“Leonard Cohen - Redescoberta da Vida e Uma Alegoria a Eros", Manuel Cadafaz de Matos, Livros E (co)logiar A Terra, Série “Cantares de Libertação” - 3, Lisboa, Dezembro de 1975, 100$00
A páginas 167 deste livro, Manuel Cadafaz de Matos revela-nos que esteve na “Festa do L’Humanité”, em Setembro de 1974, onde actuou Leonard Cohen, a famosa saudação: “Boa noite, camaradas e espiões!”.
“Na véspera à noite tinha actuado Leonard Cohen no gigantesco palco de “La Grand Scène”, em seguimento a não menos brilhantes actuações de Maxime Le Forestier e também José Afonso (que ao que nos parece aí fazia a sua estreia) nessa grande festa dos povos comunistas de todo o mundo”.
Manuel Cadafaz aproveita para fazer a Cohen uma muito interessante entrevista:
Perguntado sobre se Nancy, Judy, Ann, Jane ou Lilly Marlen “existem de facto correspondendo a persoangens reais”, Cohen responde:
"...fui para a Grécia e comecei a escrever seriamente. Encontrei uma mulher (Marianne), comprei uma casa e comecei a ler e a trabalhar. (…) Quanto ao aspecto de ser influenciado por Marianne, uma pessoa está sempre sujeita a certas influências que até estão bem patentes em muitas das minhas canções.
"Aliás todas as minhas canções estão relacionadas com personagens reais. Para mim uma coisa importante é ter sempre uma mensagem a enviar a alguém (…) não se trata de uma outra Judy que eu conheci.
"Quanto a Juddy Collins ela foi e é uma grande amiga minha. Quando eu fui para Nova Iorque, era totalmente desconhecido e ninguém gostava das minhas canções. Ela estendeu-me a mão e como já era conhecida ajudou-me bastante… (…) ela foi a primeira pessoa que teve para mim uma reacção positiva quanto às minhas criações. Há uma grande amizade entre nós. Até me lembro que de uma das vezes lhe cantei a minha composição “Suzanne” ao telefone".
Colaboração de Gin-Tonic
A páginas 167 deste livro, Manuel Cadafaz de Matos revela-nos que esteve na “Festa do L’Humanité”, em Setembro de 1974, onde actuou Leonard Cohen, a famosa saudação: “Boa noite, camaradas e espiões!”.
“Na véspera à noite tinha actuado Leonard Cohen no gigantesco palco de “La Grand Scène”, em seguimento a não menos brilhantes actuações de Maxime Le Forestier e também José Afonso (que ao que nos parece aí fazia a sua estreia) nessa grande festa dos povos comunistas de todo o mundo”.
Manuel Cadafaz aproveita para fazer a Cohen uma muito interessante entrevista:
Perguntado sobre se Nancy, Judy, Ann, Jane ou Lilly Marlen “existem de facto correspondendo a persoangens reais”, Cohen responde:
"...fui para a Grécia e comecei a escrever seriamente. Encontrei uma mulher (Marianne), comprei uma casa e comecei a ler e a trabalhar. (…) Quanto ao aspecto de ser influenciado por Marianne, uma pessoa está sempre sujeita a certas influências que até estão bem patentes em muitas das minhas canções.
"Aliás todas as minhas canções estão relacionadas com personagens reais. Para mim uma coisa importante é ter sempre uma mensagem a enviar a alguém (…) não se trata de uma outra Judy que eu conheci.
"Quanto a Juddy Collins ela foi e é uma grande amiga minha. Quando eu fui para Nova Iorque, era totalmente desconhecido e ninguém gostava das minhas canções. Ela estendeu-me a mão e como já era conhecida ajudou-me bastante… (…) ela foi a primeira pessoa que teve para mim uma reacção positiva quanto às minhas criações. Há uma grande amizade entre nós. Até me lembro que de uma das vezes lhe cantei a minha composição “Suzanne” ao telefone".
Colaboração de Gin-Tonic
Sem comentários:
Enviar um comentário