A foto regista a visita de Jagger aos estúdios EMI, aquando das sessões do LP "Revolver", no intuito de captar alguns segredos de composição/produção dos Beatles.
E que foto, senhores!
Um ano antes, McCartney fez o mesmo com Brian Wilson, durante as sessões de "Pet Sounds"...
Ontem à noite estive a ouvir a mal-amada "ovelha negra" - "Let It Be", of course! Foi a melhor audição de sempre, com relevância para as partes com guitarras eléctricas. Um mimo! Até absolvi o Phil Spector. De vez! Tive ainda tempo de dar uma volta pela 1ª parte dos "Past Masters", os singles da primeira fase dos Beatles. Aqui, nenhuma dúvida: as versões stereo são mesmo para irem para o lixo, a escuta deverá obrigatoriamente passar só pelo mono (e o mono dos EPs sempre à frente)
Rato: informações preciosas, meu caro. Vou anotando e tentar-me aos EP´s que ainda há por aí.
Quanto aos Stones, uma pergunta aos experts: o que fazia Jagger nessa mesma altura? Imitava os bluesmen ou ainda fazia coisas originais tipo Ruby Tuesday, uma canção que os Beatles não seriam capazes de fazer do mesmo modo porque não apreciavam muito as flautas?
É curioso que os instrumentos de sopro não têm grande preponderância nas canções dos Beatles, tirando aquelas onde entra orquestração...ou será que estou enganado e me precipito?
Sim, When i´m 64, tem lá o clarinete, Penny Lane e All you need tem lá os metais...mas...não é a mesma coisa.
José: Relativamente à caixinha preta dos EPs não há que hesitar. É um delicioso artefacto, com uma estética irreprensível. Todas as capas são cópias exactas dos originais (frente e verso) e o som mono, não me canso de o dizer, muito superior a estas remasterizações mais recentes. E o pormenor do EP duplo "Magical Mystery Tour", com todo o booklet da edição original (que também tenho em vinil) e com as duas versões (mono e stereo) em discos separados. Na altura não mandei vir a outra caixa dos singles. Mas se o som for idêntico ao destes EPs (allô YéYé, isso mora por aí?), se calhar ainda vou pensar melhor...
Rato: e as duas caixas dos EPs dos Kinks (em CD, claro) seguem a mesma linha estética e sonora. Excelentes!
Obrigado por todas estas dicas. Cheguei a uma conclusão: como tenho os LPs originais mono, a caixa de EPs, e alguns dos genuínos EPs, desisto da ideia de comprar a caixa mono. Afinal de contas, as próprias capas são apenas miniaturas daquilo que já tenho (várias vezes).
José: em 1966, os Rolling Stones viviam a sua fase mais criativa e original, pós-"Satisfaction". Trata-se do ano do LP "Aftermath", de canções como "19th Nervous Breakdown", "Paint It Black", ou "As Tears Go By", e ainda das sessões de "Between the Buttons" (editado em Janeiro de 67).
E, sim, José, "Ruby Tuesday" e "Let's Spend the Night Together" foram compostas e gravadas neste ano, saindo para as ruas em Janeiro de 67.
Ou seja, valeu a pena dar uma espreitadela nas sessões dos Beatles...
Não será por aí...porque essa história da técnica ter evoluido parece-me uma treta ao ponto de agora os cd´s soarem melhor que dantes ser para mim, falso.
O que acontecia dantes era um menor cuidado na transposição para o digital.
Mas em 1992 já havia a DCC Compact e a Mobile Fidelity e a Sony/Columbia com a série Mastersound, com antigas gravações Legacy ( Simon & Garfunkel, por exemplo ou Santana) que se empenhavam e transpor para cd o sinal mais elaborado em Super Bit Mapping ou em gravações digitalizadas em 20 e 24 bits.
A doscigrafia de David Bowie em 1999 passou para o reino dos 24 bits em cd.
Roy Harper reeditou a sua obra-prima Stormcock de 1971( que tenho em Lp original), em cd, em 1990. Tenho o cd. 16 bits/44.1kHz. Em 1994 reeditou novamente o cd que também tenho e a diferença sonora melhorada mas em 16 bits na mesma. Em 2007, rematrizou para 20 bits e o cd soa bem melhor.
