Esta autobiografia de Boy George em que o ex-vocalista dos Culture Club assume a sua homossexualidade e revela a luta feroz contra a droga tem uma característica interessante: foi escrita em Portugal.
O livro foi escrito em 1993 em casa de uma advogada de Portimão, Ana Silvestre, na altura vereadora da Câmara Municipal de Lagoa.
Como assim?
Ana Silvestre é amiga há mais de três décadas de Spencer Bright, o jornalista britânico que ajudou Boy George na escrita.
"Trouxeram computadores e impressoras e estiveram durante duas semanas, em Junho de 1993, em minha casa a escrever", contou a advogada ao jornalista que a descobriu.
"Spencer queria um sítio calmo, onde pudesse estar sossegado com Boy George a escrever o livro, longe dos amigos e do bulício de Londres. A minha casa é muito simples, sem piscina, sem nada, na zona do Carvoeiro, sendo uma moradia em banda.
"Boy George está completamente reabilitado, não fuma, não bebe álcool, continua budista e é ferozmente vegetariano, cozinhando a sua própria comida.
"O cantor andou pelo Algarve vestido normalmente e até ficava um pouco aborrecido quando era reconhecido".
Ana Maria Boto Silvestre ganhou uma citação no livro.
O livro foi escrito em 1993 em casa de uma advogada de Portimão, Ana Silvestre, na altura vereadora da Câmara Municipal de Lagoa.
Como assim?
Ana Silvestre é amiga há mais de três décadas de Spencer Bright, o jornalista britânico que ajudou Boy George na escrita.
"Trouxeram computadores e impressoras e estiveram durante duas semanas, em Junho de 1993, em minha casa a escrever", contou a advogada ao jornalista que a descobriu.
"Spencer queria um sítio calmo, onde pudesse estar sossegado com Boy George a escrever o livro, longe dos amigos e do bulício de Londres. A minha casa é muito simples, sem piscina, sem nada, na zona do Carvoeiro, sendo uma moradia em banda.
"Boy George está completamente reabilitado, não fuma, não bebe álcool, continua budista e é ferozmente vegetariano, cozinhando a sua própria comida.
"O cantor andou pelo Algarve vestido normalmente e até ficava um pouco aborrecido quando era reconhecido".
Ana Maria Boto Silvestre ganhou uma citação no livro.
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