De 09 de Julho de 2000 (está a fazer anos) a 06 de Março de 2004, a Rádio Voxx, em Lisboa, transmitiu um programa sui generis intitulado Mensageiro da Moita.
Valia tudo e de tudo! Os dois protagonistas até em directo jantavam! Acontecia de tudo, do mais inimaginável!
Havia muita conversa, desabrida, nonsense, mas também muito boa música, sem play lists. Havia ouvintes do Luxemburgo!
Uma das coisas curiosas é que os dois protagonistas, que, por vezes, tinham convidados para hapennings, desafiavam os ouvintes a pedir as coisas mais estranhas.
Zeca Di Nha Reinalda foi um dos pedidos!
Como o programa não tinha patrocínio, os seus autores desataram a ler ao microfone as Páginas Amarelas na expectativa de alguém cair.
Ninguém caiu, mas uma empresa vinícola de Palmela resolveu ofertar umas esplêndidas garrafas de vinho que foram solenentemente abertas e deliciadas em directo com os comentários apropriados!
Valia tudo e de tudo! Os dois protagonistas até em directo jantavam! Acontecia de tudo, do mais inimaginável!
Havia muita conversa, desabrida, nonsense, mas também muito boa música, sem play lists. Havia ouvintes do Luxemburgo!
Uma das coisas curiosas é que os dois protagonistas, que, por vezes, tinham convidados para hapennings, desafiavam os ouvintes a pedir as coisas mais estranhas.
Zeca Di Nha Reinalda foi um dos pedidos!
Como o programa não tinha patrocínio, os seus autores desataram a ler ao microfone as Páginas Amarelas na expectativa de alguém cair.
Ninguém caiu, mas uma empresa vinícola de Palmela resolveu ofertar umas esplêndidas garrafas de vinho que foram solenentemente abertas e deliciadas em directo com os comentários apropriados!
5 comentários:
Falta uma etiqueta "Música Africana" antes que acusem o blog de ser racista :)
A primeira vez que ouvi Zézé Di Nha Reinalda foi, a long time ago, num programa da Rádio Comercial da autoria de Miguel Esteves Cardoso com locução de João David Nunes, cujo nome alojou-se na metade do meu cérebro que está adormecida, e não consigo lembrar. "Djentis d'Aságua" chamava-se a canção. Claro que só encontrei o disco numa daquelas discotecas cabo verdianas que havia para os lados de São Bento. É uma edição do Instituto Caboverdeano de Solidriedade. Um must!
Eu ouvi esse mítico programa, amigo!!
Faz falta não só um programa assim, livre, como uma rádio inteira, que tinha muitos ouvintes fieis. Tal como a Xfm, que apenas cheguei a ouvir uma vez, pouco tempo antes de acabar.
Não sei se foi nesse último, mas foi graças ao amigo que fiquei a conhecer a Arianna Savall, de quem fui procurar o seu disco.
Obrigado
Camarada:
Tiraram-nos o quinhão de rádio mas não nos tiraram a erecção que ela - a rádio - nos provoca!
Tenho a certeza de que um dia voltaremos a ser donos de tudo o que os nossos olhos alcançam. Ou então não.
Quem quiser o regresso do Mensageiro da Moita faça barulho...
Abraço.
mítico mítico foi foi um programa com uns tais de wass fuder
foi a cena mais marada que ja ouvi na radio
O MENSAGEIRO FAZ FALTA!
Enviar um comentário