(da esquerda para a direita: Faraó (Mário Covas) (baterista), António Montenegro (baixo), João Robalo (solo) e Carocha (Victor Queiroz) (ritmo))
Os Electrónicos foram uma das primeiras bandas ié-ié portuguesas, tipo Shadows, mas nunca chegaram ao gozo de gravar um disco. Tiveram no entanto outro tipo de gozos.
Formaram-se em Algés, em finais de 1961, princípios de 1962, das cinzas dos Celtas, banda escolar da Francisco Arruda, com Carocha (Victor Queiroz) (viola-ritmo) e João Robalo (viola-solo), a que se viriam a juntar António Montenegro (viola-baixo) e Faraó (Mário Covas) na bateria.
Não tiveram outra formação.
Os Celtas viriam a designar-se Electrónicos logo a seguir ao "Passatempo Para Jovens", no cinema Restelo, em Lisboa, programa que lançou também os Conchas, Alex, os Dois Rapazes, entre outros.
"Tinha então uns 14, 15 anos", lembra agora Victor Queiroz, 62 anos, reformado, designer de interiores.
"Tocávamos as músicas dos Shadows, como o "FBI", o "Apache", etc".
"Foi por essa altura que o Fernando Conde nos descobriu, já não me lembro como, e como o Pai dele, Arlindo Conde, era do métier, lançou-nos no "Passatempo PAC", no Eden, aos domingos de manhã, onde também passou, por exemplo, o Zeca do Rock.
"Nessa altura gravámos com Moreno Pinto um anúncio para a "Rajá" que nos perseguiu durante muito tempo".
Fernando Conde e os seus Electrónicos - como passaram a designar-se - participaram depois, em finais de 1963, no primeiro festival de ritmos modernos jamais realizados em Portugal: o Concurso Rei do Twist, organizado por Vasco Morgado no Teatro Monumental, em Lisboa.
A final realizou-se no dia 07 de Setembro de 1963, tendo saído vencedor Victor Gomes e os Gatos Negros.
Uma semana depois, a 13 de Setembro, Fernando Conde e os seus Electrónicos voltam a juntar-se em palco, desta feita no cinema Roma, para a estreia do filme "Mocidade Em Férias", com Cliff Richard e os Shadows.
E aqui começa a fase mais fulgurante da carreira dos Electrónicos.
"Fernando Correia Ribeiro, pai da Helena Isabel que foi casada com o Paulo de Carvalho, e o primo Elísio tinham uma distribuidora cinematográfica, Rivus, e tiveram então a ideia de organizar um concurso de bandas tipo Shadows para promover o filme.
"Fomos ao concurso, mas fomos injustamente eliminados. Levámos "Nivram", dos Shadows, que era extremamente difícil de tocar e que ninguém ousava fazê-lo. Fomos os primeiros a fazê-lo.
"Nesta altura, já eramos só Fernando Conde e os Electrónicos. Já não éramos Fernando Conde e os seus Electrónicos, dávamos o primeiro sinal de autonomia, sem o sentido de posse que os "seus" deixava antever.
O Concurso viria a ser ganho na final do dia 04 de Outubro de 1963, pelo Conjunto Mistério que, a propósito, voltou a reunir-se e encontra-se actualmente a gravar.
Após o Concurso, os Electrónicos viriam a separar-se definitivamente de Fernando Conde e, a convite da Rivus, percorreram o País de lés-a-lés, acompanhando as exibições da película de Cliff e dos Shadows.
"Foi extenuante. Uma digressão de dois anos... Tínhamos uma van branca onde íamos escrevendo a vermelho o nome das terras por onde passávamos. Ficou coberta a carrinha.
"Durante a digressão da "Mocidade Em Férias", fomos em Maio de 1964 à Madeira no paquete "Funchal". Ficámos instalados no Golden Gate, que já não existe, e logo no primeiro dia tivémos de dar 3 espectáculos! Tocávamos na boîte do hotel, com o Trio Odemira, e também no Cine-Municipal.
"Mas antes de embarcarmos para o Funchal gravámos à pressa na Rádio Renascença, com o Moreno Pinto, um instrumental sensaborão composto por mim e pelo Robalo a que, com falta de imaginação, demos o título de "Canção Sem Nome". E foi já na Madeira que soubémos que a canção tinha chegado ao primeiro lugar da "23ª Hora".
"Com a experiência do Concurso no Roma, tivémos a ideia de fazer no Funchal, juntamente com o empresário João Firmino Caldeira, um concurso semelhante com os conjuntos locais.
