Teatro Gil Vicente, que pertencia à mesma empresa que explorava os cinemas Infante e Manuel Rodrigues.
Uma das suas características eram as sessões duplas de domingo à tarde, nas quais vi muitos filmes de piratas, gladiadores e cowboyadas; e até filmes do Elvis, que passavam lá quase todos, sempre piores uns do que os outros (mas o pessoal delirava com as músicas).
De qualquer modo também lá vi bom cinema: “Charly” (Ralph Nelson), “As Diabólicas” (Clouzot), “A Sereia do Mississipi” (Truffaut), “Viver Para Viver” (Lelouch), “A Grande Evasão” (Sturges), “American Graffitti” (Lucas), entre muitos outros.
Ah, e o mais importante, foi lá que assisti aos espectáculos do Duo Ouro Negro e do Conjunto Académico João Paulo.
Texto e imagem de Rato
Uma das suas características eram as sessões duplas de domingo à tarde, nas quais vi muitos filmes de piratas, gladiadores e cowboyadas; e até filmes do Elvis, que passavam lá quase todos, sempre piores uns do que os outros (mas o pessoal delirava com as músicas).
De qualquer modo também lá vi bom cinema: “Charly” (Ralph Nelson), “As Diabólicas” (Clouzot), “A Sereia do Mississipi” (Truffaut), “Viver Para Viver” (Lelouch), “A Grande Evasão” (Sturges), “American Graffitti” (Lucas), entre muitos outros.
Ah, e o mais importante, foi lá que assisti aos espectáculos do Duo Ouro Negro e do Conjunto Académico João Paulo.
Texto e imagem de Rato
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