Irrita-me solenemente a adulteração da História: os soviéticos foram mestres nisso e até o CDS devolveu ao PS uma fotografia do seu antigo líder Diogo Freitas do Amaral.
Para quê? História é História!
Pois bem, a grande desilusão que tive na caixa estereo dos Beatles é a aposição de uma barra branca, à esquerda, na maioria das capas dos álbuns, como se pode ver aqui. Para quê?
A barra lateral de "With A Beatles" é preta, bem como a de "Beatles For Sale", "Revolver" e "Let It Be". A de "Sgt. Pepper's" é vermelha (ou encarnada).
O que vale é a caixa mono, onde as capas são fielmente reproduzidas! Até a do "Sgt. Pepper's" tem a capa interior rosa e o cartão de corte.
Viva a caixa mono!!!
Para quê? História é História!
Pois bem, a grande desilusão que tive na caixa estereo dos Beatles é a aposição de uma barra branca, à esquerda, na maioria das capas dos álbuns, como se pode ver aqui. Para quê?
A barra lateral de "With A Beatles" é preta, bem como a de "Beatles For Sale", "Revolver" e "Let It Be". A de "Sgt. Pepper's" é vermelha (ou encarnada).
O que vale é a caixa mono, onde as capas são fielmente reproduzidas! Até a do "Sgt. Pepper's" tem a capa interior rosa e o cartão de corte.
Viva a caixa mono!!!
33 comentários:
Compreendo a sua perspectiva, mas os livros tem frequentemente capas diferentes de edição para edição e não é adulteração da história
Penso que a faixa lateral que "adultera" a capa, mas só no sentido que lhe acrescenta área, não alterando nada na área original da capa, tem origem na própria embalagem e no respectivo booklet.
Ao fazer um booklet de 32 páginas, do mesmo tamanho da capa original, e querendo uma embalagem onde se pudesse guardar o booklet, é forçoso que a área da embalagem seja maior do que a área do booklet.
Penso eu ser esta a razão porque surgiu a necessidade de introduzir a faixa lateral, que não deixa de ser um toque de design giro porque torna cada álbum parte de um todo maior que são os 14 álbums reeditados, ao inserir essa faixa lateral como elemento comum a todas as embalagens.
Sem conhecer a caixa mono, eu diria que ao pôr a embalagem de cada álbum mono como uma reprodução da capa original impediu os álbums de terem um booklet como os álbums estéreo, ou estou enganado?
História mesmo é a edição stereo remasterizada em 09-09-09.
Uma pequena faixa longitudinal, para além da menção "stereo", marcando tal inovação, não trará grande mal ao mundo, julgo eu.
A história é evolutiva não imutável. Se a história fosse assim tão MONÓtona, então não haveria stereo nem remastering.
Além do mais, estas inovações são ouro sobre azul para os coleccionadores.
O equivalente a tirar Freitas do Amaral da fotografia do CDS seria tirar um dos Beatles da foto ( ou acrescentar outro (p.e George Martin, que bem merecia).
JR
Ps: Claro que os puristas vão sempre eleger os monos originais.
Como eu tenho todos os LPs originais ingleses, mono e stereo, em excelente estado, não perco tempo com miniaturas.
E o som desses vinis originais, senhores, e o som?!?
Adulteração da História, Ié-Ié, é a caixa stereo apresentar "Help" e "Rubber Soul" com as misturas dos anos 80. Ou seja, misturas que não refletem a visão da banda na época, mas sim, de George Martin, 20 anos depois.
Porém, há sempre um porém, a minha "doença" de coleccionador, e a paixão pelos Beatles, deixam-me nervoso diante destas caixinhas. Mono e Stereo. Parecem brinquedos. Às vezes, quem tem um Porsche na garagem, exibe uma miniatura do mesmo na estante da sala... admito: sinto-me tentado pelas caixinhas!