"Foi aí que descobrimos e demos a conhecer em Abril de 1964 o Conjunto Académico João Paulo e também os Demónios Negros, de Luís Jardim".
De regresso ao Continente, em finais de 1964, Vasco Morgado organizou no Teatro Monumental uma "Festa de Consagração aos Electrónicos", que teve a participação de Daniel Bacelar, Victor Gomes e do Conjunto Académico João Paulo.
"No princípio de 1965, saí dos Electrónicos. Saí para descansar. Estava exausto depois de dois anos de digressão, só indo a casa de seis em seis meses. Fiquei pelos cabelos", lembra Victor Queiroz que voltou a encontrar-se agora com Fernando Conde "para umas gravações".
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
Os Electrónicos foram uma das primeiras bandas ié-ié portuguesas, tipo Shadows, mas nunca chegaram ao gozo de gravar um disco. Tiveram no entanto outro tipo de gozos.
Formaram-se em Algés, em finais de 1961, princípios de 1962, das cinzas dos Celtas, banda escolar da Francisco Arruda, com Carocha (Victor Queiroz) (viola-ritmo) e João Robalo (viola-solo), a que se viriam a juntar António Montenegro (viola-baixo) e Faraó (Mário Covas) na bateria.
Não tiveram outra formação.
Os Celtas viriam a designar-se Electrónicos logo a seguir ao "Passatempo Para Jovens", no cinema Restelo, em Lisboa, programa que lançou também os Conchas, Alex, os Dois Rapazes, entre outros.
"Tinha então uns 14, 15 anos", lembra agora Victor Queiroz, 62 anos, reformado, designer de interiores.
"Tocávamos as músicas dos Shadows, como o "FBI", o "Apache", etc".
"Foi por essa altura que o Fernando Conde nos descobriu, já não me lembro como, e como o Pai dele, Arlindo Conde, era do métier, lançou-nos no "Passatempo PAC", no Eden, aos domingos de manhã, onde também passou, por exemplo, o Zeca do Rock.
"Nessa altura gravámos com Moreno Pinto um anúncio para a "Rajá" que nos perseguiu durante muito tempo".
Fernando Conde e os seus Electrónicos - como passaram a designar-se - participaram depois, em finais de 1963, no primeiro festival de ritmos modernos jamais realizados em Portugal: o Concurso Rei do Twist, organizado por Vasco Morgado no Teatro Monumental, em Lisboa.
A final realizou-se no dia 07 de Setembro de 1963, tendo saído vencedor Victor Gomes e os Gatos Negros.
Uma semana depois, a 13 de Setembro, Fernando Conde e os seus Electrónicos voltam a juntar-se em palco, desta feita no cinema Roma, para a estreia do filme "Mocidade Em Férias", com Cliff Richard e os Shadows.
E aqui começa a fase mais fulgurante da carreira dos Electrónicos.
"Fernando Correia Ribeiro, pai da Helena Isabel que foi casada com o Paulo de Carvalho, e o primo Elísio tinham uma distribuidora cinematográfica, Rivus, e tiveram então a ideia de organizar um concurso de bandas tipo Shadows para promover o filme.
"Fomos ao concurso, mas fomos injustamente eliminados. Levámos "Nivram", dos Shadows, que era extremamente difícil de tocar e que ninguém ousava fazê-lo. Fomos os primeiros a fazê-lo.
"Nesta altura, já eramos só Fernando Conde e os Electrónicos. Já não éramos Fernando Conde e os seus Electrónicos, dávamos o primeiro sinal de autonomia, sem o sentido de posse que os "seus" deixava antever.
O Concurso viria a ser ganho na final do dia 04 de Outubro de 1963, pelo Conjunto Mistério que, a propósito, voltou a reunir-se e encontra-se actualmente a gravar.
Após o Concurso, os Electrónicos viriam a separar-se definitivamente de Fernando Conde e, a convite da Rivus, percorreram o País de lés-a-lés, acompanhando as exibições da película de Cliff e dos Shadows.
"Foi extenuante. Uma digressão de dois anos... Tínhamos uma van branca onde íamos escrevendo a vermelho o nome das terras por onde passávamos. Ficou coberta a carrinha.
"Durante a digressão da "Mocidade Em Férias", fomos em Maio de 1964 à Madeira no paquete "Funchal". Ficámos instalados no Golden Gate, que já não existe, e logo no primeiro dia tivémos de dar 3 espectáculos! Tocávamos na boîte do hotel, com o Trio Odemira, e também no Cine-Municipal.
