E o insólito aconteceu.
Hoje, depois da caminhada habitual de uma hora pelo Parque das Nações, em Lisboa, sentei-me na esplanada da Tertúlia da Marina, para um retemperador creme de cenoura.
Estava um lindo dia de sol, mas a esplanada nem estava cheia, ao contrário do Cervejanário, do "Moscas", da Imperial e dos restantes, o que já prenunciava qualquer coisa de estranho.
E essa qualquer coisa de estranho aconteceu mesmo: fui o último cliente a falar com o empregado, após o que este desapareceu sem deixar rasto. Sem Rasto, portanto.
Saciado o creme de cenoura, pedi uma salada de frutas e um café, ao que o empregado anuiu, só que em vez de requisitar o pedido, acto contínuo subiu as escadas exteriores ao lado do restaurante, para o interior do Parque, e não mais apareceu. A sério!
Ainda tentei um esclarecimento no interior do restaurante, o que se provou impossível. "O homem desapareceu, não tem falta de respeito e de educação!", tentou explicar-me num português traiçoeiro uma empregada vagamente eslava.
O que se seguiu foi hilariante: os clientes da esplanada, felizmente jovens e bem dispostos, iam fazer os seus pedidos directamente na cozinha e, de regresso às suas mesas solarengas, traziam a cesta do pão e umas azeitoninhas para enganar a fome.
Hoje, depois da caminhada habitual de uma hora pelo Parque das Nações, em Lisboa, sentei-me na esplanada da Tertúlia da Marina, para um retemperador creme de cenoura.
Estava um lindo dia de sol, mas a esplanada nem estava cheia, ao contrário do Cervejanário, do "Moscas", da Imperial e dos restantes, o que já prenunciava qualquer coisa de estranho.
E essa qualquer coisa de estranho aconteceu mesmo: fui o último cliente a falar com o empregado, após o que este desapareceu sem deixar rasto. Sem Rasto, portanto.
Saciado o creme de cenoura, pedi uma salada de frutas e um café, ao que o empregado anuiu, só que em vez de requisitar o pedido, acto contínuo subiu as escadas exteriores ao lado do restaurante, para o interior do Parque, e não mais apareceu. A sério!
Ainda tentei um esclarecimento no interior do restaurante, o que se provou impossível. "O homem desapareceu, não tem falta de respeito e de educação!", tentou explicar-me num português traiçoeiro uma empregada vagamente eslava.
O que se seguiu foi hilariante: os clientes da esplanada, felizmente jovens e bem dispostos, iam fazer os seus pedidos directamente na cozinha e, de regresso às suas mesas solarengas, traziam a cesta do pão e umas azeitoninhas para enganar a fome.
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