Expresso, 13 de Agosto de 1994
Estive lá por mero acaso, tipo "turista acidental". Estava a passar uma semana de férias em Nova Iorque e um conhecido português convenceu-me a ir.
A coisa mais forte que guardo na memória foi ter visto dois ou três músicos de quem gostava na altura, sobretudo o Joe Cocker.
Tenho também a ideia de que é uma coisa irrepetível.
Havia uma sensação de que podia existir uma liberdade total, as pessoas podiam viver e exercer aquilo que no fundo gostariam de fazer - o direito à diferença.
Víamos coisas que transcendiam largamente os nossos conceitos.
Estive lá por mero acaso, tipo "turista acidental". Estava a passar uma semana de férias em Nova Iorque e um conhecido português convenceu-me a ir.
A coisa mais forte que guardo na memória foi ter visto dois ou três músicos de quem gostava na altura, sobretudo o Joe Cocker.
Tenho também a ideia de que é uma coisa irrepetível.
Havia uma sensação de que podia existir uma liberdade total, as pessoas podiam viver e exercer aquilo que no fundo gostariam de fazer - o direito à diferença.
Víamos coisas que transcendiam largamente os nossos conceitos.
Estaria à espera de várias coisas, de ver pessoas fumar "charros", por exemplo, mas não estaria à espera de ver um conjunto tão grande de pessoas a coabitar de uma forma que parecia que se conheciam desde toda a vida e a maior parte tinha acabado de se encontrar.
Jaime Fernandes, 47 anos, director da Antena 3
1 comentário:
No presente relato há uma coisa que não encaixa muito bem na minha cabeça, como é que conhecia o musico Joe Cocker se ele até à sua actuação em Woodstock era praticamente desconhecido?
Cumprimentos.
Blog 5*****
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