"Mas antes de embarcarmos para o Funchal gravámos à pressa na Rádio Renascença, com o Moreno Pinto, um instrumental sensaborão composto por mim e pelo Robalo a que, com falta de imaginação, demos o título de "Canção Sem Nome". E foi já na Madeira que soubémos que a canção tinha chegado ao primeiro lugar da "23ª Hora".
"Com a experiência do Concurso no Roma, tivémos a ideia de fazer no Funchal, juntamente com o empresário João Firmino Caldeira, um concurso semelhante com os conjuntos locais.
"Foi aí que descobrimos e demos a conhecer em Abril de 1964 o Conjunto Académico João Paulo e também os Demónios Negros, de Luís Jardim".
De regresso ao Continente, em finais de 1964, Vasco Morgado organizou no Teatro Monumental uma "Festa de Consagração aos Electrónicos", que teve a participação de Daniel Bacelar, Victor Gomes e do Conjunto Académico João Paulo.
"No princípio de 1965, saí dos Electrónicos. Saí para descansar. Estava exausto depois de dois anos de digressão, só indo a casa de seis em seis meses. Fiquei pelos cabelos", lembra Victor Queiroz que voltou a encontrar-se agora com Fernando Conde "para umas gravações".
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
37 comentários:
Caro LPA,
Não vem muito a propósito mas, à boleia, aproveitava para te pedir informações sobre um grupo português (lisboeta...) que se chamava, se não me engano, "Os Daltons", e tinha o Fernando Tordo como um dos seus membros...
No primeiro ou no segundo dos meus oito anos no Colégio Moderno (1963 ou 64...) lembro-me de que o Tordo também por lá andava, uns bons anos à minha frente. Por ocasião da Festa do Colégio foi organizado um espectáculo musical com a participação desse grupo e lembro-me bem da rapaziada lhes pedir para tocarem o "Pretty Woman" e do Fernando se desculpar dizendo que não sabiam. Acabaram mesmo por tocar e nós adorámos aquilo...
Em tudo quanto lí sobre o "Ié-Ié Português" (mas confesso que não foi grande coisa...!) nunca vi qualquer referência a esse grupo, pelo que não sei se não estarei a imaginar coisas e aquilo foi apenas um grupo de amigos que se juntou para abrilhantar umas poucas festas na Avª de Roma e sacar umas miúdas...!
Existiram mesmo...? Editaram algum disco...?
Obrigado!
O Fernando Tordo fez parte da última, e para mim a melhor, formação dos Deltons. Eram, na altura, além dele, o Luis Antero Gonçalves (já falecido), o Luis Moutinho e o Jaime Queimado.
Embora nunca tenham gravado, eram um dos melhores grupos da época, a meu ver mais completos que os Sheiks e com uma qualidade instrumental superior.
Esta formação não durou muito tempo, porque o Luis Antero era o "dono" do grupo e entre a ida para a Universidade e uma atitude diletante que tinha em relação às coisas o interesse foi esfriando o interesse pelo grupo, que mesmo assim durou uns 4-5 anos.
Já escrevi sobre os Deltons, não muito, mas alguma coisa - não gravaram discos, há pouca informação. Acho que foram conhecidos por causa do Fernando Tordo, Luís Moutinho....
Podes ver alguma aqui - http://guedelhudos.blogspot.com/2008/02/deltons-conjunto-renovado-com-xito.html - e depois seguir as etiquetas.
LT
Assim se faz a história PopTuga, queremos mais! Esta gente merece pela energia e pelo sonho. Uma vez mais com tantos pais do Rock Português identificados a partir da decada de 70 é bom não esquecer que dezenas de jovens que sabiam dizer não ao cinzentismo do regime brilhavam como na foto apresentada, fantastica e cheia de rock'n'roll
Ok! Obrigado a ambos! Afinal não é mesmo confusão minha...
Se o Luis Moutinho é o filho do Pedro Moutinho, também foi nosso colega no Colégio Moderno.
Sim, Luís Mira, os Deltons existiram. E Luís Moutinho é o filho de Maria Leonor...
Belo relato histórico. Venham mais!
E já repararam como o segundo Electrónico, da esquerda para a direita (António Montenegro), na foto parece um boneco dos Beatles?!?
Olá Abel Rosa
Obrigado pelo teu comentário.
Victor (Carocha)
Electrónicos
Boa noite Filhote
Tens razão, o (António Montenegro) parece mesmo um boneco dos Beatles.
Muito obrigado pelo teu comentário.
Victor (Carocha)
Electrónicos
Ié-Ié
Good night
Estás de parabens por este fantástico relato "histórico", como diz o "Filhote".
Gostei, gostei muito (epá as lágrimas bailaram nos meus olhos)e realmente és muito bom com as datas.
