No ano de 2005 - números mais recentes deverão acompanhar a mesma tendência - o tabaco foi responsável por custos na ordem dos 434 milhões de euros em internamentos hospitalares, medicamentos.
De acordo com um estudo realizado por investigadores da Universidade Católica Portuguesa e da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, os internamentos motivados pelo tabagismo custaram 126 milhões de euros, uma verba que acresce aos mais de 308 milhões gastos em medicamentos, consultas e meios complementares de diagnóstico.
Se os fumadores portugueses tivessem deixado o vício, poderiam ter sido poupados cerca de 144 milhões de euros, dos quais 64 milhões em internamentos e 80 milhões em cuidados ambulatórios.
O estudo «Carga e Custos da Doença Atribuível ao Tabagismo em Portugal», baseado em dados de 2005, estima ainda que cerca de 12% das mortes registadas no país há dois anos tenham sido provocados pelo tabaco.
Em termos de perdas de saúde, calculadas não só pela morte prematura, mas também pelos níveis de incapacidade, os cigarros foram responsáveis por 146 mil anos de vida perdidos. Destes, 51 mil poderiam ter sido recuperados caso os fumadores portugueses tivessem deixado os cigarros. No total, a cessação tabágica levaria a uma redução de 5,8% nas taxas de mortalidade em Portugal.
Os casos de cancro nos lábios, cavidade oral e faringe, por exemplo, diminuiriam para metade nos homens portugueses, se estes deixassem de fumar, o mesmo sucedendo com as neoplasias malignas da traqueia, pulmões e brônquios, cuja incidência registaria um decréscimo de 45%.
No mundo a cada oito segundos morre uma pessoa vítima de uma doença relacionada com o tabagismo.
Colaboração de Gin-Tonic
De acordo com um estudo realizado por investigadores da Universidade Católica Portuguesa e da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, os internamentos motivados pelo tabagismo custaram 126 milhões de euros, uma verba que acresce aos mais de 308 milhões gastos em medicamentos, consultas e meios complementares de diagnóstico.
Se os fumadores portugueses tivessem deixado o vício, poderiam ter sido poupados cerca de 144 milhões de euros, dos quais 64 milhões em internamentos e 80 milhões em cuidados ambulatórios.
O estudo «Carga e Custos da Doença Atribuível ao Tabagismo em Portugal», baseado em dados de 2005, estima ainda que cerca de 12% das mortes registadas no país há dois anos tenham sido provocados pelo tabaco.
Em termos de perdas de saúde, calculadas não só pela morte prematura, mas também pelos níveis de incapacidade, os cigarros foram responsáveis por 146 mil anos de vida perdidos. Destes, 51 mil poderiam ter sido recuperados caso os fumadores portugueses tivessem deixado os cigarros. No total, a cessação tabágica levaria a uma redução de 5,8% nas taxas de mortalidade em Portugal.
Os casos de cancro nos lábios, cavidade oral e faringe, por exemplo, diminuiriam para metade nos homens portugueses, se estes deixassem de fumar, o mesmo sucedendo com as neoplasias malignas da traqueia, pulmões e brônquios, cuja incidência registaria um decréscimo de 45%.
No mundo a cada oito segundos morre uma pessoa vítima de uma doença relacionada com o tabagismo.
Colaboração de Gin-Tonic
5 comentários:
Epá! Já nem me lembrava destes. Cheguei a fumarolar alguns, com sabor mentolado, em 1976 ou p´raí.
Gosto destas memórias inusitadas.
estes eram mentolados, nao eram???? acho que houve uma versao gigante...
Lido assim, a frio, é aterrador!
Mas serão estas estatísticas
credíveis?.
Este maço de "Kayak" custava 11450A colecção que tem vindo a seguir exibe um outro maço, o mesmo "design", mas onde se pode ler "Mini". Custava 9$50. É provável que existissem os cigarros "Kayak" normais e outros mais pequenos. Não se lembra de todo.
Em princípio serão, M. Julia.
Ele por (de)formação não as segue. Por causa daquele velha história que, existindo um frango, duas pessoas, cada uma comeu metade... mas uma não viu, sequer, essa metade...
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