Não sei onde o LPA publicita a sua agenda de eventos especiais mas ontem apanhei, por acaso, o seguinte:
SÁBADO, 17H00 ANTENA 1 - EMISSÃO DE ANTÓNIO MACEDO COM LUIS PINHEIRO DE ALMEIDA SOBRE OS BEATLES
No site da Antena 1 anunciam o programa "Classe de 70". Alguém que confirme, disminta ou esteja atento à emissão.
Ora começou o programa...You´ll never know how much i love you. Do you wont to know a secret, é a primeira que se julga fazer parte da caixa ...stereo. I am right? O som vem de dois lados e do direito estão as vozes com a secção rítmica do esquerdo.
António Macedo anuncia os Beatles no séc. XXI. e a efeméride de 09.09.09.
Em Portugal quando se fala de Beatles, chama-se Luis Pinheiro de Almeida. Muito obrigado por tere aceite o convite e apresenta lá as canções e faz o programa.
Ora vamos lá a ouvir então.
Boa tarde, LPM e não tenho t-shirt dos Beatles como António Macedo, mas vou seguir o programa e escrever em directo.
Não me envergonhes, camarada! Dá o desconto!
LT
Uma história de George Harrison: quando Gary Moore lançou o seu disco, Harrison participou no lançamento no Hard Rock de Londres.
No local, estavam presentes Harrison, Clapton e Tom Petty, na audiência.
E nem sequer deixaram que se aproximassem deles...fugiram por porta lateral.
A primeira canção a seguir à de introdução é cantada por Harrison. LPM escolheu a canção por que em Portugal saiu num ep ( quatro canções, duas de cada lado) e LPM ouviu pela primeira vez em finais de 63. Uma referência a um Portugal orgulhosamente só, caro LPM não justifica a dificuldade em obter produtos culturais. Em França era pior e não estavam orgulhosamente sós. Estavam orgulhosamente...franceses.
Portanto, a canção é In my life, uma canção de Lennon que na altura em que LPM a ouviu debaixo de um sobreiro nem sabia que era cantada por ele ou por outro.
A letra da canção tem parte dela transcrita em Liverpool, num centro comercial dedicado ao grupo na cidade local de nascimento dos Beatles
Como é em diferido vai ser possível censurar...ahahaha!
In My Life também é das minhas preferidas. É uma canção cravada ( ahah) na minha memória auditiva e uma composição genial, sem dúvida.
Depois da canção do álbum Rubber Soul ( antes de 1965), uma consideração de LPM sobre o disco que gosta mais e que não sabe responder, porque há vários. António Macedo acha que o melhor dos Beatles é o Sargento Pimenta , citando ao mesmo tempo MEC ( que irá estar no programa para depois) e que diz que varia o gosto conforme a ocasião e diz LPM que foi o disco mais vendido em Portugal no passado 09.09.09 ( informação que já deu em directo, aqui).
LPM afirma-se não audiófilo ( que pena, porque não custa nada, basta...ser) e explica as melhorias no som dos discos com as rematrizações e o som mais cristalino é o resultado da limpeza sonora que fizeram nos discos. "Foram passados a limpo", diz LPM como dantes se fazia na escola com os cadernos. Havia as sebentas, caro LPM. Depois os cadernos com linhas e para os que desalinhavam com linha dupla! E a limpo, passavam-se as cópias, para se aprender a não dar erros. É por isso que raramente dou erros, mas no melhor pano cai a nódoa...
Portanto, o piano de George Martin nesta canção, é a prova da limpeza feita nos discos, diz LPM.
Informa ainda que não houve intervençao de MacCartney, o picuinhas que aprovou depois.
LPM diz-se agora de modo muito modesto que teve sorte em apanhar os Beatles no seu crescimento e nem se considera por aí além um especialista. Como é jornalista e teve o privilégio de os acompanhar e escrever sobre eles, declara algo singular: não tenho concorrência e que goste dos Beatles como eu gosto..
Ai, caro LPM, não sei. Há quem goste da música e do som e de coisas mais.