Grande abraço amigo
Victor (Carocha)
Electrónicos
NOTA:- eu tocava ritmo. O Montenegro tocava baixo.Está trocado.
Luis
Já vi a correcção...
Victor (Carocha)
Estes "meninos" tiveram um grande e merecido sucesso, no Funchal.
Impressionaram-nos muito.
Um abraço ao Carocha and his crew.
Boa noite Angelo
Tu, és o Gabriel Angelo O. Soares??? ex-ritmo dos "ZOO"???
E moras no mesmo sitio???
Ava. D. Rodrigo da Cunha???
Se és, (vou já amanhã a tua casa para te vêr).LOL...
Fico a aguardar
Victor (Carocha)
Olá Victor,
Não, eu fazia parte do Conjunto João Paulo.
EPÁ...EPÁ...EPÁ...
CARO ANGELO
Ia-me dando uma coisa (lol)
Integraste a formação original???
Qual era o teu instrumento???
Ainda tocas???
Moras no Funchal ou em Lisboa???
Por favor comenta
Fico ansiosamente à espera
abraço
Victor
(Carocha)
Fazia parte da formação na altura em que nos conhecemos e tocava baixo. Vivo no Funchal a gozar a minha reforma. O LPA envio-me um e-mail a alertar-me para o vosso post. Foi uma agradável surpresa.
Um abraço
Angelo
Oh! Angelo
Que maravilha
Achas que posso pedir o teu mail ao LPA?
Gostava tanto de falar contigo
Há uma pergunta sem resposta:- "Ainda tocas"???
Aguardo ordens ahahah!
Grande abraço
Nem calculas a alegria que me proporcionaste...
Caro Angelo
Já fui investigar...
Não sabia que o João Paulo tinha falecido.Fiquei muito triste.
Tambem náo sabia que o José Gualberto faleceu.
Estás muito bem na foto no Casino da Madeira em 1998.
Sabes? estamos velhotes...
Então, desde 1998 nunca + tocaste???
Já sei o teu mail, vi no vosso post.Se me deres autorização, gostava de contactar contigo???
Abraço
Victor
(Carocha)
Avante camarada!!! ahahah
Volta e meia fala-se aqui dos Zoo. O Victor parece tê-los conhecido. Que tal eram ?
JB
Carocha, para ti um grande abraço, ha muitos, muitos anos que te deixei de ver. O joão robalo estou com ele varias vezes, visto ainda morar em alges, de ti perdi o rasto, quanto aos ostros dois fugiram-me da memoria. que e feito do gilberto que tocava baixo ???
responde.
humberto
Caro Angelo
Muito obrigado pela autorização.
Ao fim de quarenta e muitos anos, temos muito que conversar.
Grande abraço
Victor
(Carocha)
Caro Anónimo
Os "ZOO" eram muito bons.
Bem, tambem tinha o melhor material (Vox, fender, Hammond, etc.) um bom som ajuda muito.
Cheguei a tocar com o Fernando Couceiro (solo) em 69.
Grande abraço
Victor
(Carocha)
Caro Humberto
Tens que te identificar com + pormenores!
Eras de Algés???
Tambem tocavas???
O Montenegro está na Escócia, ou já não está???
O Faraó parece que está ou estava num país árabe, não sei qual???
O nosso amigo Gilberto infelizmemte já faleceu, praí há 4/5 anos.
Quanto ao João Robalo estamos zangados e a culpa foi minha. Se quiseres servir de mediador, eu estou pronto para (resolver a querela).
Grande abraço
Aparece
Fico a aguardar ansiosamente
Victor
(Carocha)
Ora bem, vamos la ver:
Eu nunca toquei qualquer instrumento (para desgosto meu), no entanto fomos amigos na adolescencia.
Eu sou de alges , foi la que eu nasci e sempre la vivi, tendo mudado para o dafundo em 65.
Hoje moro em alfarim uma pequena aldeia perto do meco.
Lembras-te do armando morais ( pai tinha e tem uma serralharia em alges ao lado dos bombeiros antigos)??? hoje estivemos a ver a foto no blog.
Lembras-te quando voces iam para o estoril a boleia???
Sobre o joão robalo, quando o encontrar (ou vou a casa dele), falo-lhe em ti. No entanto digo-te que o gajo e muito chato, as vezez ate fujo so para o nao aturar.
Lembras-te do gilberto guia pereira que foi para inglaterra ha ja muitos muito anos???
Por agora nao vou dizer mais nada. Ficas em suspence.
