Sabemos, mas não é demais repetir: fumar mata.
Mas, para além de matar, o tabaco, também é um grande negócio.
Os Estados arrecadam milhares em impostos e depois, bom depois, existe um outro vector do negócio, as chamadas redes de contrabando que, com sofisticados meios, actuam um pouco por todo o mundo.
Segundo o “Diário de Notícias” de 4 de Setembro de 2009, as autoridades, em Lisboa, apreenderam um contentor, proveniente da China, com mais de oito milhões de cigarros. Os manifestos de carga declaravam que o contentor continha móveis de plástico. O valor do tabaco apreendido ascendia a 1,5 milhões de euros.
Podemos, agora, pensar nos contentores que, com os mais diversos tipos de contrabando, conseguem passar nas frágeis malhas de vigilância de que dispomos.
As alfândegas portuguesas não têm capacidade para verificar todas as mercadorias, acondicionadas em contentores, que, diariamente entram no país. Seriam necessários meios sofisticados que não possuímos. Mesmo os países que os têm não têm total eficácia na luta contra as redes de contrabando.
Segundo elementos do Departamento de Luta Anti Fraude da União Europeia, em 2008, foram apreendidos 83 milhões de cigarros. O mesmo relatório salienta que, anualmente, as fraudes aduaneiras, na área da contrafacção de cigarros, geram perdas milionárias e permitem uma concorrência desleal aos empresários legalmente estabelecidos.
Diga-se que a China, como não poderia deixar de ser, é o país referenciado como possuíndo a maior quantidade de fábricas de contrafacção de tabaco.
Colaboração de Gin-Tonic
Mas, para além de matar, o tabaco, também é um grande negócio.
Os Estados arrecadam milhares em impostos e depois, bom depois, existe um outro vector do negócio, as chamadas redes de contrabando que, com sofisticados meios, actuam um pouco por todo o mundo.
Segundo o “Diário de Notícias” de 4 de Setembro de 2009, as autoridades, em Lisboa, apreenderam um contentor, proveniente da China, com mais de oito milhões de cigarros. Os manifestos de carga declaravam que o contentor continha móveis de plástico. O valor do tabaco apreendido ascendia a 1,5 milhões de euros.
Podemos, agora, pensar nos contentores que, com os mais diversos tipos de contrabando, conseguem passar nas frágeis malhas de vigilância de que dispomos.
As alfândegas portuguesas não têm capacidade para verificar todas as mercadorias, acondicionadas em contentores, que, diariamente entram no país. Seriam necessários meios sofisticados que não possuímos. Mesmo os países que os têm não têm total eficácia na luta contra as redes de contrabando.
Segundo elementos do Departamento de Luta Anti Fraude da União Europeia, em 2008, foram apreendidos 83 milhões de cigarros. O mesmo relatório salienta que, anualmente, as fraudes aduaneiras, na área da contrafacção de cigarros, geram perdas milionárias e permitem uma concorrência desleal aos empresários legalmente estabelecidos.
Diga-se que a China, como não poderia deixar de ser, é o país referenciado como possuíndo a maior quantidade de fábricas de contrafacção de tabaco.
Colaboração de Gin-Tonic
1 comentário:
lembro-me de um anúncio deste tabaco na tv, além da música "taca taca taca taca taca tá..." uma moça abanava um cigarro e ouvia-se qualquer coisa lá dentro....isto se a memória não me atraiçoa.
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