Mas em conhecimentos práticos em Beatles, também duvido que haja alguém que mais saiba, de facto.
É por isso que se torna interessante ouvir estes programas.
E então o álbum preferido de LPM será o Rubber Soul por questão de sensibilidade e emotiva e que lhe foi remetido por uma amiga de Inglaterra quando estava em Coimbra e frequentou a praia de Mira onde a conheceu...eheheh.
A terceira escolha é do hard day´s night. LPM acha o filme uma coisa fantástica.
Eu também gosto do filme por causa da banda sonora. Por causa precisamente da canção que LPM escolheu agora mesmo e por causa do instrumento mais espectacular na música popular: a harmónica.
I should have know better, ouve-se agora, mas no filme resulta fantástica, sem dúvida.
Quanto a instrumentos preferidos, o que aprecio mais na música popular é a pedal steel guitar.
Sempre foi e não sei porquê. Foi por isso que comecei a gostar dos CSN&Y e da canção Teach your children. E gosto de Wild Tales de Graham Nash.
Curiosamente é um instrumento americano em que um inglês B.J, Coles brilhou. Por exemplo no disco Somedays you eat the beer, DE Ian Matthehws
Ora isto vai ser longo, até ao quarto para as sete...e a seguir if i fell. Porquê?
Porque o ep português contém um erro de escrita com if i feel.
A propósito das letras das canções dos Beatles que LPM aponta como sendo demasiado simples, na opinião dos intelectuais, mas com explicação porque quem é jovem e tal, claro, mão na mão e etc e tal.
E citam depois A day in the life, como exemplo de outra dimensão das letras de Beatles.
If i fell, então. Do álbum A hard day´s night lançado em 10.8.64
E depois de ir ao sítio de BJ Cole, que tem um som etéreo, ouve-se a canção A day in the life, escolhida por António Macedo.
A canção, do disco do sargentão, é de facto interessante. Os rolamentos de bateria e o baixo ritmado numa cadência de impacto bem gravado, associam-se á voz de Lennon.
Quantas vezes já terei ouvido esta canção?
Mais vezes que LPM ou menos?
Segunda parte da emissão:
Ataca logo com The night before. Curiosamente, soa-me mais limpa, de facto, do que antes. Mais audiófila, por assim dizer. Mais recente em termos sonoros. Mais FM stereo.
Do disco Help. LPM diz uam coisa sobre o espanto quando colocou os auscultadores e refere o que referi no início. De facto ouve-se a diferença.
A pergunta que faço então é esta: e os vinis soam assim ou não?
E final o que se ouve no programa são os stereo ou mono? Stereo, para mim...
LPM escolheu as canções com critérios diferentes que passam por dar a ouvir as que são diferentes. Por exemplo a seguinte e quem nem conheço. Mas soa bem, límpida tal como a anterior.
A canção é and your bird can sing, de Revolver.
Novidade sobre os Beatles, depois do livro Beatles em Portugal, não há muito mais a dizer, segundo LPM.
George Harrison escreveu o Lp Living in the material world, em 72, na quinta do Escorpião, no Algarve.
E vamos ao álbum branco, The Beatles e uma canção de homenagem a Ringo ( eu gosto muito de Ringo, diz LPM).
Don´t pass me by, "uma pequena delícia".
Ora esta canção, em termos sonoros não traz novidade evidente em relação ao que conheço e que é do cd de 1987.
Talvez na voz um pouco mais "saliente".
Valerá a pena escutar a diferença?
Ah! Ah! Foi o LPM que disse, não eu! Ah! Ah!
Grande esforço, José! Obrigado! Assim, fico não só com um registo do programa, mas sobretudo com comentários ao vivo, o que me deslumbra.
Obrigado, José!
LT
O primeiro álbum duplo da história da música popular, o branco, pergunta António Macedo?
Não, diz LPM. O primeiro é de Bob Dylan. Precisamente Blonde on Blonde.
E então, o de Frank Zappa?