Um abraço ( não tarda muito vou ver se tenho resposta)
humberto
Amigo Humberto
do Armando eu lembro-me, que até morou na Rua João Chagas e lembro-me da serralharia. Tambem me lembro quando ia-mos à boleia para o Tamariz (Estoril). Até aqui tudo bem...Gilberto Guia pereira??? Foi para Inglaterra fazer um curso de teatro???
Epá, ainda não estou a ver???
Estou mesmo em suspense???
Quanto ao João Robalo, sim um chato, mas bom rapaz.
Abraço
Victor (Carocha)
E dá um grande abraço ao Armando.
Graças ao grande LPA, desculpa lá o "grande",mas,é verdade. Graças a ti Luis,fui encontrado por 2 pessoas que nem em sonhos pensava voltar a encontrar.
O "Angelo Soares" do conjunto João Paulo.
O "Humberto" ainda não sei quem è??? mas lá chegaremos...
Obrigado Luis, pelo teu blog.
Victor (Carocha)
Transparente, mr. Ed, stone, então ??? vais la???
O armando ocupou o lugar do pai na serralharia em alges e podes enconta-lo la, mora em alverca , fomos colegas na mesma firma durante 30 anos
O gilberto guia pereira foi para inglaterra mais os pais, depois foi para o canada, veio para portugal mais a familia , mulher (inglesa) mais os filhos tentar nova vida em portugal, esteve ca uns tempos mas nao resultou e voltou a inglaterra e depois para o canada onde esta presentemente. Eu falei no gilberto, porque das vezes que veio a portugal falou varias vezes en ti e como deves calcular não sube responder.
O joão robalo esta velho (estamos), continua ligado a musica julgo que ainda esta a tocar no restaurante monaco em caxias ha ja muitos anos parece-me que ja faz parte dos moveis .
Segundo li ja não fazes nada (para o patrão), continuas ligado a musica ou apenas ouves por paixão??? Moras em lisboa ??? um dia destes vamo-nos encontar ai num almoço
Um abraço
Humbertofpolido@gmail.com
Oh! Mr. Ed, caro Stone.
Epá, estava bem longe e como tu adoravas os "Stones".Temos que combinar um almoço.Ainda trabalho em design, mas em part-time, vou acabar com isso daqui a 1/2 anos, já não tenho paciência para aturar novos ricos.eh eh.
Qualquer dia vou vêr o Armando...
O Gilberto pereira é que não me lembro mesmo???
O Robalo, já não toca no "Monaco", poi aquilo fechou.
Sim, talvez lá para Maio comece umas gravações com "Fernando Conde". Vamos lá ver...
Sim, moro em Lisboa, nas Olaias.
Grande abraço
Victor (Carocha)
Ca estou eu mais uma vez.
Por curiosidade como sobeste da exitencia deste blog ??? es amigo dele ??? que e ele ??
Eu sobe da exitencia por casualidade, pois andava a procura de uma musica, quando para meu espanto vejo a foto. O mundo e pequeno
Na minha ultima resposta indiquei o meu email, responde para ele, a não ser que prefira este um abraço
humberto
Olá Stone
Entrei neste blog por acaso.
Conhecemo-nos à pouco tempo neste blog. (pessoalmente ainda não).
Ele???
Ele è um homem empenhado em divulgar a história do ié-ié 60s, e já colaborou em alguns livros, penso eu??? (não conheço a sua obra literária).
Aliás, tenho um livro que se chama:-
"Eciclopédia da musica ligeira Portuguesa". (Luis pinheiro de Almeida e João Pinheiro de Almeida).
O resto tens que lhe perguntar a ele, embora eu saiba mais, mas não me fica muito bem estar a falar de outra pessoa, sem sua autorização.
Abraço caro Stone
Victor
(Carocha)
Stone
Já enviei mails para ti, ontem!!!
Stone
Repeti os mails.
Victor
(Carocha)
vitor
não recebi nada ate este momento, no entanto vou repetir o emil:
HUMBERTOFPOLIDO@GMAIL.COM
HUMBERTO 919706434
Stone
Tudo resolvido...
Stone
Belas capas antigas que me enviaste.
"Dick Dale"
"Duane Eddy"
"The Four Dreamers"
"Joe Maphis"
Sandy Nelson"
"The Spotnicks"
The Trashmen"
"The Ventures"
Cheguei a tocar musicas de quase todos.
Abraço e obrigado.
Caro Angelo
Desculpa, por ainda não ter contactado contigo por Mail. Estou a catalogar as mil perguntas que te vou fazer.eheheheheh.
Abraço
Victor
(Carocha)
Então Stone
Há muito que não apareces!
que se passa???
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