Portanto, tudo se resume ao interesse na velha questão: "because sound matters".
Quando leio os argumentos dos marketeiros a dizer que agora só interessa vender a quem ouve cd´s no carro ou escuta ipods, apetece-me lançar um... caspite!
1. Totalmente de acordo quanto às considerações sonoras. E não é nenhuma contradição um CD de 1992 ter melhor som do que outro de 2009. Por exemplo, no formato LP, posso garantir que as prensagens americanas da Columbia até 1965 soam melhor que as posteriores - até as de hoje...
2. Para mim, "In My Life" é infinitamente superior a "As Tears Go By". Acho alguma graça à canção dos Stones, e pouco mais. No mesmo estilo, de balada "barroca", dentro do catálogo Stones prefiro "Lady Jane", "Backstreet Girl", ou "Sittin' on a Fence".
3. Numa "esportiva", os Beatles sempre foram mais eficientes e completos no estúdio. Todavia, no palco, onde se tira a prova dos nove do Rock'n'Roll... enfim, como sabemos basta Mick Jagger entrar em palco e a "casa vem abaixo!"
Isso é agora, Filhote, que Mick Jagger entra em palco e a "casa vem abaixo". Nos 60s eram os 4 Beatles que entravam em palco e era "todo o bairro que vinha abaixo".
Os Stones também tinham a sua "guincharia", mas menos...
E McCartney também entra agora em palco e a "casa também vem abaixo"...
Quanto ao som mono dos EPs de 92 versus actuais remasters, basta comparar, caro YéYé. E nem sequer é preciso ouvir com atenção; a diferença é óbvia demais.
Por causa dos comentários acima sobre Live Shows lembrei-me de deixar aqui uma pergunta: alguém tem o album dos "Beates At The Hollywood Bowl" já convenientemente digitalizado? Queria saber a resposta antes de mandar passar a minha cópia para CD.
Tenho uma "jewel case" da Yellow Dog com os concertos de 23 de Agosto de 1964 e de 30 de Agosto de 1965 e ainda 3 traques bonus ao vivo de 1964 ("all my loving", "she loves you" e "if i fell").
E um "digipack" também com os dois concertos e em "exellent stereo" (sic).
As celebradas 4312 dos anos setenta ,originaram as L100 que eram vendidas com uma grelha de espuma recortada e em cores. Cheguei a ver disso por cá, à venda e caíam-me os olhos pelo par dessas belezas ( as 4312). Nos anos oitenta, Frank Zappa chegou a misturar um disco para ser ouvido especialmente com essas colunas, porque, dizia ele, eram muito populares nos EUA. O disco é Ship arriving to late to save a drowning witch.
Como é que gosto de falar nisto? Sempre tive a vontade de ter umas colunas dessas e por isso ando a par.
Ié-Ié: agora é que o Jagger entra em palco e "a casa vem abaixo"? Agora, com quase 70 anos?
É verdade que "a casa AINDA vem abaixo", mas não tanto como nos lendários shows de 1966, 69, 72, 73, 75/76, ou mesmo 81/82 (quando os vi pela primeira vez).
"Vocês" estão a precisar de uns visionamentos de DVDs para avivar a memória!
Sobre a experiência de ver Stones ao vivo, em 1969:
"Mas os shows dos Stones eram o teatro dionisíaco (..) Mick Jagger parecia uma labareda de significados cambiantes. Ele era uma mulher, um macaco, um bailarino, um atleta, um moleque, um poeta romântico, um tirano, um doce camarada (..) Keith e Mick nunca fizeram canções como as dos Beatles, nunca escreveram como Dylan, nunca cantaram como Winwood ou Paul, mas no palco eles representavam o que havia de melhor e de mais forte em todos esses."
Caetano Veloso in "Verdade Tropical" (Companhia das Letras, 1997)
Além disso, Ié-Ié, quando vamos ver o transcendente (para mim!) McCartney, somos arrebatados pelo poder das canções e da voz. O Macca não é sensual, não desperta instintos sexuais ou primitivos, não dança, não exibe a carga "decadente" e ameaçadora de um Keith Richards...
