Segundo o boletim do Grémio dos Importadores, Agentes e Vendedores de Automóveis, o Volkswagen foi o carro mais vendido em Portugal em 1965.
Nesse ano, o total de automóveis de turismo e veículos comerciais registados em Portugal era de 43.207, contra 25.563 no ano anterior.
Em 1960, o tráfego médio diário na Praça Marquês de Pombral, em Lisboa, era de 28 mil veículos e a previsão para 1980 situava-se nos 112 mil.
No dia 25 de Fevereiro de 1966, Dinis de Abreu, actual director de comunicação da Estoril-Sol, assinava no "Diário Popular" uma reportagem sobre uma noite passada com a PVT (Polícia de Viação e Trânsito, actual Brigada de Trânsito da GNR) no posto que existia no viaduto Duarte Pacheco, em Lisboa.
Em duas horas, a PVT detectou 22 infracções, 20 das quais por excesso de velocidade.
Nesse ano, o total de automóveis de turismo e veículos comerciais registados em Portugal era de 43.207, contra 25.563 no ano anterior.
Em 1960, o tráfego médio diário na Praça Marquês de Pombral, em Lisboa, era de 28 mil veículos e a previsão para 1980 situava-se nos 112 mil.
No dia 25 de Fevereiro de 1966, Dinis de Abreu, actual director de comunicação da Estoril-Sol, assinava no "Diário Popular" uma reportagem sobre uma noite passada com a PVT (Polícia de Viação e Trânsito, actual Brigada de Trânsito da GNR) no posto que existia no viaduto Duarte Pacheco, em Lisboa.
Em duas horas, a PVT detectou 22 infracções, 20 das quais por excesso de velocidade.
Não havendo radares, na altura, como se detectava a infracção?
Conta Dinis de Abreu:
O dispositivo electrónico de fiscalização consistia em dois fios que ficavam colocados na estrada, invisíveis para o condutor. A velocidade era calculada através do tempo que as rodas da frente levavam a percorrer o espaço compreendido entre os dois fios, sendo imediatamente assinalada por meio de um sinal sonoro emitido pelo aparelho controlador instalado no posto.
Os radares só foram estreados pela PVT no dia 12 de Março de 1996 na "Operação Radar"Na altura havia 11 em todo o País, ao preço de 60 contos cada (€ 300).
Conta Dinis de Abreu:
O dispositivo electrónico de fiscalização consistia em dois fios que ficavam colocados na estrada, invisíveis para o condutor. A velocidade era calculada através do tempo que as rodas da frente levavam a percorrer o espaço compreendido entre os dois fios, sendo imediatamente assinalada por meio de um sinal sonoro emitido pelo aparelho controlador instalado no posto.
Os radares só foram estreados pela PVT no dia 12 de Março de 1996 na "Operação Radar"Na altura havia 11 em todo o País, ao preço de 60 contos cada (€ 300).
9 comentários:
Essa musica é linda, e o anuncio estava simples e espectacular. Bem sei que a foto não tem a ver com o post, tirando o facto de ter um carocha, mas foi o que me ocorreu.
É um VW Karocha?
Pode ser que esteja a fazer confusão,mas tenho uma vaga ideia,que este single,fazia parte de uma campanha publicitária ao NESCAFÉ.
Estou enganado????
Não, não estás enganado, Daniel, mas, de facto, o que interessava aqui era a Karocha... e os fios no chão entre os rodados...
LT
Então e as pégas? Aquelas duas, uma de cada lado, nos pilares das portas? Será que não interessavam?
E eu tive um VW Carocha idêntico ao da foto. Branco, de 1974. Matrícula: BU 44-54, salvo erro.
Se o Ié-Ié abrir o booklet do CD "Momentos" de Pedro e os Apóstolos, vai encontrá-lo...
Tão engracadinho JC ;-)
Porquê? Pelo Karocha c/ K ou tb sabe a anedota das pégas? É + ou - de salão. Brejeira mas contável, portanto!
As anedotas que eu sei brejeiras e não davam para horas de galhofa LOL
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