As etiquetas Parlophone e Apple ( a partir de The Beatles), e ainda Capitol, no álbum Magical Mistery TOur ( porque foi aí que saiu em álbum).
António MAcedo cita a Rolling Stone como fonte de uma notícia de 1979 sobre a reunião dos Beatles.
LPM fala em projectos "loucos" dos Beatles, em 1969, com um grande concerto ao vivo, em locais exóticos e que com a entrada de Allen Klein, americano, foram ideias refreadas e acabaram por tocar no telhado da Apple em Londres...
E fala em Everest ( marca de tabaco), como título de um álbum que poderia ter foto do monte em causa e afina acabou por ter a foto da passadeira de Abbey Road.
E a história do carocha do disco, com o pormenor da matrícula que já foi contada na Blitz.
LW ( linda maccartney widow) 28( teria vinte e oito) se ( se fosse um IF) mas é um 1F.
Something, rematrizada.
O som não me diz nada de novo. Talvez menos agressivo que o cd de 1987. Mas isso pode ser efeito do FM stereo e da qualidade da emissão...
Portanto, continuo na minha curiosidade em saber mais sobre o som real e que desminta a opinião dos críticos da GUitar World ( a melhor revista sobre música popular, depois da MOJo é sobre guitarristas): som harsh.
E o tempo passa mas com tempo de mais uma canção.
Frank Sinatra dizia que Something era a canção mais bonita escrita por Paul McCartney...ahahaha!
Abbey Road é a única capa que só contém fotos.
Em Inglaterra foram vendidas 40 mil caixas stereo, conta LPM, em 09.09.09.
Para as despedidas, volta ao álbum branco e ao Ringo Starr. Goodnight, composta por Lennon, para a voz de Ringo.
Sobre as qualidades de baterista de Ringo, sendo ambidextro, dizem que tem qualidade subestimada.
LPM acha um mito urbano que se diga que é o maior especialista de Beatles.
Mito ou não, vale a pena ouvir destas coisas, no rádio.
Ainda me fazem lembrar o rádio de há 30 anos.
Mesmo assim, ainda tive tempo de ler meio artigo de quatro páginas inteiras do Jornal Novo de 23.9.1975 com um diálogo entre Marcelo Rebelo de Sousa e Mário Sottomayor Cardia, sobre as diferenças entre o socialismo e a social-democracia.
E vou escrever noutro lado sobre o assunto.
Obrigado, LPA.
Até saem comentários em duplicado.
Felizmente hoje em dia temos os podcasts. E as emissões especiais sobre os Beatles vão continuar. Um deles será o MEC.
A única canção que o LPM gostou no 1º EP foi o "Do You Want To Know A secret". Antes ligava mais à música clássica e nem gostava de ELvis. Lá voltou à máxima da "costela panada com esparguete"... Para quem não sabe é sempre interessante saber o nº de canções escritas por Ringo ou por George. Vai sair uma edição revista e aumentada do "Beatles Em Portugal" já aqui referida. É provável aparecer o episódio da Lili Caneças. Etc... etc...
Para o livro podia juntar-se um anexo com uma lista de grupos portugueses com versões dos Beatles. Além das da compilação deverão haver mais algumas. A mais recente deve ser dos Noiserv que tem uma versão de "Eleanor Rigby".
Regressando ao tema inicial deste post - a barra branca - o pior não é isso, caro YéYé, o pior é não terem repetido essa mesma barra branca no verso. Em consequência a imagem deixou de ser quadrada, passando a rectangular, o que obrigou a cortes no topo e em baixo. Tomo como exemplo o ABBEY ROAD, que foi o primeiro album a que dediquei uma atenção particular. Note-se que até o alinhamento dos temas foi adulterado: deixou de haver a disposição lado 1 / lado 2 e até acrescentaram "Her Majesty" a seguir a "The End", algo que desvirtualiza a concepção de "tema escondido" da edição original. Desapareceram também os agradecimentos a George Martin, Geoff Emerick e Philip NcDonald, bem como a alusão a Iain Macmillan, o autor das fotografias. Até o tom cromático das capas está diferente, apresentando uma cor mais azul-esverdeada do que o original.