Nos shows dos Stones, não se trata apenas da música propriamente dita. É uma verdadeira celebração do Rock'n'Roll! E só de pensar nisto, quase que choro de emoção!
Certamente que o filhote aprecia um lado mais rough que aparentemente os Stones assumiam. No entanto, coolness é uma expressão que gosto e que TODOS os Beatles tinham em excelente quantidade. E as canções, filhote. As canções... No entanto, lembro a capa do Sgt Peppers e revejo a expressão "wellcome to the rolling stones"...i.e. o debate sobre esta coisa só será nosso. Deles, não era concerteza. E isso parece-me bem. Por mim, prefiro os Beatles, pronto...Long Live Rock`N`Roll!!! Um abraço.
João Paulo: Ficar-te-ia muito grato se me enviasses um link do Rapid Share com esse album a 320 kbps. Tens o meu email directo no blog do Rato. Thanks!
28 comentários:
Pronto!
A pedido de pouquíssimas famílias eu proponho desde já que este blog se torne o fan clube português oficial dos Beatles!
Epá vira o disco!!!!!
Ó Filhote... do something!
ahahahahahah
Neste caso, Ié-Ié, a legenda está acertadíssima.
A foto regista a visita de Jagger aos estúdios EMI, aquando das sessões do LP "Revolver", no intuito de captar alguns segredos de composição/produção dos Beatles.
E que foto, senhores!
Um ano antes, McCartney fez o mesmo com Brian Wilson, durante as sessões de "Pet Sounds"...
Ò Gouveia, não há nada a fazer!
Isto aqui é terra sagrada! E todos os residentes, ou quase todos, vivem sob a égide dos Fab Four!
LEGENDA: "APRENDIZ DE FEITICEIROS"
Ontem à noite estive a ouvir a mal-amada "ovelha negra" - "Let It Be", of course! Foi a melhor audição de sempre, com relevância para as partes com guitarras eléctricas. Um mimo! Até absolvi o Phil Spector. De vez!
Tive ainda tempo de dar uma volta pela 1ª parte dos "Past Masters", os singles da primeira fase dos Beatles. Aqui, nenhuma dúvida: as versões stereo são mesmo para irem para o lixo, a escuta deverá obrigatoriamente passar só pelo mono (e o mono dos EPs sempre à frente)
Rato: informações preciosas, meu caro. Vou anotando e tentar-me aos EP´s que ainda há por aí.
Quanto aos Stones, uma pergunta aos experts: o que fazia Jagger nessa mesma altura?
Imitava os bluesmen ou ainda fazia coisas originais tipo Ruby Tuesday, uma canção que os Beatles não seriam capazes de fazer do mesmo modo porque não apreciavam muito as flautas?
É curioso que os instrumentos de sopro não têm grande preponderância nas canções dos Beatles, tirando aquelas onde entra orquestração...ou será que estou enganado e me precipito?
Sim, When i´m 64, tem lá o clarinete, Penny Lane e All you need tem lá os metais...mas...não
é a mesma coisa.
e fool on the hill??????????
esquecimento imperdoável!!!!
confesso que esperava que o filhote fizesse malas e arrancasse para cá a correr para deitar a língua de fora ao pessoal todo......
José:
Relativamente à caixinha preta dos EPs não há que hesitar. É um delicioso artefacto, com uma estética irreprensível. Todas as capas são cópias exactas dos originais (frente e verso) e o som mono, não me canso de o dizer, muito superior a estas remasterizações mais recentes.
E o pormenor do EP duplo "Magical Mystery Tour", com todo o booklet da edição original (que também tenho em vinil) e com as duas versões (mono e stereo) em discos separados.
Na altura não mandei vir a outra caixa dos singles. Mas se o som for idêntico ao destes EPs (allô YéYé, isso mora por aí?), se calhar ainda vou pensar melhor...
Rato: e as duas caixas dos EPs dos Kinks (em CD, claro) seguem a mesma linha estética e sonora. Excelentes!
Obrigado por todas estas dicas. Cheguei a uma conclusão: como tenho os LPs originais mono, a caixa de EPs, e alguns dos genuínos EPs, desisto da ideia de comprar a caixa mono. Afinal de contas, as próprias capas são apenas miniaturas daquilo que já tenho (várias vezes).
