Curioso...o meu está quase a chegar. Igualzinho porque é a versão de 1975.
E por meia dúzia de euros.
O do Dylan já cá canta, há muito. Canta é um modo de dizer porque muito apreciei estes livros no tempo em que sairam e nunca tive oportunidade de os ver.
Errado, Ié-Ié... eheheheh... quem trouxe os Stones à liça foi o João Paulo das Neves... eu limitei-me a responder-lhe...
Neste post, foi diferente. O José falou do livro do Dylan, e eu alertei-o para a existência de um outro...
E olha que neste caso das remasterizações do catálogo sessentista, os Beatles é que foram na esteira dos Stones. Tanto na tecnologia utilizada como na apresentação gráfica.
Ou estás esquecido de que até 09.09.09 os CDs dos Beatles datavam de 1987?
Os Stones tiveram a gentileza de publicar os primeiros em sacd que é um formato muito melhor que o pobre cd que só debita normalmente a 16 bits e numa frequência de amostragem PCM a 44.1kHz, enquanto o SACD canta a 1 bit, mas em DSD. O cd se quiser lá chegar tem que ganir em 24 bits e com uma amostragem de 96 kHz, o que consegue mas para isso seria preciso maior cuidado com o som-because sound matters.
Os Emi-Apple não quiserem ter essa gentileza.
Os Stones tiveram...e não deve ser por venderem mais.
O primeiro livro dos Beatles que eu comprei...and by the way: considerando que a questão Beatles vs Rolling Stones é mesmo muito antiga, apenas reafirmo que, DE FACTO, reconheco na banda um caracter influencial e trans geracional que é pouco vulgar em grupos do seu tempo. Atrevo-me a recomendar a leitura de "Revolution In The Head" por Ian MacDonald. Mais do que a enumeração de vendas, sempre me pareceu que os Fab têm em si algo que trespassa e vibra, após quarenta anos, no imaginário da cultura ocidental deste tempo...
Esse livro, "Revolution In The Head", é fundamental, meu caro João Paulo das Neves. Embora demonstre uma certa preferência do autor pelo trabalho do Lennon... enfim, nenhum livro destes é completamente imparcial...
Tragicamente, Ian McDonald suicidou-se há uns anos. Foi um estudioso importante destas matérias.
No resto, JPDN, estou de acordo em tudo.
Apenas considero - eu e todo o mundo - que os Rolling Stones justamente possuem também esse "carácter influencial e transgeracional" que referiu. Indiscutível. A menos que queira discutir com o universo inteiro...
8 comentários:
Curioso...o meu está quase a chegar. Igualzinho porque é a versão de 1975.
E por meia dúzia de euros.
O do Dylan já cá canta, há muito. Canta é um modo de dizer porque muito apreciei estes livros no tempo em que sairam e nunca tive oportunidade de os ver.
Tenho. Uma das bíblias.
Atenção, José, o dos Rolling Stones, também de Roy Carr, é obrigatório!
Isto parece a campanha eleitoral com o Filhote a fazer uma "marcação cerrada" disfarçada de "esportiva".
Fala-se nos tops, pimba! lá vem ele com os stones (ainda por cima com informação errada...), livros, pimba!
Mas OK, que seja assim, os Stones andaram sempre na esteira dos Beatles (eh! eh! eh!).
LT
Tenho a edição de 1978.
(ISBN 0 450 04170 0).
Foi o primeiro livro sobre os Beatles que o meu irmão e eu tivemos.
Errado, Ié-Ié... eheheheh... quem trouxe os Stones à liça foi o João Paulo das Neves... eu limitei-me a responder-lhe...
Neste post, foi diferente. O José falou do livro do Dylan, e eu alertei-o para a existência de um outro...
E olha que neste caso das remasterizações do catálogo sessentista, os Beatles é que foram na esteira dos Stones. Tanto na tecnologia utilizada como na apresentação gráfica.
Ou estás esquecido de que até 09.09.09 os CDs dos Beatles datavam de 1987?
Os Stones tiveram a gentileza de publicar os primeiros em sacd que é um formato muito melhor que o pobre cd que só debita normalmente a 16 bits e numa frequência de amostragem PCM a 44.1kHz, enquanto o SACD canta a 1 bit, mas em DSD. O cd se quiser lá chegar tem que ganir em 24 bits e com uma amostragem de 96 kHz, o que consegue mas para isso seria preciso maior cuidado com o som-because sound matters.
Os Emi-Apple não quiserem ter essa gentileza.
Os Stones tiveram...e não deve ser por venderem mais.
O primeiro livro dos Beatles que eu comprei...and by the way: considerando que a questão Beatles vs Rolling Stones é mesmo muito antiga, apenas reafirmo que, DE FACTO, reconheco na banda um caracter influencial e trans geracional que é pouco vulgar em grupos do seu tempo. Atrevo-me a recomendar a leitura de "Revolution In The Head" por Ian MacDonald. Mais do que a enumeração de vendas, sempre me pareceu que os Fab têm em si algo que trespassa e vibra, após quarenta anos, no imaginário da cultura ocidental deste tempo...
Esse livro, "Revolution In The Head", é fundamental, meu caro João Paulo das Neves. Embora demonstre uma certa preferência do autor pelo trabalho do Lennon... enfim, nenhum livro destes é completamente imparcial...
Tragicamente, Ian McDonald suicidou-se há uns anos. Foi um estudioso importante destas matérias.
No resto, JPDN, estou de acordo em tudo.
Apenas considero - eu e todo o mundo - que os Rolling Stones justamente possuem também esse "carácter influencial e transgeracional" que referiu. Indiscutível. A menos que queira discutir com o universo inteiro...
Abraço!
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