Mas pronto, temos a música, cujo som é nitidamente superior a qualquer edição antiga, vinil ou CD. Valha-nos isso!
Alto! Novidade do rato!
O som é mesmo melhor? Memo memo? Em stereo?
Aí, vou ser prudente e ouvir Abbey Road em primeiro lugar...
Ainda não comprei, mas vou tentar.
José:
As minhas duas caixinhas só chegaram hoje de manhã. Faltei ao serviço meio-dia só para ficar à espera delas. Chegaram já passava das 11.00 horas e foi com um genuíno prazer de adolescente que, lentamente, as fui descobrindo. Pela 1ª vez consegui entender a mania do YéYé em ter artigos duplicados: é que custa um bocado tirar o celofane àqueles tesouros.
Depois de uma boa meia-hora gasta em mirar e remirar toda a coleção, salta à vista que esteticamente houve um maior cuidado na apresentação da caixa stereo, o que se compreende, visto a mesma estar destinada ao grande público. Musicalmente a caixa MONO será mais valiosa, mas ainda não tive tempo para lá chegar.
Escolhi o ABBEY ROAD para iniciar atentamente a escuta. Por ser o meu album favorito e o conhecer de cor e salteado, mas também por não haver versão mono e por isso não correr o risco de me perder em comparações de "forma" e centrar-me apenas no "conteúdo". Devo dizer que as diferenças não se fazem sentir de imediato, parece tudo mais ou menos semelhante, quando se começa a audição. É o passar do tempo que se encarrega de nos educar o ouvido para o "novo som". Há uns meses atrás tive a oportunidade e o grande prazer de assistir a uma demonstração em vinil numa aparelhagem topo de gama (manufacturada pelo próprio técnico que está incumbido de me restaurar o meu Thorens velhinho) e em condições audiófilas ideais. Nunca até hoje tinha ouvido algo semelhante. Pois bem, aqui em casa, numa sala pequena, cheia de objectos e materiais de ressonâncias diversas, fechei os olhos e voltei a viver aquela recente experiência - um som "quente" e envolvente, sem qualquer tipo de dissonância e em que tanto os agudos como os graves são nítidos e precisos. Sobretudo os graves que se prolongam "para diante", como que se espraiando no infinito.
Desculpa os termos usados, mas como não sou audiófilo profissional tenho uma certa dificuldade em escolher as palavras mais adequadas.
Mas para quem tem um mínimo prazer em ouvir um som limpo, nada agressivo, numa aparelhagem de boa qualidade, esta é a escolha acertada. Para os fans de mp3, ipods e companhias, o melhor é estarem quietos e não deitarem dinheiro à rua.
"Nunca até hoje tinha ouvido algo semelhante. "
É essa descoberta que equivale ao graal musical. O som em conforto auditivo é o som que nos apetece ouvir sem saber porquê.
Houve poucas experiências durante a minha vida de auditor de sons agradáveis ao ouvido que me permitam dizer o mesmo e por isso posso indicá-las no tempo, lugar e modo.
E é um dos prazeres mais intensos que posso experimentar ( sim, incluindo esse mesmo...): ouvir algo transcendente em condições ideiais.
Logo, sou muito céptico e exigente em relação ao que me oferecem a ouvir.
A última vez que isso sucedeu, vou repetir, foi com o bluray de Neil Young.
Veremos o que se passa com o Abbey Road que comprarei para verificar.
É por isso que estou a comprar os CDs a solo...
LT
Obrigado, José!
LPA
Não, os CDs mono não têm "booklet" individual, aliás, tal como os originais... Seguem rigorosamente os originais.
Há, no entanto, um "booklet" geral de umas 45 páginas com fotos e informação diversa.
LT
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