José: em 1966, os Rolling Stones viviam a sua fase mais criativa e original, pós-"Satisfaction". Trata-se do ano do LP "Aftermath", de canções como "19th Nervous Breakdown", "Paint It Black", ou "As Tears Go By", e ainda das sessões de "Between the Buttons" (editado em Janeiro de 67).
E, sim, José, "Ruby Tuesday" e "Let's Spend the Night Together" foram compostas e gravadas neste ano, saindo para as ruas em Janeiro de 67.
Ou seja, valeu a pena dar uma espreitadela nas sessões dos Beatles...
As tears go by vale o In my life e até o supera em candura sonora. E que me desculpem todos os Beatles- fãs, pela heresia que lhes enuncio.
O problema com os Stones é que tem meia dúzia delas assim. Os Beatles têm dezenas delas...
Ou seja, numa esportiva, quem ganha está à vista.
Sim, Ratão, mora, bem como as respectivas colecções em vinil (EPs e LPs), só que em caixas azuis.
Desculpa, mas não acredito que o som de 1992 seja melhor do que 2009. É uma contradição nos seus termos!
LT
Contradição por ser de 1992?
Não será por aí...porque essa história da técnica ter evoluido parece-me uma treta ao ponto de agora os cd´s soarem melhor que dantes ser para mim, falso.
O que acontecia dantes era um menor cuidado na transposição para o digital.
Mas em 1992 já havia a DCC Compact e a Mobile Fidelity e a Sony/Columbia com a série Mastersound, com antigas gravações Legacy ( Simon & Garfunkel, por exemplo ou Santana) que se empenhavam e transpor para cd o sinal mais elaborado em Super Bit Mapping ou em gravações digitalizadas em 20 e 24 bits.
A doscigrafia de David Bowie em 1999 passou para o reino dos 24 bits em cd.
Roy Harper reeditou a sua obra-prima Stormcock de 1971( que tenho em Lp original), em cd, em 1990. Tenho o cd. 16 bits/44.1kHz.
Em 1994 reeditou novamente o cd que também tenho e a diferença sonora melhorada mas em 16 bits na mesma.
Em 2007, rematrizou para 20 bits e o cd soa bem melhor.
Portanto, tudo se resume ao interesse na velha questão: "because sound matters".
Quando leio os argumentos dos marketeiros a dizer que agora só interessa vender a quem ouve cd´s no carro ou escuta ipods, apetece-me lançar um... caspite!
até pode ter aprendido alguma coisa. mas com o que aprendeu deu 10 a 0 aos beatles.
José:
1. Totalmente de acordo quanto às considerações sonoras. E não é nenhuma contradição um CD de 1992 ter melhor som do que outro de 2009. Por exemplo, no formato LP, posso garantir que as prensagens americanas da Columbia até 1965 soam melhor que as posteriores - até as de hoje...
2. Para mim, "In My Life" é infinitamente superior a "As Tears Go By". Acho alguma graça à canção dos Stones, e pouco mais. No mesmo estilo, de balada "barroca", dentro do catálogo Stones prefiro "Lady Jane", "Backstreet Girl", ou "Sittin' on a Fence".
3. Numa "esportiva", os Beatles sempre foram mais eficientes e completos no estúdio. Todavia, no palco, onde se tira a prova dos nove do Rock'n'Roll... enfim, como sabemos basta Mick Jagger entrar em palco e a "casa vem abaixo!"
Isso é agora, Filhote, que Mick Jagger entra em palco e a "casa vem abaixo". Nos 60s eram os 4 Beatles que entravam em palco e era "todo o bairro que vinha abaixo".
Os Stones também tinham a sua "guincharia", mas menos...
E McCartney também entra agora em palco e a "casa também vem abaixo"...
LT
Este José é uma enciclopédia com dois pés...
LT
Quanto ao som mono dos EPs de 92 versus actuais remasters, basta comparar, caro YéYé. E nem sequer é preciso ouvir com atenção; a diferença é óbvia demais.
