Os Jotta Herre são unica e exclusivamente conhecidos por terem editado em 1969 a canção "Penina" que lhes tinha sido oferecida em Dezembro de 1968 numa "noite de copos" por Paul McCartney, então de férias no Algarve.
Aos poucos e poucos vão-se descobrindo coisas sobre a banda do Porto. Uma delas, por exemplo, é que Vitorino, sim, esse Vitorino, fez parte do grupo na sua fase final, em meados da década de 70.
Mas em 1966 houve outro ilustre que também alinhou no conjunto: nem mais nem menos do que o músico de jazz Jean Sarbib.
Reza uma "Plateia" da época:
Três portugueses, um brasileiro e um francês, recrutados de entre as melhores camadas de instrumentistas, são os jovens componentes do magnífico quinteto portuense Jotta Herre, já com créditos firmados, nacional e internacionalmente, e possuindo as especiais características que uma demorada e cuidadosa formação tornou possíveis e que são, de facto, os requisitos exigidos pelas plateias das mais evoluídas nações da Europa.
As perspectivas que preocupam, de momento, a sua carreira, são: um contrato com a Barclay e a volta ao mundo sob o patrocínio de uma importante entidade holandesa.
As realidades, para já, são estas: em Abril, digressão pela Espanha e em Maio e Junho, longa temporada na Dinamarca.
O desejo unânime dos cinco - Artur (saxofone, clarinete, flauta e viola eléctrica), Jean (baixo, piano e canto), Aníbal (viola eléctrica, flauta, tumba e canto), Jotta Herre (piano, órgão de cinema e canto) e Lourenço (bateria) - é a realização da melhor música, de modo a que o prestígio de que goza já o conjunto aumente cada vez mais.
Sem comentários!
Aos poucos e poucos vão-se descobrindo coisas sobre a banda do Porto. Uma delas, por exemplo, é que Vitorino, sim, esse Vitorino, fez parte do grupo na sua fase final, em meados da década de 70.
Mas em 1966 houve outro ilustre que também alinhou no conjunto: nem mais nem menos do que o músico de jazz Jean Sarbib.
Reza uma "Plateia" da época:
Três portugueses, um brasileiro e um francês, recrutados de entre as melhores camadas de instrumentistas, são os jovens componentes do magnífico quinteto portuense Jotta Herre, já com créditos firmados, nacional e internacionalmente, e possuindo as especiais características que uma demorada e cuidadosa formação tornou possíveis e que são, de facto, os requisitos exigidos pelas plateias das mais evoluídas nações da Europa.
As perspectivas que preocupam, de momento, a sua carreira, são: um contrato com a Barclay e a volta ao mundo sob o patrocínio de uma importante entidade holandesa.
As realidades, para já, são estas: em Abril, digressão pela Espanha e em Maio e Junho, longa temporada na Dinamarca.
O desejo unânime dos cinco - Artur (saxofone, clarinete, flauta e viola eléctrica), Jean (baixo, piano e canto), Aníbal (viola eléctrica, flauta, tumba e canto), Jotta Herre (piano, órgão de cinema e canto) e Lourenço (bateria) - é a realização da melhor música, de modo a que o prestígio de que goza já o conjunto aumente cada vez mais.
Sem comentários!
2 comentários:
No texto do blog fala-se em 1996? Também no artigo tem algumas diferenças em relação ao que está no wikipédia e que foi retirado de um artigo do expresso.
- O facto do nome do grupo ter a ver com as iniciais de dois dos músicos e não o nome de um dos músicos.
- aqui refere-se a data de Dezembro de 1968 e nas outras fontes indicam claramente a data de 7 de Janeiro de 1969.
[ainda não era nascido]
Já corrigi, obrigado! Estas gralhas dão-me cabo da cabeça!
Quanto à discrepância de datas, refere-se exactamente a quê? À ida de Paul ao Penina? Garanto-lhe que Paul só esteve no Algarve entre 10 e 18 de Dezembro de 1968.
Essa data de 07 de Janeiro de 1969 refere-se então a quê?
LT
Enviar um comentário