irene – Ma Dai – L’Uomo Che Non Sapeva Amare – I Had a Girl
No Portugal cinzento dos anos 60, a “Casa de Irene” era uma alegria: gente que entrava, gente que saía, gente que ria, gente que cantava e garrafas de vinho.
No Verão ia à" Colmeia do Minho”, na General Roçadas, buscar cerveja a litro num tupperware.
Disco comprado em 23 de Julho de 1966.
Cortesia de Aida Santos
A Casa d’Irene – Ma Dai – L’Uomo Che Non Sapeva Amare – I Had a Girl
No Portugal cinzento dos anos 60, a “Casa de Irene” era uma alegria: gente que entrava, gente que saía, gente que ria, gente que cantava e garrafas de vinho.
No Verão ia à" Colmeia do Minho”, na General Roçadas, buscar cerveja a litro num tupperware.
Disco comprado em 23 de Julho de 1966.
Cortesia de Aida Santos
5 comentários:
Tenho este disco, que foi tocado
vezes infinitas. Era no tempo em
que a música italiana era ouvida.
Esta capa é bem bonita, assim como
o George Peppard e a Carrol Baker.
Boa recordação!
Que saudades também da música italiana dos 50's, 60's e 70's.
A começar com os Marino Marini que este blog tanto faz justiça, passando por Fontana "Che Sara", a Gigliola "Dio Como ti Amo", Ranieri "L'Amore E' Un Attimo", Endrigo "L'arca di Noe", Modugno, Cotugno, todos os grandes participantes do San Remo, etc.
Lembro-me dum filme italiano do final de 60's que arrasou os corações mais empedernidos, em cujo "finale", qual "Dancing in the Rain", figurava um suplicante Gianni Morandi a implorar o perdão da amada, cantando a todos os pulmões - artérias coronárias incluídas - "Non Son degno di te".
Sim, a Itália não são só pizzas, spaghetti & Berlusconi.
Muitos dos seus êxitos tiveram "covers" em quase todos os lugares do planeta.
Há toda uma "cosa nostra" que nos encantou e continua a encantar !
FORZA BELLA ITALIA !
JR
E que bela capa, Aida!
Também tenho este disquinho, Aida. "A Casa d'Irene" marcou uma época e é um tema que ainda hoje mantém o mesmo vigor.
Quanto à capa, é tirada do filme "The Carpetbaggers / Os Insaciáveis" (1964), cujo argumento foi inspirado no romance homónimo de Harold Robbins. Tanto quanto me lembro, foi o primeiro e último livro que li às escondidas. Tinha os meus 12 anos e fui apanhado "em flagrante" pela minha mãe. Felizmente que a partir dessa altura tive autorização para ler tudo o que me apetecesse.
Dos episódios que fazem parte desse livro sempre me fascinou a história do "Nevada Smith" que mais tarde daria um filme com o saudoso Steve McQueen. Revejo-o de vez em quando, sempre com muito prazer.
Apoiado!
LT
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