Por causa dos comentários acima sobre Live Shows lembrei-me de deixar aqui uma pergunta: alguém tem o album dos "Beates At The Hollywood Bowl" já convenientemente digitalizado?
Queria saber a resposta antes de mandar passar a minha cópia para CD.
Tenho uma "jewel case" da Yellow Dog com os concertos de 23 de Agosto de 1964 e de 30 de Agosto de 1965 e ainda 3 traques bonus ao vivo de 1964 ("all my loving", "she loves you" e "if i fell").
E um "digipack" também com os dois concertos e em "exellent stereo" (sic).
LT
Pois, mas ontem ouvi por aqui um ipod inserido num aparelho de reprodução com coluna incluída ( JBL) e o som agradou-me. Perguntei: quem é?
Jan Garbarek, foi a resposta.
Glup!, pensei cá para mim, imediatamente, ao mesmo tempo que balbuciava: não conhecia...
É a diferença entre conhecer música e debitar bits. JBL...?
JBL: marca americana de colunas de som.
As celebradas 4312 dos anos setenta ,originaram as L100 que eram vendidas com uma grelha de espuma recortada e em cores. Cheguei a ver disso por cá, à venda e caíam-me os olhos pelo par dessas belezas ( as 4312).
Nos anos oitenta, Frank Zappa chegou a misturar um disco para ser ouvido especialmente com essas colunas, porque, dizia ele, eram muito populares nos EUA. O disco é Ship arriving to late to save a drowning witch.
Como é que gosto de falar nisto? Sempre tive a vontade de ter umas colunas dessas e por isso ando a par.
Ié-Ié: agora é que o Jagger entra em palco e "a casa vem abaixo"? Agora, com quase 70 anos?
É verdade que "a casa AINDA vem abaixo", mas não tanto como nos lendários shows de 1966, 69, 72, 73, 75/76, ou mesmo 81/82 (quando os vi pela primeira vez).
"Vocês" estão a precisar de uns visionamentos de DVDs para avivar a memória!
Sobre a experiência de ver Stones ao vivo, em 1969:
"Mas os shows dos Stones eram o teatro dionisíaco (..) Mick Jagger parecia uma labareda de significados cambiantes. Ele era uma mulher, um macaco, um bailarino, um atleta, um moleque, um poeta romântico, um tirano, um doce camarada (..) Keith e Mick nunca fizeram canções como as dos Beatles, nunca escreveram como Dylan, nunca cantaram como Winwood ou Paul, mas no palco eles representavam o que havia de melhor e de mais forte em todos esses."
Caetano Veloso in "Verdade Tropical" (Companhia das Letras, 1997)
Além disso, Ié-Ié, quando vamos ver o transcendente (para mim!) McCartney, somos arrebatados pelo poder das canções e da voz. O Macca não é sensual, não desperta instintos sexuais ou primitivos, não dança, não exibe a carga "decadente" e ameaçadora de um Keith Richards...
Nos shows dos Stones, não se trata apenas da música propriamente dita. É uma verdadeira celebração do Rock'n'Roll! E só de pensar nisto, quase que choro de emoção!
Quando é que "eles" voltam?
Aquele abraço!!!
Certamente que o filhote aprecia um lado mais rough que aparentemente os Stones assumiam. No entanto, coolness é uma expressão que gosto e que TODOS os Beatles tinham em excelente quantidade. E as canções, filhote. As canções...
No entanto, lembro a capa do Sgt Peppers e revejo a expressão "wellcome to the rolling stones"...i.e. o debate sobre esta coisa só será nosso. Deles, não era concerteza. E isso parece-me bem. Por mim, prefiro os Beatles, pronto...Long Live Rock`N`Roll!!! Um abraço.
By the way...tb teho em formato digital o LATHB. Disponham.
João Paulo:
Ficar-te-ia muito grato se me enviasses um link do Rapid Share com esse album a 320 kbps.
Tens o meu email directo no blog do Rato.
Thanks!
"O Macca não é sensual, não desperta instintos sexuais ou primitivos" - diz o filhote!!!!!!
áiái...... (suspiro...)
Ahahahahahah!!!!
Boa, Beatlemarta! Bem apanhado!
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