As vendas de música física e/ou digital em Portugal sofreram em 2010 uma nova quebra, desta feita de 18 por cento relativamente ao ano anterior.
O mercado discográfico português é agora de 30,4 milhões de euros.
O mercado de vinil foi o único a subir - 40 por cento - enquanto o digital baixou 11,3 por cento.
A Universal é a líder de mercado com 24,2 por cento, seguida da Farol (16,3 por cento), Sony (15,9 por cento), EMI (15,2 por cento), Vidisco (11,8 por cento), Espacial (8,1 por cento), iPlay (6 por cento), Warner (1,3 por cento) e Ovação (0,8 por cento).
O mercado discográfico português é agora de 30,4 milhões de euros.
O mercado de vinil foi o único a subir - 40 por cento - enquanto o digital baixou 11,3 por cento.
A Universal é a líder de mercado com 24,2 por cento, seguida da Farol (16,3 por cento), Sony (15,9 por cento), EMI (15,2 por cento), Vidisco (11,8 por cento), Espacial (8,1 por cento), iPlay (6 por cento), Warner (1,3 por cento) e Ovação (0,8 por cento).
5 comentários:
Não há money LT!!!
Pois é...pelas ruas da amargura, talvez ainda vá piorar ( de certeza que vai...) se insistirem em pedir quase 20 euros por um "mísero" CD.
Não vejo grande "preocupação" por parte da Indústria, nem medidas, nem ideias, nem qualquer inovação.
A questão parece-me simples. O mercado discográfico nunca se procurou adaptar à realidade que as mudanças tecnológicas introduziram na sociedade. Aplicam o mesmo modelo de negócio não evoluiram e ainda acreditam (?) que a galinha dos ovos de ouro não acabou. Penso que o valor do mercado discográfico português será inferior aos 30 milhões indicados.
Este não é apenas um problema "cá do burgo", é global. O que aconteceu ao mercado dos filmes (dvds) é algo semelhante. Está a desaparecer, talvez a uma velocidade ainda maior que o dos Cds, tudo fruto da "concorrência" que hoje existe através das zon boxes ou meo boxes.
Gosto da foto... instigante!
falta fazer o contraponto do aumento de facturação da ZON; Meo, e outras!
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